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terça-feira, 5 de maio de 2015

Teixeira - Origem


Desde menino tive a curiosidade de saber o que queria dizer o meu sobrenome Teixeira. E a meu pai perguntava e ele dizia que um seu bisavô teria vindo de Portugal para o Brasil, da Região do Porto, de onde trouxe este sobrenome.


Não entendia, mas contentava-me saber que meu pai tivera um ancestral português e eu teria também sangue desta gente dura e trabalhadora que foram em determinada época os donos do mundo, pois o Grande Império Português foi um dos mais extensos e ricos.

Porém a dúvida continuava e cada vez que eu perguntava ouvia sempre a mesma resposta, até que um dia perguntei a meu pai o que queria dizer a palavra Teixeira e ele me respondeu que era um sobrenome.


Oh dor!

Oh dor!

Continuava eu com minhas dúvidas.

Com o passar de muitos e muitos anos fui aprendendo que cada nome tinha um significado e que geralmente os sobrenomes estavam associados a locais, coisas ou profissões.

Muitos são os nomes em diversos países que tem um significado, como os sobrenomes alemães que significam profissões como Schneider, Schmidt, Wagner, Schumacher e outros, então os nomes portugueses deveriam ter também um significado semelhante, já que a história de Portugal é bem mais antiga e que ao Império Romano pertenceu e foi inoculado pela cultura romana, enquanto que os outros eram considerados bárbaros.


Ora, pensava: Se existem dois Antônios, um que fabrica santos de madeira ou barro e o outro que é pescador e vive no litoral então para diferenciá-los chamavam um deles de Antônio dos santos (imagens de barro ou madeira) e o outro que mora junto à costa do país seria o Antônio da costa, ou seja, do litoral.

Bingo!

Então um dos Antônios tomou o sobrenome dos Santos e o outro, da Costa.

Será isto?

Vamos então procurar a origem de meu nome Teixeira. Afinal Teixeira deve ter uma origem.


Fui atrás, e encontrei que há na península Ibérica uma árvore da família das coníferas a Taxus Baccata, que pode alcançar até vinte metros de altura e que se espraia desde as Ilhas Britânicas até a Ásia, porém na Península Ibérica é conhecida por vários nomes, como teixo, teixim, teixido, teixeido, teixedelos, teixedais, teixeida, teixeiro e teixeira.


Mais uma vez “bingo”!

Que legal, meus ancestrais herdaram o nome de uma árvore que vamos encontrar em Galiza, uma comunidade da Espanha ao norte de Portugal um dos mais extensos bosques de teixos da Europa, o Teixedal de Casaio que se localiza no Maciço de Peña Trevinca, onde podemos encontrar mais de 400 exemplares.


Lembrando que Galiza, ou Galicia, foi o chamado Reino da Galiza, que hoje pertence a Espanha, e foi nessa região, antes autônoma que surgiu a língua portuguesa, que com o tempo foi se espraiando para o sul até chegar ao Algarve, última porção do território português a ser definitivamente conquistada dos mouros, no reinado de Dom Afonso III, no ano de 1249, mas que somente pelo tratado de Badajoz, de 1267 foi reconhecido oficialmente como posse de Portugal, já que o Reino de Castela tinha interesse em que aquela região no extremo sul de Portugal a ele pertencesse.


Outrossim calcula-se que o teixo do cemitério de Brabourne em Kent, na Inglaterra tenha mais de 3000 anos.

Talvez seja por isso que minha família tenha essa maravilhosa longevidade como de Tia Maria que faleceu com 98 anos e outros afortunados.

O teixo, em muitos países da Europa atlântica representa a imortalidade.

Hoje vamos encontrar os teixos em muitos jardins pelas cidades já que é uma árvore bela e resistente a poluição.


Mas aqui para nós, eu me contentaria em viver a metade do tempo do teixo de Brabourne.

                  Sandra e eu - 1973


181 comentários:

  1. eu achei muito interessante, pois o meu sobre nome é teixeira.e nao sabia da origem teixeira. entao eu tenho a nacionalidade europeia.

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  2. Olá Renata.
    Privilégio em tê-la comentando em meu blogue.
    Provavelmente os primeiros Teixeiras a virem para o Brasil eram os chamados Cristãos Novos, ou seja, judeus que para poderem vir para o Brasil Colônia disseram-se convertidos ao cristianismo, fugindo assim das perseguições que sofriam em toda a Europa e radicaram-se fora do que hoje é o Rio Grande do Sul, porém após o tratado de Madrid, de 1750 portugueses, oriundos dos Açores vieram para a Região das Missões, porém pelo início do Século 19 uma família vinda de Porto, radicou-se no antigo Passo do Rosário, Coudelaria do Rincão e na Corte, onde deram origem aos meus antigos troncos, como o meu bisavô Joaquim Luís Teixeira, conhecido como o Velho Pedra. Meu Avô paterno ainda nasceria na antiga Passo do Rosário em 4 de janeiro de 1889, No início do Século XX, já era conhecida como Rosário. Em 1940, para não ser confundida com Rosário da Argentina, cambiou o nome para Rosário do Sul.
    Portanto cara Renatinha, nosso sobrenome é de origem portuguesa, porém perde-se na noite do tempo essa ascendência, mas o certo é que nosso sobrenome deve-se aos teixos, dos teixedais de Portugal.
    Um grande e respeitoso abraço.
    Com carinho.
    Prof. Pedro.

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    1. Olá . Meu avô era Jorge Teixeira Oliveira e primeiro prefeito porto velho e Manaus. Meu avôs nasceu general campo Sul e nossa família era no quartel

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  3. Muito legal, sempre quis saber a origem de meu sobrenome e conhecer outros Teixeiras, gostei.

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    1. Fiquei mui honrado com tua visita e comentário, somos uma frondosa e bonita árvore.
      Convido-a a participar e comentar sobre meu blogue que estará sempre a tua disposição.

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    2. Eu estava agora pesquisando sobre meu sobrenome é aparei esse blog me ajudou bastante mais vou procurar mais coisa pq achei interessante e foi ótimo conhecer um pouco dos meus ancestrais

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  4. Que privilégio pra mim saber a origem do meu sobre nome pois meu nome é Taylha Teixeira☺

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  5. Amei de verdade saber da origem do meu sobrenome 😍😍

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  6. Que privilégio pra mim saber a origem do meu sobre nome pois meu nome é Taylha Teixeira☺

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    1. Olá Taylha, que como eu é Teixeira.
      Honrado e feliz em tê-la em meu blogue, lendo e comentando, isto é para nós um incentivo tão grande que nos faz o coração acelerar. Caríssima, nosso sobrenome veio lá de Portugal, há diversas localidades de onde muitos Teixeiras vieram e em muitos locais se radicaram. Os meu Teixeira veio da Região do Porto, Portugal e se radicou no Passo do Rosário (hoje Rosário do Sul) e em diversas migrações hoje minha família está espraiada por diversos locais não só do Estado como do País. Fico grato pela tua participação. Que tenhas um belo Natal e um Belo Ano Novo, junto com os teus, em especial a que está junto a ti na foto. Com carinho e respeito um beijo em teu coração e continues a explorar e comentar meu blogue.

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  7. Ao que me parece, os teixeiras eram muito populosos em Portugal, vieram em diversas épocas e em diversos lugares do Brasil. Certa vez encontrei a genealogia do meu primeiro ascendente Teixeira que veio para o Brasil até o meu avô, no entanto, pensei que tinha solucionado o problema, pensei que tinha encontrado a origem de todos os teixeiras brasileiros, no entanto, estava enganado, pois mais tarde encontrei uma outra árvore genealógica dos Teixeira que era muito maior da que eu tinha e teriam vindo 100 anos antes do meu parente Teixeira ancestral e não fechava com nenhum da minha lista, desse modo cheguei a conclusão que existem muitíssimos teixeiras no Brasil que vieram em épocas distintas. Ainda bem que na primeira lista que chegou a mim tinha o nome do meu avô e seus irmãos, caso contrário eu teria ficado doido.

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    1. Olá Ozéias.
      Honrado com sua visita e comentário venho cá expor algumas coisas relacionadas ao nome Teixeira. Durante o período da Inquisição havia uma perseguição muito grande aos judeus na Europa, muitos para escaparem dos pogrons (matança de judeus) e para poderem vir para a colônia portuguesa do Brasil mudavam seus sobrenomes e se diziam cristãos, donde surgiu o termo Cristãos-Novos, ou seja, judeus convertidos e o faziam adotando nomes de coisas da natureza como Pereira, Laranjeira, Dias, Teixeira e outros nomes de árvores ou outras coisas naturais, para livrarem-se dos nomes judeus. Provavelmente muitos Teixeiras, não todos, tenham adotado este sobrenome para poderem escapar da Inquisição. Há sim uma grande quantidade de Teixeiras no Brasil, os primeiros radicaram-se na Bahia, Pernambuco e Maranhão, esses provavelmente judeus, outros mais tardiamente vieram para o sul do país, após o Tratado de Madri, no caso do Bisavô de meu Pai, que veio da Cidade do Porto, norte de Portugal diretamente para o Rio Grande do Sul. Interessante é buscar essas origens e não deixar cair no esquecimento.
      Um fraterno abraço.

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    2. Olá Ozéias Teixeira.
      O importante é, como disse acima, não deixar cair no esquecimento a origem do nome.
      Grande abraço, estarei sempre a disposição.
      Saúde e paz.

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    3. Eu tb sou Teixeira. Meus pais são da Ilha da Madeira.

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    4. Olá! Imenso prazer.
      Saber de onde são nossas raízes é muito bom e engrandece nossa história. Muitos vieram da Ilha da Madeira, dos Açores e, principalmente, do norte de Portugal.
      Saúde, paz e alegria.

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    5. Seu nome é Euclides né e meu tio era Euclides Figueiredo general e daí era 2 irmão Teixeira e o Figueiredo

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    6. E como você fez pra conseguir achar sua árvore genealógica, meu sobrenome é Teixeira, gostaria de chegar até o imigrante de minha família, ou seja o primeiro Teixeira.

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    7. Como vc achou essa árvore genealógica

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  8. Olá Sr. Pedro, que honra ler o seu blog e saber um pouco mais da nossa família, me chamo Ticiana Teixeira Cortes e estou buscando deixar a arvore genealógica da nossa família mais atualizada..imagino que o senhor tenha mais informações do que eu..será que podemos trocar mais informações?
    ficaria muito grata!

    meu email é ticiana@programadivulgacao.com.br

    obrigada!

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  9. Olá Ticiana.
    Honrado fiquei eu com tua visita e comentário sempre tão bem-vindos. Vamos trocar algumas informação pelo E-mail, mas deixo meu blogue a tua disposição para ler, comentar ou discordar, esta é a tônica deste espaço.
    Entrarei em contato. Saúde e paz.

