Ontem criei e publiquei
neste blog um belo e apetitoso quadro e com todos os meus leitores compartilhei.
Hoje como é o último dia
deste ano venho compartilhar mais uma das minhas produções, só que a ela acrescentei bananas um
pedaço de mamão papaia suculento e doce, assim como eu desejo que seja para
todos vocês esse ano que em poucas horas iniciará, fácil de descascar como as bananas e suculento e doce como o mamão, além de puro e saudável como o vinho.
Tão doce e suculento foi este mamão que nem
as sementes foram desperdiçadas, e a cada semente que sorvia, e foram dezenas,
fazia um pedido de boas realizações a cada leitor.
Na verdade fazia a toda à
humanidade que anda tão carente de boas coisas.
Não me refiro boas coisas
materiais somente, mas e principalmente boas coisas como saúde, paz,
tranquilidade, progresso intelectual, riqueza de pensamentos, amizade,
compreensão, carinho, amor, paixão, prazer.
Que cada pessoa que compõe
essa colcha de retalhos que é a humanidade tenha, sobretudo a grandeza de
perdoar, de compreender, de dar a mão, de ajudar.
E que as lágrimas derramadas
sejam de alegria, contentamento e nunca de tristeza, dor, remorso e
arrependimento.
Que nutram uns pelos outros
o respeito, a admiração, o entendimento e que deixem a soberba de lado, não
façam guerras nem atentados religiosos, pois como disse Voltaire
“Todos os que se disseram filhos de deuses foram os pais da impostura. Serviram-se da mentira para ensinar, eram indignos de ensinar, não eram filósofos, eram, quando muito, mentirosos cheios de prudência”.
“Todos os que se disseram filhos de deuses foram os pais da impostura. Serviram-se da mentira para ensinar, eram indignos de ensinar, não eram filósofos, eram, quando muito, mentirosos cheios de prudência”.
Todos nós deveríamos ser fraternos e iguais,
sem barreiras sociais, se sentir iguais, e defender sempre as igualdades, defender sempre o direito de
expressão, e para finalizar novamente citaria
esse escritor e filósofo iluminista francês chamado François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire.
“Posso não concordar com
nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de
você dizê-las”.
Leia e comente meu blog.
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