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    1. TICIANA TEIXEIRA CORTES:

      Tentei enviar um E-mail, não foi possível, algo está faltando no teu endereço eletrônico, mas posto abaixo o teor da mensagem:

      Olá Ticiana.
      Fiquei mui honrado com a visita que fizeste a meu blogue e retorno via E-mail para algumas informações:
      Trabalho a muitíssimos anos na confecção de minha árvore genealógica, é dispendioso e cansativo. Mas vale a pena.
      O nome Teixeira, cuja procedência é portuguesa se espraiou por todo o Brasil, pois há diferentes locais de partida e chegada. Vejas bem, este nome deve ter surgido dentro de famílias judias que para fugirem das perseguições ocorridas na Idade Média na Europa tocaram seu nomes para apagarem pistas, são os chamados Cristão-Novos, que inclusive disseram-se assim com medo das mortes e assassinatos em massa que ocorriam em diversos países, orquestrados pelas igrejas cristãs. Obviamente com o tempo esses antigos judeus foram perdendo suas raízes e tornaram-se portugueses em vário sítios daquela sociedade. Muitos inclusive galgaram postos e títulos honoríficos. Porém o grande impasse é saber de onde vieram os teus mais antigos troncos. Eu sei, por história oral contadas tanto pelo meu pai como por meu avô que suas antigas raízes haviam saído da cidade do Porto (Portugal) e vindo para as terras que hoje são o Rio Grande do Sul. Outros Teixeiras provavelmente tenham vindo dos Açores, e os mais antigos Teixeira, de outras família, radicaram-se no Maranhão, Pernambuco e Bahia. Desses migraram em ondas esparsas para as terras da colônia, conforme iam sendo abertas e conquistadas. Aqui á um grande hiato, pois não posso te precisar de onde partiram os Teixeira de outras regiões, já que a minha família radicou-se no hoje Rosário do Sul, que só vai aparecer pelo ano de 1814, como sesmaria do Passo do Rosário, eles se radicaram tanto na vila do Passo do Rosário, como na Vila Corte e próximo a Coudelaria do Rincão (São Borja). Para tal deves saber qual a região aqui no Brasil de origem de tua família e averiguar, se possível a trajetória deles pelo território da Colônia Portuguesa do Brasil, do Império e da República. Se conseguires saber de que terras eles vieram, melhor. Se foi de Portugal ou dos Açores.Tendo tua certidão de nascimento em mão podes observar o nome de teus avós paternos e maternos, os quais estão no registro. A partir desses nomes podes recorrer a cartórios por onde eles moraram depois de 15 de novembro de 1889, antes desta data os registros eram feitos nas Igrejas. Mas todos os registros da Igrejas foram remetidos para a Cúria Metropolitana. Poderás encontrar esses registros anteriores na Catedral de Porto Alegre, por uma porta lateral que funciona ali para esses fim, é demorado, pois há um serviço minucioso de pesquisa. Lembrando que muitos Teixeira negros, netos ou bisnetos de escravos o trabalho de pesquisa é mais difícil, pois esses eram registrados em livros de fazendas como semoventes, ou seja eram registrados junto com os animais, como gado. Uma barbárie que a história não pode apagar. Lembrando que os negros perderam seu referencial mais antigo pois seus nomes foram trocados e a eles dava nomes de santos ou do "dono" donde muitos irmão, pais e mães perderam totalmente sua identidade. Não sei se fui claro, mas tentei ser o mais específico possível. Entre em contato e espero que tenha contribuído com alguma coisa.
      Um grande e respeitoso abraço. Muita saúde e paz.

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  10. Jaciva de uradoSouza Do26 de junho de 2017 às 00:29

    Meu avô paterno era cearense e chamava-se Joaquim Teixeira de Souza, que era casado com Noemi Craveiro.Creio que os Teixeiras são todos descendentes daquela região Portuga-Espanha.

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    1. JACIVA. Sinto-me imensamente honrado com sua participação em meu espaço, que na verdade é nosso.
      Houve durante a Colônia e depois Império um grande afluxo de portugueses e espanhóis para as terras Brasilis. Entretanto neste grande afluxo muitos que para cá vierem, principalmente judeus perseguidos na Europa tiveram, para escapar destas perseguições a necessidade de trocar os sobrenomes. Teixeira foi um nome mui usual entre esses judeus chamados de cristãos novos, ou seja, diziam-se cristãos para fugirem da identidade judia. Se pesquisarmos sobrenomes dos judeus que foram expulsos da Espanha a partir de 1492 e depois de Portugal vamos encontrar entre centenas ou milhares os sobrenomes Teherán, Teijeiro, Teixido, Tejada, Tejeda, Tejos, Tellería,donde surgirá o nome Teixeira. Como houve levas sucessivas e de regiões diferentes muitos Teixeiras surgiram muitas vezes de famílias que para cá vieram em épocas diferentes, perdendo assim suas afinidades, pois muitos escolheram aleatoriamente nomes para buscarem uma vida sem perseguições e morte absurdas. Porém o que sabemos por raiz é que tal nome era de uso de muitos judeus, coisa que perdeu-se no tempo. Outros e diferentes nomes foram adotados pelos judeus e hoje fazem parte desta colcha de retalhos que é o Brasil. Vejamos alguns do passado judaico no Brasil: Abrantes, Aguiar, Brito, Silva, Teles, Veloso, Cirne, Correa, Correia, Franco, Pereira, Thomaz. Obviamente não podemos levar ao pé da letra, pois foram nomes adotados, dos quais muitos de nós temos essa origem.
      Imensamente grato, desejo belos e harmoniosos dias em sua vida. E finalizando encerro confirmando que todos esses Teixeiras do Brasil vieram sim como dizes da Região Portugal-Espanha. O que me honra muito. Um respeitoso e fraterno abraço.

      PS: Meu bisavô paterno também era Joaquim Teixeira, e meu irmão assim é chamado.

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  11. Olá Parente ! Além da história genealógica dos Teixeira o que mais temos em comum é o NARIZ.

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    1. Olá Eloy Teixeira.
      Realmente, esse nariz é típico dos Teixeiras.
      Honrado com teu comentário ponho este blogue a tua disposição. Um abraço.

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    1. Olá Laís TEIXEIRA dos Santos.
      Honrado com a tua visita Pois é, nosso nome tem a origem em uma árvore, forte e longeva.
      Que tenhas um belo final de semana. Sempre serão bem-vindos os teus comentários. Com respeito e carinho um abraço.

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  13. O avo da minha mae se chamava Manoel Teixeira de Freitas, era de Faial ilha da madeira e veio para o brasil sao paulo cidade de araraquara em 1889, sera outra familia?

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    1. Olá. Honrado com o comentário.
      Posso afirmar com segurança que é outra família, pois pelo meu lado são os troncos mais antigos provenientes da cidade do Porto. Também não podemos descartar, pois a história é recheada de surpresas. Não se pode descartar que esses Teixeiras de Faial tenham saído da mesma região, norte de Portugal, lembrando que Faial da ilha da Madeira é uma aprazível freguesia que não chega dois mil habitantes e que se pode percorrer toda em minutos, já que é uma pequena freguesia (vila). Outra coisa é a ilha do Faial, porém esta se localiza no arquipélago dos Açores. Já Teixeira de Freitas é um Município Baiano, um dos que mais crescem no Brasil, localizado ao sul da Bahia. Prazer imenso meu caro(a)Teixeira, fique a vontade para comentar este espaço. Um abraço.

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  14. Grata surpresa encontrar o seu blog, moro em Braga Portugal e Tb já morei nos Açores, ilha Terceira, quero mt descobrir a origem dos meus familiares e inclusive se eu descobrir quero visitar o lugar e os possíveis parentes de cá da terrinha, na vivo há 17 anos em Portugal e tenho um amor inexplicável por este país, talvez seja mesmo isso minhas origens Lusitanas são tão enraizaras que o meu coração agora só quer saber como tudo começou, um forte abraço Sr. professor e muitos parabéns pelo blog e já agora se ainda não conhece de vê um dia conhecer a cidade do Porto pra mim a cidade mais encantadora de 🇵🇹

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    1. Adriana Teixeira.
      Imenso prazer em receber-te em meu cantinho, visitando e comentando. Eu sou um amante do passado e busco sempre encontrar as raízes de minha família, tenho já composta a árvore genealógica que chega a quase duzentos anos, mas muito ainda falta. Não conheço Portugal, mas é um sonho que acalento deste menino. Porto, segundo informações de meu pai era a terra de seu bisavô. Hoje conheço em Porto o Amigo Carlos Romão, que tem um blogue com o nome de Cidade Surpreendente. Realmente como tu mesmo diz é encantadora. Porém encantador foi teu comentário tão espontâneo que me deixou mui alegre em conhecer mais uma Teixeira, jovial, alegre e bonita. Moras em Braga, pertinho de Porto, já moraste na Terceira, mas gostaria de saber de onde és natural. Pergunto isto, pois os Teixeiras vieram em épocas diferentes para o Brasil. Os primeiros chegaram ao Nordeste. Mas se és do Brasil, aposto que és do Sul. Fico honrado com tua visita e espero outras. Um grande abraço caríssima Adriana

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  15. Fiquei muito contente ao encontrar seu blog com a origem da família de meu pai. Os avós dele eram portugueses e se instalaram em
    Nova Friburgo.Estive recentemente em Portugal e encontrei parentes em Aveiro e Braga, e me informaram que a origem da nossa família Teixeira vinha do norte de Portugal e que alguns emigraram para o Brasil no governo do Pedro II. Daí se instalaram na região serrana do Rio de Janeiro.

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    1. Olá Eliza. Honrado fico com tua visita e comentário.
      Houve no passado diversas vindas de TEIXEIRAS para o Brasil. Os primeiros ficaram no Nordeste, ainda na época da Colônia, porém durante o Império muitos vieram já para o Centro-Sul do país, como o bisavô de meu pai que veio do Porto. Realmente os TEIXEIRAS, apesar de vertentes diferentes, são mais notados ao norte de Portugal. Veja no comentário acima de Adriana Teixeira, que apesar de ter morado na Terceira, em Açores, reside hoje em Braga, ao norte de Porto. São os Teixeiras pelo mundo, lembrando que tal nome foi adotado também por judeus, que para fugirem das perseguições durante a Idade Média e Moderna, trocaram seus nomes e hoje muitos com esse sobrenome não sabem mais suas raízes. Espero que continues visitando este espaço e comentando. Desejo muita saúde e paz. Respeitoso abraço.

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  16. Marília Teixeira de Siqueira12 de outubro de 2017 às 16:58

    Prezado Prof. Pedro.
    Sou de Pernambuco e estou muito interessada em reconstituir a árvore genealógica da minha família Teixeira. Meus bisavós eram da região de Pesqueira, Sanharó. Como faço para iniciar a pesquisa?

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    1. Caríssima Marília, quero em primeiro lugar externar minha alegria e honra em tê-la em meu espaço comentando e que a saúde e a alegria estejam presentes em teus dias.
      Para começar uma pesquisa deves ter em mãos a tua certidão de nascimento, pois nela consta os nomes completos dos avós paternos e maternos. Dispondo disso tens que saber ano e o local de nascimento de ambos, no teu caso em Pesqueira, Sanharó. Irás encontrar nos Cartórios de Registros os assentamento de cada um. Desde que nascidos após 15 de novembro do ano de 1889. Pois a partir desta data começaram a ser feitos os registros civis em cartórios. Antes desta data os registros eram feitos nas igrejas católicas. Aqui no Rio Grande do Sul, toda essa documentação que havia nas igrejas do interior do Estado, foram reunidas na Cúria Metropolitana de Porto Alegre. Pesquise e veja se esses documentos, se forem anteriores a 1889 devem estar em Recife, junto a Cúria. Caso tenham nascido a partir da Proclamação da República deves fazer um árduo trabalho de pesquisas em livros oficiais de registros. Porém se tiveres a data de nascimento de cada um, fica facilitado. Eu mesmo tive que procurar inclusive no Uruguai a documentação de meu avô materno e também do avô materno de minha mulher, ambos uruguaios. Tenho farta documentação tanto do Uruguai como da Argentina, já que a avó paterna dela é de Concórdia, Argentina.Lembrando que os primeiros "TEIXEIRAS" que vieram para o Brasil Colônia se radicaram no Nordeste.
      Sucesso em tua árdua tarefa, ponho-me a tua disposição para qualquer outra informação.
      Saúde, paz e tenacidade.
      Respeitoso abraço gaúcho ao povo de Pernambuco.

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  17. Eu simplesmente amei o post!! Eu moro em Rio Branco Acre! Por acaso você teria algum registro, dos primeiros Teixeira a vim para cá? Eu suponho que seja cearense pelo fato deles terem sido um dos primeiros moderadores do Ac...parabéns pelo Blog!

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    1. Olá caríssima Silmara Teixeira, sejas bem-vinda a este espaço.
      Honradíssimo fiquei com sua visita e tão caro e terno comentário, o qual me deixou muito feliz, principalmente em saber que há Teixeiras no nosso amado Acre, que tive o privilégio de conhecer ainda nos anos 70
      Temos na história dos Teixeiras que seu início está em Portugal e na Galícia, pois quando esse nome surgiu ainda não havia a Espanha). Em Portugal os primeiros Teixeiras eram da cidade de Braga, norte do País. No Brasil esses chegaram a Recife, no Século XVIII, migrando logo após para o Sertão do Ceará, onde se instalaram em Mombaça e foram de grande participação na política e na economia. Meu ramo chegou ao Brasil, vindo da cidade portuguesa de Porto nas primeiras décadas do Século XIX, estabelecendo-se na antiga vila do Passo do Rosário, hoje Rosário do Sul, onde há muitos Teixeiras, que com o tempo foram se espraiando por diversas regiões do Rio Grande do Sul. Há certa controvérsia quanto a origem do nome, porém é quase unânime que tenham adotado sim o nome da árvore Teixo. Há sim evidências que tais Teixeiras tinham descendências judia, que para fugiram às perseguições religiosas adotaram o nome de Teixeira, assim poderiam vir para o Brasil Colônia, pois pessoas com nomes judeus não poderiam se instalar nestas terras, conforme prescrevia Portugal, a não ser que se convertessem forçosamente ao cristianismo. São os chamados Cristãos Novos. Há no Ceará uma família que comprovou com farta documentação essa origem portuguesa e estão pleiteando a dupla nacionalidade. Entretanto, seguindo a prática da grande miscigenação foram com o tempo abrasileirando-se e formam hoje várias famílias, muitas das quais ocuparam vastíssimo território no Nordeste, Norte e Sudeste do Brasil, restando ao Rio Grande do Sul uma nova leva que vieram tempos depois, mas tendo primordialmente as mesmas origens nortenhas de Portugal.
      Não tenho informações precisas sobre a família Teixeira do Acre, porém não paira nenhuma dúvida que sejam oriundos do Ceará, já que, sendo o Acre um Estado conseguido a duras penas devido a Guerra com a Bolívia, lembrando que os primeiros brasileiros que aí chegaram em busca da exploração da borracha, mesmo que na época à Bolívia pertencesse, pois corria ainda o ano de 1877, esses bravos desbravadores eram oriundo do Ceará, colonizando assim essa região e lutando tenazmente pela sua independência (1903) e um fator que mais nos une, Acreanos e Gaúchos, foi a liderança de Plácido de Castro, aqui do Rio Grande, e como eu Castro também.
      Fico a teu inteiro dispor e saibas que teus comentário sempre serão bem-vindos.
      Muito obrigado e este espaço é teu, para opinar, sugerir e até criticar, pois assim vamos construindo um mundo maravilhoso das ideias.
      Tenhas muita saúde, amor e paz.

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  18. Respostas
    1. Ola, novamente caríssima Silmara Teixeira.
      Uma palavra que diz tudo.
      Muito obrigado e estou sempre a disposição, leia, comente e opine. É isto que nos faz continuar neste mundo maravilho e fica melhor quando encontramos pessoas maravilhosas.
      Saúde e paz, esperança e prosperidade.

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  19. Olá Pedro Olá Pessoal. Bom saber das nossas origens e de onde veio o nosso sobrenome.

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  20. Olá Pedro. Muito bom saber de onde veio o nosso sobrenome

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    1. Olá Antônio Teixeira, honrado com sua visita e comentários.
      Sempre tive essa curiosidade em saber a origem de nomes e sobrenomes, muitos dos quais se perdem no tempo. Porém se tivermos paciência e fontes, chegaremos lá. Um grande abraço. Deixo este espaço a tua disposição. Grande e fraterno abraço.

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  21. Bom dia Pedro e bom dia pessoal. Estou pesquisando para obter o Registro de óbito, casamento ou nascimento do meu bisavô. Ele se chamava Manoel João Teixeira era casado com Maria Oflavia de Jesus, tinha entre outros filhos, meu avô, que se chamava Quintino Manoel João. Notem que houve um erro do meu avô, ou do escrivão na época que esqueceram de acrescentar o Teixeira ao nome do meu avô. Esse erro durou por mais de cem anos até chegar a mim, que em 1984 eu entrei na justiça com provas do erro e consegui acrescentar o meu sobrenome. Me chamo Antonio Manoel João Teixera, moro em Bento Gonçalves. Quem souber de alguma notícia por favor me contate, meu e-mail antoniomjt@hotmail.com

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  22. Eu já procurei em todos os cartórios do Rs, onde havia algum Manoel João Teixeira, porém ainda sem sucesso.

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  23. Olá caro Antonio TEIXEIRA.
    Sempre um imenso prazer.
    Esta busca é mui complicada, para tal tens que saber com exatidão a data do registro e o local de nascimento. A partir do ano de 15 de novembro de 1889, os registros começaram a ser feitos em cartórios. Anteriormente eram feitos nas igrejas. Porém todos os registros feitos nas igrejas, obviamente os anteriores a 1889 foram recolhidos às Cúrias Metropolitanas, neste caso RS, para a Catedral de Porto Alegre. Há no subsolo desta, uma entrada lateral pela Rua Espírito Santo, local em que há um funcionário anota todas as informações e em um prazo razoável fornece todas as informações pedidas. Caso o registro tenha sido feito após esta data, tu encontraras "campeando" pelos Cartórios. Mas tens que saber com exatidão o local de nascimento. Entretanto há um outro problema. Muitos nasceram em determinado município e anos depois foram registrados em outro local, o que era comum acontece ainda pelos anos 50/60. Boa sorte em tua busca, eu mesmo faço viagens para a Argentina e Uruguai em busca destes documentos.
    Caríssimo Antonio Teixeira, boa sorte e muita saúde.

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  24. Ano passado visitei a freguesia de Teixeira e Teixeró... A minuscula vila de Teixeira, na região do Porto/Douro!
    haha Só para ter a sensação de pisar em terras de meus ancestrais!

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  25. Ano passado visitei a freguesia de Teixeira e Teixeró em Portugal, passando pela minúscula vila de Teixeira!
    Só para ver como era a sensação de pisar nas terras de meus ancestrais! Ah! E ainda tem o famoso biscoito de Teixeira!

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    1. Eduardo Teixeira Santos.
      Privilégio imenso, sabendo que meus filhos e esposa são "de los Santos Teixeira". Não invejo ninguém, mas fico feliz em saber que estiveste na Boa Terrinha. Meu tataravô, ou seja o avô de meu avô paterno era do Porto, ou arredores. Mui honrado com tua visita e comentário e assim vamos alinhavando essa teia imensa que é família Teixeira. Muito legal. Um dia ainda pretendo ir a Portugal, afinal grande parte da família tem lá suas raízes e também por ter excelentes vinhos. Essa sensação de pisar na terra dos ancestrais é um sonho. Quem sabe um dia possa caminhar sobre as tuas pegadas. Mui honrado, desejo muita saúde e paz e fico no aguardo de novas visitas e comentários.
      Grande abraço.

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  26. Prezado Pedro. Depois de tanta procura, na Curia em Porto Alegre, em busca exaustiva em cartórios, eu consegui o certidão de óbito do meu Bisavô, Manoel João Teixeira, que nasceu em Santa Catarina em 1945, faleceu em Santa Teresa, era filho de João Teixeira e Maria Joaquina Teixeira. Fiz buscas incansáveis pelos cartórios a procura de documentos dos meus tataravós, João e Joaquina, porém, não consegui nada. Tenho convicção que vieram de Portugal e chegaram a Santa Catarina por volta de 1821 a 1825. Conforme pesquisa soube que os primeiros casais vindos para a Região Sul do Brasil, chegaram primeiro em Santa Catarina e depois de um acordo entre Portugal e Espanha, os Espanhóis em troca de outras terras cedidas por Portugal, saíram do Rio Grande do Sul, então os cais portugueses, entre eles meu tataravô, desembarcaram no nosso estado.Estou escrevendo no teu blog, para quem sabe alguém tenha notícias. Através do certidão de óbito do meu bisavô Manoel João Teixeira soube que além do meu avô, Quintino ele teve com minha avó, Maria Eufrasia de Jesus, mais dois filhos, Neffre Estalino Teixeira e Lourenço Teixeira.
    Como o Eduardo, eu já estive duas vezes em Portugal, mas não na região dos Teixeiras, que ainda pretendo conhecer, mas conheci muitas cidades e um povo encantador. Forte abraço a todos.

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    1. Olá Prezado ANTÔNIO TEIXEIRA, que a saúde e a harmonia estejam presentes.
      Meu caro e assíduo leitor, seria redundante dizer o prazer que tenho em receber teus comentários e visitas os quais com prazer e alegria os respondo.
      Gostaria em primeiríssimo lugar saber se Manoel João Teixeira nasceu nesse ano que mencionas 1945, se tal confirmado for estará ou estaria ele com apenas 73 anos. Posso estar equivocado, porém acredito que seja 1845. Mesmo assim, se tiveres a Certidão de Nascimento de Manoel João Teixeira, haverá além dos nomes dos pais, João Teixeira e Maria Joaquina Teixeira e os nomes de seus avós, tanto paternos como maternos. Nesta dúvida o que posso te pedir é a confirmação da referida data. (Abro aqui este parêntesis para informar-te que minha mãe era também Maria Joaquina Teixeira). Tratando-se de 1945 seria fácil dirimir qualquer dúvida e conseguir tais documentos, entretanto se for 1845 a coisa fica mais difícil. Sendo então do Século XIX, Início do Segundo Império do Brasil, as coisas não eram tão simples, inclusive faltam registros, porém se os mesmos vieram de Portugal haveria a possibilidade de documentos de entrada no Brasil. Caso não existam, o que acredito, irá apenas encontrar essas longínquas raízes em Portugal mesmo. Outrossim os tratados concertados entre Portugal e Espanha um dos mais importantes ocorreu em 1750, conhecido como Tratado de Madri, em tal tratado as Terras Missioneiras do Rio Grande foram entregues a Portugal e em contrapartida a Espanha recebeu a Colônia do Sacramento. Em 1828 o Brasil concertou outro tratado, desta vez com a jovem República da Argentina, arbitrado pelo Reino Unido, que concedeu a Independência a então Província Cisplatina, chamada anteriormente de Banda dos Charruas, hoje República Oriental do Uruguai. Houve nessa conturbada época uma grande movimentação de portugueses, espanhóis e já, muitos brasileiros. Muitas coisas se perderam.
      Porém caro Antônio Teixeira, acredito que somente estarão em Portugal tais registros, que não serão fáceis de encontrar, porém disponibilizo meu blogue a quem tenha alguma informação, principalmente de MANOEL JOÃO TEIXEIRA, QUINTINO TEIXEIRA, MARIA EUFRÁSIA DE JESUS, NEFFRE ESTALINO TEIXEIRA E LOURENÇO TEIXEIRA.
      Por último caro leitor ao norte de Portugal encontrarás, em várias localidades, a família Teixeira, lembrando que também na Galícia, Espanha, ao norte de Portugal há também muitos Teixeiras.
      Boa pesquisa e fico feliz em saber que irás novamente à Boa Terrinha portuguesa. Espero que obtenhas sucesso. Grande e fraterno abraço. Continues a enriquecer meu espaço com essas informações sempre bem-vindas.

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  27. Olá Pedro. Peço desculpas pelo erro meu, o meu bisavô Manoel João Teixeira nasceu em 1845 e faleceu em 1921 em Santa Teresa.
    Abraço!
    Antonio

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    1. Olá caríssimo Antonio Teixeira.
      Notei que só poderia ser de 1845, erros acontecem e eu sou campeão em trocar, principalmente, letras. Grande abraço e sucesso em tua pesquisa. Eu, desde menino sempre foi de anotar nomes e fatos relacionados a família e venho sempre procurando alguns troncos, quer seja no Brasil, no Uruguai e na Argentina, mas um dia, quem sabe eu possa ir a Portugal e Espanha. Tenho direito a residência no Uruguai, já que tanto meu avô materno, José Luís Pereira de Castro que era natural da cidade de Trinta e Três, assim como o Avô paterno de minha mulher que era de Paisandú, também nesse país. Tenhas um belo fim de semana e um fraterno abraço, deixando este espaço à disposição do amigo.

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  28. Olá, Teixeiras!! Prazer imenso! Sou dos Teixeiras de Mombaça no Ceará.

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    1. Olááá! Elionete Teixeira, do coração do Ceará e do Ceará do coração.
      Honrado com sua visita e assim vamos aproximando os Teixeiras de norte a sul deste Brasilsão.
      Que tenha um belo final de semana nesta ensolarada Mombaça e que a saúde e a paz reine em tua vida.
      Um grande abraço a todos os Teixeiras dessa cidade e ao povo cearense.
      Honradíssimo.
      Sou Teixeira de la Pampa Gaúcha, mas guardo em mi sangre las mesmas vertentes guapas dos antigos troncos portugueses que se espraiaram pelo Brasil.

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  29. Rikael Otavio Teixeira Tambem rsra Sao milhoes

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    1. Oi Rikael.
      Sim! São milhões. Há no Brasil mais Teixeiras do que gente.RSRSRSRS. Mas o importante é que todos são da mesma origem a Taxus Baccata. Um abraço.

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  30. Muito legal descobrir um pouco sobre o sobrenome Teixeira professor. Meu nome possui teiXeira e nasci na Bahia.

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  31. Muito legal descobrir um pouco sobre os Teixeiras professor. Possuo Teixeira e nasci na Bahia

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    1. Débora, caríssima baiana.
      Sinto-me honrado com teu comentário. Os primeiros Teixeiras a aportarem no Brasil foram no Nordeste e em diversas levas e de diversos locais de Portugal, como dos Açores e com o tempo foram chegando ao Sul. Muitos Teixeiras fizeram história desde a época da colônia e hoje emprestam seus nomes à cidades e ruas por todo este Brasilzão. Há como sempre enfatizo, milhões de Teixeiras, muitos dos quais foram registrados de Teixeira sem ter qualquer laço com os demais, portanto o princípio deste meu post foi levar às origens deste nome, pois seria impossível fazer uma genealogia. Mas uma coisa é certa, somos o nome de uma árvore forte, resistente e longeva. Com muito carinho, cá do extremo sul do Brasil um baita abraço a ti e a todos os baianos.

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  32. Eu já sabia das minhas origens que além de Portugal, tem a Espanha, como a minha árvore genealógica.

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    1. Olá Cast_Fluminense.
      Sempre é bom saber as nossas origens, no caso específico saber o significado de nossos sobrenomes e isto sempre me intrigou, pois o que seria Teixeira? E é bem provável que nossos mais remotos ancestrais com este sobrenome fossem judeus, os chamados Cristãos Novos, judeus que trocavam os nomes para fugirem das perseguições religiosas (progoms, maldades feitas aos judeus, donde também surgiu a palavra judiaria), para tal adotavam nomes relativos a natureza, no caso Teixeira, a Taxus Baccata. Prazer imenso e um belo final de semana.

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  33. Olá professor!! Nossa!! Qtos Teixeiras, rsss... Sou Mônica, era para ter Teixeira em meu nome, mas meus pais me registraram sem ele. Busco encontrar de onde vem o Teixeira do meu avô materno: José Teixeira. Mas está difidil, pois não tenho sua certidao de nascimento nem de casamento, pois antes de minha vo foi casado c outra pessoa. A certidao de nascimento da minha mãe com o nome correto dos seus avos n tenho(retido no cartório após o seu casamento), e ela n os conheceu.Ta difícil, mas chego lá.A minha bisavó paterna era de Açores, mas ainda busco a certidão do seu nascimento para confirmar. Obgda pela criação desse blog. Muito feliz por encontra-lo

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    1. MÔNICA!
      Que belo nome que também é o nome de minha filha.
      Ah... esses registros são uma dor de cabeça. Muitas vezes trocam até os nomes. Para teres uma ideia o registro de minha filha, também Monica, feito em Dourados no então Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, há no livro, por exigência minha cinco anulações, pois a funcionária que fez tal registro, tão marcante que foi, cujo apelido dela jamais esqueci, "Netinha", errou cinco vezes. Fi-la registrar até que saísse correto. Errava nome de avós, mãe e o próprio nome dela, pois queria registrar sem acento, o que foi feito. Caríssima Mônica, impossível não é, porém é difícil encontrar toda essa documentação. Se sabes o cartório em que sua mãe foi registrada é só entrar com um pedido oficial da cópia, o cartório tem que fornecer. De posse desse documento tu identificarás os nome dos avós e bisavós. Se sabes que a bisavó veio dos Açores a coisa já tenho meio caminho andado é só ter tempo e paciência. lembrando que vamos encontrar Teixeiras não só em Portugal como também na hoje Espanha, pois esse nome era também mui comum no antigo Reino da Galícia, ao norte de Portugal e hoje pertencente ao Reino de Espanha. Muitas vezes tenho que ir ao Uruguai atrás de documentos, tanto de meu avô materno como do avô paterno de minha mulher, ambos Orientales (uruguaios).
      Na esperança e alegria que consigas encontrar essas raízes deixo aqui um respeitoso abraço e meu blogue a tu disposição.
      MÔNICA, saúde e paz.

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    2. Meu nome é Pedro Paulo Teixeira, meu avô se chamava Francisco Teixeira, sempre tive curiosidade de saber a origem de meu sobrenome, e foi um primo de meu avô que me disse que a origem do nosso sobrenome era um pomar de árvores altas semelhantes às paineiras , disse tb que nossos antepassados tinham vindo de Portugal, não sabia a data, em um navio lotado de Teixeiras, me mostrou tb uma foto da família, tirada em Portugal e havia um brasão com uma cruz fixado na parede que dava para ver nitidamente

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    3. Olá xará Pedro Teixeira.
      Realmente o sobrenome Teixeira provém de uma árvore. Alguns estudiosos dizem que não, pois este sobrenome se originou em uma cidade portuguesa de nome Teixeira, mas a pergunta que fica no ar é de onde se originou o nome da cidade? É fácil concluir que se originou de uma árvore de nome Teixeira. Das árvores do pomar parecidas com paineiras. Como disse no post no Teixedal de Casaio. Apesar de existir Teixeiras em Espanha é sempre bom lembrar que Portugal e bem mais antigo que a Espanha, pois foi o primeiro Estado Nacional a surgir em toda a Europa. Grande abraço Pedro Teixeira que vos manda Pedro Teixeira.

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  34. Clodoaldo Elvis Teixeira

    Prof. Pedro, estou muito feliz por seu documentário sobre o nome Teixeira. Minha família teve origem na Bahia por meu avô Emanoel Teixeira dos Santos casado com Verônica Teixeira dos Santos, hoje estamos espalhados por Minas Gerais, São Paulo e Bahia. Obrigado por compartilhar esse tesouro conosco e se vc souber da Família Teixeira com origem na Bahia, por favor nos contemple com essa História.

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    1. Olá Caríssimo Clodoaldo Elvis Teixeira.
      Meus filho e minha mulher não são Teixeira dos Santos, porém são "de los Santos Teixeira" o que é mais uma coincidência em tantos nomes deste Brasil. Os primeiros Teixeiras a aportarem na Colônia Portuguesa do Brasil o fizeram em Pernambuco e logo outros aportaram na Bahia. A procedência é muito espraiada, pois temos Teixeiras do Norte e do centro de Portugal e também dos Açores. Uns vieram nas primeiras décadas da Colônia e outros já no Império. Hoje encontramos Teixeiras em todo o território nacional, muitos dos quais deixaram seus nomes na História. Fico honradíssimo com a visita e comentário deixando este espaço aberto ao amigo contribuir com seus bem-vindos comentários ou outras informações que achar oportunas.
      Grande abraço. Continuo pesquisando sobre os Teixeiras e se obtiver alguma informação sobre os primeiros Teixeiras na Bahia, publicarei a respeito.

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  35. Bom dia, professor
    Navegando pela rede me deparei com seu blog e achei bastante interessante e resolvi fazer um comentário. Primeiro pela forma com que trata os visitantes, com suas respostas e dicas e segundo pela linguagem tratada de fácil compreensão. Tenho a honra de estar casado com descendente da família Teixeira. O nome dela e Rosane e seu avo paterno se chamava Alcides Aguiar Teixeira, nascido no dia 4 de abril de 1897 em Concelho de Tarouca - Beira Alta - Portugal.

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    1. Olá caríssimo leitor Manná, fico imensamente honrado com seu comentário que além de unir pessoas é bem-vindo e enriquece meu modesto espaço. É sempre bom saber nossas origens, pois povo sem história é um povo fadado ao esquecimento. Fico também feliz em saber que tivesses o privilégio de desposar uma descendente Teixeira, cujo avô Alcides é da bela terra portuguesa. Desejo ao prezado leitor e sua família, muita saúde, paz e alegria, deixando este espaço a seu inteiro dispor.

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  36. Eu gostei muito de saber a origem do meu sobrenome, amei o blogue, bjo.

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    1. Olá caríssima Teixeira!
      E eu gostei muito de teu comentário, que pelo visto trata-se de uma pessoa amável, educada e sensível. Fique a vontade em comentar, sugerir e acompanhar este espaço.
      Muito obrigado e retribuo o beijo com muito respeito e carinho.

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  37. Saudações aos parentes deste ramo dos Teixeiras aqui do blog. do Prof.: Pedro. Felizes conquistas. Sou de um dos ramos dos Teixeiras daqui da região de : Caçapava do Sul-RS.Professor Pedro,será que o senhor conseguiria através de alguém ou o senhor,um ramo representativo da árvore Teixo ? Felizes pesquisas. Sigamos todos no Caminho do Bem. Elver U. Teixeira.

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    1. Elver:
      Prazer imenso e desde já, assim de relancina aceitamos as saudações tão espontâneas e as retribuímos, lembrando que todas as felizes conquistas são frutos dos diversos comentários tão bem-vindos que nos levam a uma reflexão maior sobre esse meio de comunicação que acerca os viventes dos mais diferentes lugares e que podemos conviver assim dentro da fraternidade e educação, que um dia será a tônica de todos. Caríssimo Elver, pela proximidade esses Teixeiras de Caçapava do Sul e os meus de Rosário do Sul podem pertencer as mesmas vertentes inclusive sei que há em Caçapava do Sul alguns da Rosa Teixeira, lembrando que meu avô paterno era Lourival da Rosa Teixeira, filho de Joaquim Luís Teixeira, mais conhecido no fim do Século XIX e primeiros anos do XX como o Velho Pedra, devido a ser um homem mau, perverso, daquele tipo maleva e desapiedado. Diziam que ele tinha uma Pedra no lugar do coração, o que lhe valeu essa alcunha. Caro Elver, quanto ao ramo do Teixo, acredito estar falando do concreto, ou seja um ramo da árvore. Será isto? Se assim for não sei como conseguir, apesar de estar há um bom tempo planejando uma viagem a Portugal, porém outros motivos fazem com que tal viagem seja adiada a cada ano. E finalmente o meu sonho é que todos, despidos de arrogâncias, credos e vaidades sigam esse caminho do Bem e quase sempre digo em minhas despedidas "paz e bem",
      Caríssimo Elver que o Sol ilumine sempre o teu caminho, que a Lua te proteja à noite, que as estrelas lancem sempre novas esperanças, que o vento te fortaleçam, que as chuvas lavem os caminhos por onde passares e que teu caminhar sobre a Terra seja gentil.
      Grande e fraterno abraço. Fiquei extremamente feliz em receber teu comentário.

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  38. Que legal saber disto meu bisavô também veio de Portugal se chamava joaJ Teixeira de Queiroz e si parece muito conselho avô ... Pode ser que sejamos parentes bacana

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    1. Olá caríssimo ou caríssima leitora. Fiquei muito honrado com sua visita e comentário. Houve em épocas diferentes a vinda de Teixeiras de diversas cidades e ilhas portuguesas para o Brasil e aqui se radicaram em diferentes regiões o que nos leva a uma reflexão sobre essas raízes. Óbvio está que ficaria honradíssimo se houvesse um via de parentesco, porém para isto haveria um exaustivo trabalho de pesquisa, mas o mais importante foi que dentro do intuito de informar a origem de nosso sobrenome, ou seja, oriundo de uma árvore a Taxus Baccata tenha envolvido tantas pessoas em comentários educados e bem-vindos. Uma surpresa para mim, pois tal post surtiu um grande efeito, o de informar e unir pessoas deste imenso país.
      Recebas um fraterno abraço.

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    2. Oi!
      Meu nome é Ana Claudia Teixeira Frederico Balani. Meu bisavô era Manoel Joaquim Teixeira e minha bisavó rosa alves Teixeira. Meu avô José Augusto Teixeira foi registrado no Rio de janeiro em 1912. Sei que tinham mais um filho chamado Carlos e um filha adotiva chamada Augusta. Eram da região de trás os montes. Como é difícil localizar a árvore toda! Pode me ajudar?

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    3. Olá Ana Cláudia, prazer imenso em tê-la em meu espaço.
      Caríssima, não é difícil, mas é demorado.
      Tendo os registros dos troncos mais antigos a procura vai se tornando mais fácil, pois nos registros há não só os nomes dos pais como dos avós, tanto paternos quanto maternos. Porém a dificuldade começa com os nascido antes de 15 de novembro de 1889. Antes desta data os registros eram feitos pela Igrejas Católicas, porém com o advento da República, passaram a ser feitos em cartórios. O lado sombrio dessa história é que muitos foram registrados em livros de fazendas como semoventes. Há poucos anos fui procurar os registros de meu avô paterno que nasceu em 1889, porém ele nasceu no dia 4 de janeiro e no cartório em Rosário do Sul encontrei o primeiro livro de registros, só depois que a ficha caiu. Em janeiro ainda eram feitos nas Igrejas. Aqui no Rio Grande do Sul todos os documentos de registros das igrejas anteriores à República foram recolhidos para a Cúria Metropolitana, onde há um serviço de busca de documentos. Não sei no Rio de Janeiro. Muitos foram os Teixeiras que vieram do norte de Portugal, porém se são com certeza de Trás-os-Montes terás então uma pequena região a ser explorada. Porém necessário seria uma visita a essa Região de Portugal ou, se não pessoalmente, através de alguém que para lá fosse, ou lá residisse. Sempre é bom saber os nomes completos e locais de nascimento, para não perder o fio da meada. Custei a chegar em meus mais antigos ancestrais, porém sei que muitos estiveram envolvidos em movimentos beligerantes tanto no Rio Grande do Sul como no Uruguai, tanto os "Teixeiras" como os "de Castro". Portanto caríssima Ana Cláudia, vá atrás, pois já tens um registrado no Rio de Janeiros em 1912, conseguindo desvendar esse, os outros vão aparecendo. Por outro lado, assim como muitos foram registrados como semoventes em livros de fazendas, outros tiveram os nomes impostos pelo "senhor de escravos" o que formou uma extensa complicação, pois nomes foram alterados propositadamente para tirar daquele homem ou mulher o seu passado vindo da Mama África. É triste, mas é uma realidade. Prezada Ana Cláudia, que além de ter Teixeira no nome, tem também Frederico, que era o nome de meu saudoso padrinho, o Capitão Frederico Schwanz um grande e respeitoso abraço.
      Fico a tua disposição para alguma outra informação.

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  39. Boa noite, sou Teixeira e tenho curiosidade de saber da origem desse sobrenome. Sou negra assim como meu pai e meus avos,bisavos e assim por diante. Tem alguma informação a respeito dos Teixeiras negros?

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    1. Melissa, amada leitora:
      Paz e saúde.
      Teu comentário é muito importante, pois revolve as cinzas do passado. Para tal temos um trabalho árduo para saber no teu caso a origem do nome Teixeira. Vejas bem, como dizes acima, és de uma família negra e aí temos que saber se houve miscigenação com portugueses, pois o sobrenome Teixeira é dessa origem. E é quase uma certeza, pois somos pertencentes a um povo altamente miscigenado, porém a mácula da escravidão ainda é para a humanidade a maior vergonha e nesse sistema escravocrata que houve não só no Brasil como em outros países, era costume do "senhor" (como se alguém fosse senhor de alguém) colocar seu sobrenome no escravo, como uma demonstração de posse. Isto ocorreu de forma muito comum nos Estados Unidos da América também, por tal motivo vamos encontrar tantos afro-americanos com sobrenomes ingleses, escoceses e outros. Isto também ocorreu e ocorre ainda no Brasil, pois os sobrenomes africanos foram apagados para não ter o escravo uma história que pudesse servir de bandeira de luta contra essa vergonha praticada pelos cristãos, que usavam como argumento para justificar a escravidão o que diz a "dita" bíblia sagrada. Porém acredito eu que Teixeira do teu nome possa advir de casamentos inter-raciais. Caríssima Melissa, somente revirando cartórios de registros poderás saber a procedência desse que trouxe o nome Teixeira. É um trabalho árduo, mas sei que não esmorecerás por isto. Lembre-te que antes da Proclamação da Republica os registros eram feitos nas Igrejas e no caso de escravos, nos livros das fazendas. Porém continue tua pesquisa, pois só com farta documentação terás esclarecido esse momento de tua história.
      Desde já agradeço tua participação, que tenhas sucesso e que a saúde, a alegria e a constância te acompanhem hoje e sempre.
      Um grande abraço a ti e a tua família.
      Estarei sempre a teu dispor, porém nada posso te afirmar sem vistas de documentos.
      Paz e bem.

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  40. Ai que bacana,que orgulho de ser uma Teixeira ������

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    1. Olá cara leitora.
      Há na história vários vultos ilustres com o sobrenome Teixeira, assim também há vários que não merecem ser lembrados, porém espraiam-se pelo mundo pessoas que possuem esse nome, mas minha publicação foi levada por uma dúvida que desde pequeno carregava, ou seja, o que quer dizer Teixeira, e assim após muitos anos encontrei sua definição. O importante é que a maioria das pessoas, maioria absoluta, não sabe nem mesmo o significado do próprio nome, como Cláudio (manco), Paulo (pequeno),Flávio(loiro), Franco (homem livre), Geraldo (homem forte),Filipe (amigo dos cavalos) e tantos outros. Obrigado pela participação. Saúde e paz.

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  41. Caro professor, o que sabes a respeito do sobrenome “Teixeira Leite”?

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    1. Caro senhor.
      Agradecendo a participação neste espaço quero informar ao prezado senhor que tudo o que sei da família Teixeira Leite, são matérias publicadas na Internet, não tenho um cabal conhecimento dessa família. Porém o que podes encontrar na Internet é bem interessante, sabendo-se inclusive de pessoas que se distinguiram. Porém não há outro caminho que eu possa indicar.
      Fico muito grato pela participação e que a saúde, a paz e a alegria estejam presentes em tua vida.

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  42. Olá. Sou descendente dos Teixeira e venho buscando mais informações. Infelizmente um pouco tardia pois os mais antigos que poderiam dar informações mais certas já se foram.
    Meu Bisavô Manoel Teixeira era casado com Angelina Ribeiro de Leão tiveram alguns filhos ou um até agora não consegui saber ao certo porque só sei ao certo que a minha avó Maria Teixeira era filha.
    Segundo uma certidão de casamento que consegui através de uns parentes minha Bisavó Angelina faleceu e meu Bisavô Manoel Teixeira se casou novamente, e nessa certidão diz que ele era filho de Joaquim Teixeira e Maria Pinto Machado, natural da freguesia de Sanches, Porto, Reino de Portugal.
    Caso alguém possa me ajudar como e onde conseguir informações mais concretas, podem enviar por e-mail adeliaseixas@gmail.com

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    1. Olá prezada Adélia.
      Fico mui feliz em receber teu comentário, assim como tantos outros que cá estão. O interessante e até certo ponto gratificante foi o sentido deste "post". Em tentar explicar a origem deste nome "Teixeira", tantas e tantas pessoas chegaram até mim com os mais interessantes questionamentos. Isto me deixa feliz e a todos responde de maneira cortês, vendo que esses portugueses, principalmente do norte de Portugal, se espraiaram por todos os cantos do Brasil, carregando esse nome. Como sempre o que digo nessas dúvidas é a juntada de documentos. Certidões são as mais importantes e oficiais e nelas podemos encontrar os caminhos por onde esses Teixeiras andaram. Seria simplista dizer que em Sanches, no Porto em Portugal tu encontrarias as raízes, porém são as raízes de Joaquim ou de Maria? Caso forem as de Joaquim Teixeira, o qual carrega esse sobrenome, poderias entrar em contado com alguém da freguesia de Sanches, oficial ou extraoficialmente para maiores dados teres. Fico com teu E-mail para alguma informação, se a tiver. Desejo a tão distinta e cara leitora e comentadora muita saúde e alegria.
      Respeitosamente Prof. Pedro.

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  43. Ola, sou José Cesário F Teixeira. A exemplo de outros, também estou pesquisando...cheguei até Mariano José Teixeira. Teria vindo do norte de Portugal para o R G Sul diretamente, em fins do séc. XIX. O sr. tem alguma notícia? Seria do mesmo ramo do sr.?

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  44. Ola, sou José Cesário F Teixeira. A exemplo de outros, também estou pesquisando...cheguei até Mariano José Teixeira. Teria vindo do norte de Portugal para o R G Sul diretamente, em fins do séc. XIX. O sr. tem alguma notícia? Seria do mesmo ramo do sr.?

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    1. Olá José C. F. Teixeira,
      Provavelmente. Meu avô Lourival da Rosa Teixeira, nasceu em 4 de janeiro de 1889, portanto seu pai e meu bisavô, Joaquim Luís Teixeira, o Velho Pedra, tenha nascido por volta de 1850, ele era natural da antiga Passo do Rosário, hoje Rosário do Sul. Assim sendo seu pai, que viera do norte de Portugal, provavelmente do Porto teria chegado bem antes, ou seja, nas primeiras décadas do Século XIX. Há sim a possibilidade de se tratar da mesma família, porém temos que ter o cuidado de saber em que região Mariano José Teixeira tenha se radicado no Rio Grande do Sul, pois levas muito numerosas de Teixeiras vieram para o Brasil em diferentes épocas e para diferentes regiões. Há sim, uma possibilidade mui grande de sermos aparentados, basta saber em que região ele se radicou. Lembrando que, a hoje Rosário do Sul é um berço enorme de Teixeiras. Seria um privilégio pertencermos ao mesmo ramo desta família, porém somente com farta documentação ou histórias orais podemos chegar a essa conclusão. Outrossim vejo que Mariano chegou ao RS por volta do fim do Século XIX, já meu tataravô para cá veio no início deste mesmo Século. Mas mesmo assim há possibilidades. Precisaria saber em que cidade ou região ele, Mariano, se radicou. É um mundo interessante e cheio de surpresas, nada podemos descartar.
      Fico honrado com sua visita e comentário, deixando meu espaço a seu inteiro dispor.
      Um abraço especial ao caríssimo Teixeira, que quando em vez se encontram pelas carreteiras da vida.

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  45. Mariano tinha terras na região em que hoje é S.Gabriel e LAVRAS DO SUL, onde tiveram terras um de seus filhos, FRANCISCO JOSÉ, meu ta-tataravo...Ainda sobre MARIANO, pesquei na web que ele teria vindo da região de Braga. E mais, como o sr. é historiador, se puder dar uma olhada "file:///C:/Users/Seven/Downloads/jo%C3%A3o%20potro.pdf". Já entrei em contato com os autores que não localizaram maiores dados. Abs.

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    1. Olá Dom Zuza, prazer em tê-lo novamente em meu espaço.
      Chamou-me a atenção que MARIANO tenha vindo de Braga, já que Braga está logo ao nordeste de Porto, mais ou menos entre Viana do Castelo e Guimarães, região de onde meu tataravô veio. Já os teus ancestrais radicaram-se quase na mesma região do antigo Passo do Rosário, pois está bem próximo de São Gabriel e Lavras do Sul. Há uma grande possibilidade de ser a mesma família, para tal mando-te alguns nomes de troncos antigos, talvez possa identificar algum;
      Vejamos:
      Joaquim Luiz Teixeira - João Luiz da Rosa Teixeira - Camila da Rosa Teixeira - Zulema Teixeira da Silva - Rafaela Amélia Teixeira Tavares - Laudelino da Rosa Teixeira - Acelino da Rosa Teixeira - Lourival da Rosa Teixeira (avô), muitos desses migraram para Rio Grande por volta dos anos 20 e 30, outros permaneceram em Rosário do Sul,ainda conhecida como Passo do Rosário. Já meu avô foi em 1914 para Vila Freire, na época pertencente a Canguçu. Vila Freire, hoje pertence ao Município de Cerrito, desmembrado de Pedro Osório em 28 de dezembro de 1995. Ainda no ano de 1915 casou com minha avó Idelvira Pereira de Farias, que com esse casamento passou a Idelvira de Farias Teixeira. Em 1919 foram para Pelotas. No ano de 1920 foram para Rio Grande, voltando à Pelotas em 1922/23. No Estado Novo assumiu uma vaga de Professor em Pelotas, aposentando-se nesse Município pelo ano de 1954.
      Não consegui acessar o "file" que me mandaste pois o que encontrei foi "PEDRO,pdf" em lugar de "Potro.pdf". Continuarei na busca, pois muito me interessou.
      Um grande abraço de Teixeira para Teixeira.
      Aguardo novas visitas.
      Que a paz e a saúde estejam ao teu lado.

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  46. Mil gracias, vou continuar as buscas... vou ver se há conexão com algum dos seus ancestrais indicados. Há um blog dos Teixeiras de Caçapava, onde se chega a algum dos meus antigos, mas não todos. De uma passada por la... Quanto ao material indicado, digite no Tio Google: "A história de Pedro Potro".... abs.

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    1. Olá Teixeira, prazer imenso.
      Todos os ancestrais indicados nasceram no século XIX, sendo o mais novo o meu avô nascido a 4 de janeiro de 1889, e o não citado gêmeo Honorival que faleceu ainda um jovem. De relancina vou fazer uma visita ao blog dos Teixeiras de Caçapava e também ao Tio Google - História de Pedro Potro. Assim vamos alinhavando esta história macanuda, que não quero perder, pois desejo deixar a meus filhos um pouco de raízes, para que tenham também muita história para charlar. Desejo ao amigo um belo final de semana que se aprochega devagarzito, sem levantar polvadeira nesta carreteira cheia de peráus que é a nossa vida e que nos faz andar mais sestrosos do que gato em rancho novo ou como dizem os bacudos, mais desconfiado do que "graxaim" em volta de casa guarnecida por jaguaras malevas. Um grande e fraterno quebra costelas. Muita saúde e paz.

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  47. Sou Maicon Filipi Teixeira.Bom saber um pouco da origen.

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    1. Olá Maicon Filipi Teixeira.
      Agradeço o comentário, pois é realmente muito bom sabermos de nossas origens e no caso específico saber o significado do nossos nomes.
      Grande abraço. Volte sempre.

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  48. Olá, Professor! Muito honrada! Meu avô chamava-se Jose Alves Teixeira Netto, filho de José Alves Teixeira Júnior, empregafo do Lote Brasileiro. Suponho q o avô do meu avo chamava-se Jose Alves Teixeira...estar....a mãe do meu avo chamava-se Arminda Rosa Teixeira....moravam em São Christóvão, o bairro Imperial...hoje tao abandonado como a Quinta e o Museu torrado pela incompetência. Onde eu podetia encontrar alguma coisa sobre meus bisavós e seus pais? Sou formada em Registros Médicos e Letras....a memória me fascina, adoro causos....sou uma fiel ouvinte.Adoro ler as perguntas, comentários e suas respostas...viajo nas caravelas, vapores, nabios de lá para cá e de cá para lá... Sei q todo óbito no estado da Guanabara pode ser localizado na Santa Casa de Misericórdia, Centro. Depois de extinto a Guanabara, não foi mais registrado óbitos ou nascimentos por lá...por onde eu poderia começar... não sei se minha bisavó Arminda Rosa Teixeira era portuguesa...meu vô, morreu quando eu tinha nove anos e tudo isso q me fascina , nunca interessou a mais ninguém...hehehe. O pelo seu blog delucioso e cheio de relatos fascinantes. Comprei um livro raro e muitooooo barato chamado os Marranos Brasileiros.... é delicioso. Comprei pela Estante Virtual(?).Li aos 14 anos e pretendo rele-lo lá...bom, encantada com seu trabalho.Dias bons a todos nos, barrigudos Teixeirolas como eu costumo nos chamar. Um abraço fraterno. Cristina Teixeira.

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    1. Olá Cristina Teixeira.
      Desculpe-me ter demorado um pouco para responder, porém além de outros probleminhas, ontem passamos o dia sem Internet. Bem, caríssima Cristina, quando comecei a fazer minha árvore genealógica não pensava no trabalho que daria e aonde chegaria. Esta semana pesquisando a família de minha mulher, Sandrinha, cheguei a familiares nascidos ainda no século XVIII, pois antigos Salgueiros vieram de Portugal e se radicaram em Pernambuco e de lá espraiaram-se por todo o Brasil, inclusive pelo Rio de Janeiro, mas não é fácil. Para começares deves ter em mãos as certidões de nascimentos, isto facilita muito, pois estão nessas não só os nomes dos pais como os nomes dos avós tantos paternos quanto maternos. De posse disto começa a grande jornada a Cartórios de Registros Civis, lembrando que os registros anteriores a 15 de Novembro de 1889 eram feitos nas igrejas e capelas. Aqui no Rio Grande do Sul, todas essa documentação foi recolhida à Cúria Metropolitana. Porém lá há um serviço de busca, é demorado mas vale a pena esperar, principalmente os que gostam e querem saber de suas raízes. Muitos não se interessam em saber suas origens, mas eu desde piá sempre fui muito ligado em saber tanto que possuo muitas coisas que me foram passadas pelos meus avós. É realmente fascinante esse conhecimento, porém a maioria não liga, não quer saber. Que lástima. Espero que encontres tudo o que procuras, pois no Rio e Janeiro deve haver um local onde guardam os documentos anteriores à República. Caríssima Cristina que muita saúde e paz sejam tuas companheiras e eu fico aqui no aguardo de alguma coisa que queiras compartilhar, pois vejo nestes comentários, como podes ler acima, muita coisa bonita, educada e cidadã. A todos os Teixeirolas um grande, fraterno e carinhoso abraço.
      Um especial abraço a ti, caríssima Cristina Teixeira.

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    2. Boa tarde, Professor Pedro A. C. Teixeira.

      Há algum tempo venho pesquisando sobre meu antepassados. Vi que sua esposa assina Salgueiro. achei interessante sua explicação e era o que tinha em mente. Já encontrei alguns registros de meu trisavô Luiz de Souza Salgueiro (registro de óbito) e nesse registro há uma declaração que ele é nascido em Areal - RJ. Descobri um Souza Salgueiro em Bemposta-RJ Theobaldo de Souza Salgueiro que acredito ser pai do meu trisavô. além dele no site FamilySearch encontrei outros Souza Salgueiro que provavelmente seriam irmãos ou sobrinho de meu trisavô.. A O trabalho é árduo e difícil porém não irei desistir. abraços!!
      Salgueiro Silva

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    3. Boa tarde, Professor Pedro A. C. Teixeira.

      Há algum tempo venho pesquisando sobre meu antepassados. Vi que sua esposa assina Salgueiro. achei interessante sua explicação e era o que tinha em mente. Já encontrei alguns registros de meu trisavô Luiz de Souza Salgueiro (registro de óbito) e nesse registro há uma declaração que ele é nascido em Areal - RJ. Descobri um Souza Salgueiro em Bemposta-RJ Theobaldo de Souza Salgueiro que acredito ser pai do meu trisavô. além dele no site FamilySearch encontrei outros Souza Salgueiro que provavelmente seriam irmãos ou sobrinho de meu trisavô.. A O trabalho é árduo e difícil porém não irei desistir. abraços!!
      Salgueiro Silva

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  49. Olá, fiquei encantada com a pesquisa. Parabéns!
    Meu avó era português e chegou ao Brasil la pela primeira guerra mundial, e todos da nossa família tem as mesmas características, como o nariz e a orelha...

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    1. Olá caríssima leitora Teixeira.
      Realmente essa característica nasal é bem de Teixeira.
      Feliz com a tua participação, desejo à prezada leitora muita saúde e paz e espero que continues a participar deste espaço.

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    2. Sou Teixeira e sempre tive orgulho de meu sobrenome e de minhas origens, porém como vc mesmo disse anteriormente, muito se perdeu na noite dos tempos e quase não existem registros,mas os teixeiras são abundantes em Portugal, Espanha e América latina, e acredito eu que em outras partes do mundo. Mas em outras famílias teixeiras permaneceram as histórias e as tradições orais, embora não se possa atestar a veracidade delas por falta de registros, assim como os celtas não registravam suas histórias e prevalecia a tradição oral. recentemente ouvi uma história sobre os teixeiras que não somos uma família, somos um povo milenar que não foi agraciado por nenhum historiador,que somos descendentes de um povo que teve sua origem ainda quando Portugal era Lusitânia. de um povo que resistiu aos romanos tendo como proteção um bosque outrora abundandante, num lugar alto, que forneceu material forte e resistente para a confecção de suas armas e veneno para a ponta de suas setas, tornando se temido pelos seus invasores, tantos os primeiros de perto quanto os que vieram depois e quiseram aprisionar suas almas, os mouros. o bosque lhes deu um nome, lhes deu força e pureza para resistir os dias maus e um nome para atravessar gerações,e Deus lhes deu a salvação, por isso carregam a cruz Onde quer que vão, achei muito bonita essa tradição que ouvi de uma família galega e acredito que tem tudo a ver com os teixeiras.

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    3. Olá Teixeira.
      Muitas histórias estão ligadas aos Teixeiras, histórias ricas e cheias de tradições. O nome Teixeira foi também adotado por famílias Judias, para escaparem das perseguições nefastas dos religiosos cristãos e assumiram esse sobrenome para protegerem-se das chamadas "judiarias", pois por séculos os Judeus foram barbaramente trucidados pelos cristãos, queimados vivos, enterrados vivos, martirizados de formas horrendas. Inclusive temos nos tempos modernos os pogoms que dizimaram centenas de milhares de judeus sem falar no Holocausto. Hoje há muitos que até nem sabem que são de origem judia, mas carregam nomes como Teixeira, Pereira, Dias, Oliveira e tantos outros. É uma história rica e ao mesmo tempo triste.
      Teixeira, muita saúde e paz nestes tempos de tanta insanidade que assistimos. Um grande e respeitoso abraço.

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  50. Meu avó era Gentil Teixeira Homem e dizem que sua família era de Portugal. Tenho como descobrir se é verdade.

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    1. Olá caro leitor, prazer imenso.
      O sobrenome Teixeira surgiu em Portugal e se espraiou pelo mundo, certamente as tuas raízes são portuguesas.
      Um abraço.

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    2. Olá professor Pedro , meu nome Hildélia Teixeira , meus avós moraram em Ferros de MG . Gostaria muito de saber a minha origem , mas nem sei por onde começar , poderia me ajudar ou me indicar por onde começo , esse é meu e-mail

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    3. Olá Hildélia Teixeira, Prazer imenso em tê-la comentando em meu espaço, fico honrado. Caríssima, para começar esse garimpo de documentos precisas saber se teus avós apenas moraram em Ferros ou se de lá são naturais. Em primeiro lugar deves ter em mão a tua própria certidão de nascimento, pois nesse documento consta os nomes completos dos avó paternos e maternos e saber em que localidade eles nasceram. Quando se tem em mão as certidões dos pais chegas aos teus bisavós. Uma coisa importante é saber também a data de seus nascimentos, pois somente à partir de novembro de 1889 os registros de nascimentos começaram a serem expedidos por cartórios e esses cartórios mantém todos os livros. Porém se os nascimentos ocorreram antes desta data os registros eram feitos nas Igrejas e Capelas católicas. Aqui no Rio Grande do Sul todas essa documentação que existia nos mais distantes locais do Estado foram enviados para a Cúria Metropolitana em Porto Alegre, aonde podemos encontrar os registros civis tanto do Império como da Colônia. É um trabalho exaustivo mas vale a pena saber de nossas origens. Os Cartórios fornecem certidões se tiveres a certeza do local de nascimento e data e as Cúrias geralmente tem funcionário(s) que fazem esse serviço. Porém tens que ter tempo e paciência.
      Caríssima Hidélia Teixeira, espero que tenhas sucesso em tua jornada e desejando muita saúde e paz, deixo este espaço aberto para quaisquer outras dúvidas.
      Teu E-mail não ficou visível. Um respeitoso abraço.

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  51. Caro professor, parabens pelo belissimo blog. Não carrego o sobrenome Teixeira pois fui adotada. Mas tive a informação que meu Pai se chamava Antonio Teixeira, vivia no rio de janeiro e minha avo ricardina dos anjos, acredito ambos de viçosa/portugal. poderia me dizer algo?
    grande abraço

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    1. Olá Monica.
      Prazer imenso em tê-la em meu espaço e quero já te informar que Monica é o nome de minha filha. Nome lindo.
      Tanto seu papai quanto sua avó carregam nomes bem típicos de Portugal. Conheço aqui no Rio Grande a família dos Anjos, parte dela radicada em Capão do Leão e Pelotas. Portanto se queres ter maiores informações deverias de posse da certidão de nascimento de seu pai começar a garimpar os ancestrais. Caso não a tenhas deverias procurar, mesmo por correspondência em Viçosa, ou Vila Viçosa que fica no Alentejo, a terra do trigo e do pão, na sub-região do Alentejo Central. Essa Vila, que é um Distrito de Évora, fica quase que na fronteira com a Espanha,tendo um bom preparo dá para ir a pé ou bicicleta de Vila Viço à fronteira espanhola e possui uma pequena população, com pouco mais de 5 mil habitantes. Ou seja, não seria difícil encontrar no meio de tão pequena população o que procuras. Se um dia viajares para Vila Viçosa, te surpreenderás com a beleza dessa Vila, com seus casarões e casa brancas, Paço Ducal, tendo à frente uma estátua equestre de Dom João IV,o Castelo e outras coisas antigas e bonitas. Não são muitas as atrações, mas são ricas e variadas, como várias coleções que vão de porcelanas chinesas a carruagens, em um dia visitarás todas.
      Na esperança de que possas encontrar tuas raízes desejo-se muita saúde, paz e bem.
      Grande abraço Moniquinha Heoli.

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    2. ERRATA: No lugar de Vila Viço, leia-se Vila Viçosa.

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  52. Professor boa tarde, me chamo Gilson Teixeira de Siqueira e meus Avós eram da região de Mirai Minas Gerais, que bom encontrar tantos Teixeiras po esse Brasil afora

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    1. Olá caro Gilson Teixeira de Siqueira, cujos avós eram da velha Arraial do Brejo, hoje Miraí, não muito longe da cidade de Teixeiras, deste belo Estado de Minas Gerais que pela primeira vez que aí estive foi no ano de 1975, viajando pelo Triângulo. Muitas coisas mudaram mas continua linda essas Minas Gerais. Os Teixeiras se espraiaram por todo o Brasil, mas todos tem o mesmo berço, o velho Portugal, principalmente do norte e se aventuraram pelas terras brasileiras. Prazer imenso. Um grande e fraterno abraço.

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  53. Respostas
    1. Olá Pinto Teixeira, prazer imenso.
      Um grande abraço dos Teixeiras de cá.
      Saúde e paz.

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  54. Olá, sou Patricia Alves Teixeira.
    Já de muitos anos eu e meus irmãos tentamos saber de onde vieram nossos ancestrais. O avô do meu pai veio de Portugal mas nunca soubemos de que cidade. Há alguma maneira de descobrir? Obrigada

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    1. Olá Patrícia:
      Imensa é a honra de tê-la comentando em meu espaço.
      Possível é, porém é trabalhoso e demorado.
      Tendo o nome completo de teu avô e possível data de seu nascimento é possível rastrear de que localidade ele veio. É um serviço meio demorado, mas nada é impossível. Outra detalhe importante é a data de entrada no Brasil, o que facilitaria um pouco, porém a garimpagem é longa visto quê muitos portugueses de sobrenome Teixeira vieram principalmente do norte de Portugal, Minho, Alto Douro e Trás-os-Montes, porém outros muitos vieram dos Açores. Meu tataravô veio de Porto, norte de Portugal, mas com paciência e tempo poderás, até mesmo através de correspondência com algum órgão oficial português chegar ao local de nascimento de teu avô. Espero que tenhas sucesso nessa empreitada, já que em tua certidão de nascimento consta o nome completo dele. É só ir a luta. Não esquecendo que a paciência neste caso conta muito.
      Caríssima Patricia, desejo sucesso em tua empreitada.
      Saúde e paz.

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  55. Encantada com sua iniciativa professor Pedro Teixeira. Sou Maria Margarida Teixeira, filha de Armando Teixeira, por sua vez filho de Margarida Teixeira e de Américo Teixeira (eram ambos Teixeira mas não da mesma linhagem). Meu avô Américo foi o primeiro a vir para o Brasil na década de 1920 e se radicou no Rio de Janeiro. Depois veio meu pai e avó e se radicaram em São Paulo na década de 1950, onde nasci. São todos esses Teixeiras de Felgueiras, Distrito do Porto, anteriormente
    freguesia pertencente ao Distrito de Braga. Pelas freguesias da região há muuuuiiitos Teixeiras e o mais difícil para desenrolar o novelo, muitos até com o mesmo nome próprio e sobrenome. Mas, com paciência e perspicácia e a ajuda dos arquivos digitais da Torre do Tombo (registros de batismo-até 1911, de casamento, de passaportes e outros) se chega ao tronco de cada família. Cheguei ao meu ramo até 1860, quando nasceu minha bisavó Rosa Maria dos Anjos (que virou depois Rosa de Magalhães, sem se achar o registro desse sobrenome; acontecia isso com mulheres filhas de mães solteiras, muitas naquela época). Ainda procuro pelo nascer de meu bisavô António Teixeira, filho de Maria Lopes e Bernardo Teixeira, para poder seguir na busca dos antecedentes. Ao se casarem em 1877 deram origem a 18 outros Teixeiras, só lá na freguesia da Pedreira e da Vila Cova da Lixa. Devo ter muitos parentes espalhados por vários continentes! O importante, como disse o professor, é saber o que nos une e de onde vem nosso nariz !!Felicitações, abraço e grata por aproximar pessoas e explicar tão bem quem é o "povo português" das sombras dos Teixos.

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    1. Olá Maria Margarida.
      Prazer imensurável em receber e ler tão lindo comentário e poder dividir com muitos a história deste nome que se tornou tão magnificamente espraiado pelo mundo. Não há um continente, com exceção provável da Antártida que não seja encontrado um Teixeira.
      Esta busca de nossas raízes mantém vivos nossos antepassados e fiz minha árvore genealógica com o intuito primeiro de deixar aos meus filhos e filha os seus mais remotos alicerces de nossa família, pois milhões não sabem nem de onde vieram. Certa vez em sala de aula, conversando com meus alunos adultos falei sobre minha ancestralidade e um senhor de mais ou menos 30 anos, sentado em uma das primeiras cadeiras disse com a voz meio sumida, "Professor, em meu registro não há nem o nome de minha mãe". Infelizmente muitos vieram ao mundo sem raízes, muitos, por outro lado, não se importam em saber.
      Feliz fico em compartilhar com diversas pessoas essa origem de nosso nome e desejo muita saúde e paz. Que tenhas sempre viva essa história, essa história encantadora de sabermos de onde somos. Um fraterno e respeitoso abraço.

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  56. Olá
    Sou Ana Paula Teixeira Rodrigues, nascida em São Paulo Capital, filha de Neuza Francisca Teixeira Rodrigues, nascido em Ilhéus - BA e neta de Analia Teixeira de Novais nascida em Bahia
    Muito bom conhecer um pouco da história desse sobrenome forte.

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  57. Olá
    Me chamo Ana Paula Teixeira Rodrigues, nascida em São Paulo Capital, filha de Neuza Francisca Teixeira Rodrigues, nascida em Ilhéus - BA e neta de Analia Teixeira de Novais nascida na Bahia.
    Amei conhecer um pouco desse sobrenome tão forte.

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    1. Olá Ana Paula Teixeira Rodrigues.
      Tenho um apreço mui grande pelos paulistas e paulistanos por conseguinte. Sempre me vem a memória os feitos heroicos deste povo em 32, quando se insurgiram contra a Ditadura Vargas, mesmo sendo meu conterrâneo Vargas era um ditador e isto não podemos aceitar. Esses Teixeiras da Bahia pertencem a uma segunda família vinda para o Brasil, já que a primeira veio para Pernambuco e assim se formou essa grande família Teixeira em todo o País. É sempre bom saber o que significa cada nome ou sobrenome. Isto é história.
      Fico imensamente honrado com teu comentário e deixo meu blogue a tua disposição.
      Abçs.

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  58. Olá Pedro,
    Parabéns pelo conteudo do blog sobre Teixeira!
    Estou tentando descobrir minhas origens, mas esta dificil, visto que acho poucas informações, meus tios por parte de pai não tem o sobrenome teixeira, só meu pai tem, e acima dele, só meu bisavo por parte de vó tem, tentei montar a arvore aqui neste link, veja se consegue visualizar: https://www.myheritage.com.br/site-family-tree-450303231/teixeira
    Estou tentando achar novas informações mas é dificil! qualquer ajuda agradeço...
    Somos quase vizinhos, sou de Estancia Velha.
    Abraço!

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    1. Olá ALEX TEIXEIRA;
      Prazer imenso em tê-lo comentando em meu espaço, deixou-me honrado.
      Meu caro Alex, Teixeiras, vieram em diferentes levas de Portugal, principalmente do Norte do país ou dos Açores. Os primeiros registros de Teixeiras na Colônia do Brasil foram feitos em Pernambuco, mas em sucessivas migrações vamos encontrar na Bahia e em outros locais. Alguns, como no caso de minha família, o mais antigo tronco veio da Região do Porto, norte de Portugal e radicou-se na antiga Vila do Rosário, hoje Rosário do Sul. Minha árvore a montei por história oral e documentos, porém por tratar-se de várias família oriundas de Portugal muitas coisas se perde no tempo. Deves em primeiro lugar procurar em documentos que disponhas e tentar traçar o rota desta saga, a começar saber onde os mais antigos ramos foram registrados, lembrando que até a Proclamação da República os registras eram feitos nas Igrejas locais. Com o advento da República passaram para os Cartórios de Registros Civis. Os antigos registros que pertenciam as Igrejas foram, no Rio Grande do Sul, transferidos à Cúria Metropolitana. Nesta Catedral de Porto Alegre há um serviço de busca e informações específicas anteriores a 15 de Novembro de 1889. Só como curiosidade, meu avô paterno nasceu nesse ano e fui ao Cartório de Registros de Rosário do Sul, encontrei o Livro de Registro nº 1, porém somente aí fui me dar por contra que ele havia nascido a 4 de janeiro e tal livro começa seus registros somente em novembro. Não é fácil, porém com paciência poderás chegar aos mais antigos troncos. Verifiquei o link que me mandaste, porém também não fui feliz. Mas continuarei a tentar. Se por ventura tenhas uma certidão de vossa mãe ou pai, nelas constam os nome dos avó paternos e maternos. Sabendo disto deves saber em que cidade os avós nasceram e se for, como eu acho que seja, após novembro de 1889 é só procurar nos cartórios dessas Comarcas. Caso sejam anteriores a Nov 1889 os encontrarás, como disse na Catedral de PA.
      Não publiquei teu outro comentário para manter em anonimato tua informação. Outra coisa que gostaria de saber se moras no Município de Estância Velha ou no Bairro Estância Velha de Canoas. Caso sejas do Bairro somos vizinhos mais próximos.
      Caro Alex, qualquer coisa entre em contato assim como se souber de alguma informação tenho o teu endereço eletrônico, pelo qual poderei passar alguma informação.
      Com alegria e na esperança que sejas feliz em tua "garimpagem' externo aqui meus votos de saúde.
      Abraços.

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    2. Olá caro colega e xará Pedro Teixeira, tenho razões para crer que esse sobrenome Seja muito mais antigo do que se supõe, que tenha surgido entre antigos povos que habitavam a península ibérica quando nem Portugal, Espanha ou os idiomas português e espanhol sequer existia, como é de vosso conhecimento, o povo português e espanhol tem os mesmos ancestrais. e segundo algumas tradições galegas os teixidos de Galiza e os Teixeira de Portugal tem a mesma origem,e o mesmo significado em relação ao sobrenome. ambos eram habitantes das terras altas da península, onde outrora havia vastos bosques de taxus baccata e eram conhecidos como habitantes das teixeiras ou teixedais, mas não eram portugueses,nem espanhóis, e sim asturos, do antigo reino cristão da astúria, e que fizeram parte do único povo da península ibérica que não foram subjugados pelos mouros. resta frisar que os asturios antes de se tornarem cristãos, veneravam o teixo e o tinham por árvore sagrada.

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    3. Olá professor Pedro Teixeira,.
      O quê posso dizer: Sim! Sim! Sim e sim!
      A minha busca foi em torno da origem do nome Teixeira, mas como podes ver em diversos comentários as coisas foram se desvirtuando e hoje temos aí histórias de famílias e nomes num emaranhado de localidades. Para tal teria que escrever não a origem do nome Teixeira e sim sobre os diferentes povos que habitavam e habitam a Península Ibérica. Seria mais conveniente então procurar na História Universal relatos gerais e objetivos para tal celeuma, porém fugiríamos da simplicidade de trazer a quem não dispõe desse conhecimento o aparecimento de diversos povos que habitaram a Ibéria, começando pelos mais antigos como os Neandertais e passando por aquitanos, vardulos, edetanos, Cessetanos, Vascões e tantos outros e mencionarmos os povos Indo-europeus, como os bráscaros, celtas, luancos, germanos de modo geral e tantos outros. O que se sabe é que os ástures viveram ao norte de Península dois ou três séculos antes do seguimento de Portugal, que antecede em muito o surgimento da Espanha. Em 722 há a independência da Astúrias depois de vários séculos de presença estrangeira em seu território, no Século X passa a integrar o Reino de León. Se houve contato entre tais povos (portugueses e asturianos) é uma incógnita a ser estudada, porém o fim precípuo desta publicação foi saber qual a origem de nosso sobrenome e acho que isto ficou bem claro “Taxus Baccata”. Óbvio está que tanto os Galegos como Os Portugueses fundem-se em algumas tradições, pois não podemos esquecer que a língua portuguesa nasceu na Galícia, que na época não pertencia à Espanha, pois esta nem existia, e com o tempo foi esse novo idioma chegando-se a sul até alcançar o Algarve. Mesmo com a anexação à posteriori da Galícia, esta ficou inoculada com o falar português e hoje vemos na região um fato bem interessante que é o falar Galego/Português, pois pelo estilo e falar não se sabe se já foi a fronteira atravessada. Mesmo assim fiquei mui honrado com a tua participação neste espaço e convido-o a continuar comentando, pois este é o motivo deste espaço. Enriquecer, comentar, criticar e dar boas e inteligentes interpretações aos posts, muitos dos quais sensíveis, discutíveis e controversos. Quanto à veneração de tal árvore, quanto mais retroagirmos no tempo, quando mais navegarmos na ignorância daqueles primitivos povos, mais e mais vamos encontrar tais venerações assim como se navegares na Internet encontrarás que tal povo tinha vínculos com tal árvore, já que pelo não entendimento das coisas as pessoas agarravam-se com unhas e dentes nos mais diversos modos de ver a vida e as coisas que não entendiam. Para tal lá estava sempre a representação de uma divindade, amuletos e outras coisas inócuas que trouxesse ao homem uma falsa proteção. Mas achei isto desnecessário para entender o nosso sobrenome.
      Caro colega e xará fica este espaço sempre aberto aos teus sábios comentários.

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  59. Bom, sou português o tal portuga como dizem os Brasileiros, é verdade que as terminologias das palavras foram evoluindo.

    Quando diz que a República não errou, errou na situação de passar nomes de casas, de lugares, de ordens religiosas, e outros primeiros nomes a apelido, na qual não é correcto (correto de acordo com o acordo ortográfico só que eu não aceito as novas palavras, se durante séculos as palavras existiram, porque agora mudam!!).

    Os Teixeira, vieram de França e de Inglaterra, os Tesserie que casam com uma casa parente de Miremont e dentro desta casa de Miremont ou Miramont tem um apelido (o meu actual), apesar de que a minha linhagem não vem dessa casa, vem sim de uma cafa de Vimaranes na qual o meu 8 Avô paterno chamava se João Vimarae e nem queira saber quem é sr. Teixeira. O meu 7 avô paterno já era mello, o 6 tem o meu actual apelido e que na monarquia era apelido e casa.

    Voltando à questão se os antepassados vieram de uma colónia então vieram de uma casa, só que o seu nome de facto é um apelido que a República passou a chamar o sr. Pedro Teixeira como apelido.

    Apelido na monarquia não é a mesma na República. Na monarquia o apelido é património e na República é sobrenome, são conceitos opostos e mais o apelido da casa Teixeira ou Tesserie é Falga e outros nomes que definem aquela família que se podia misturar ou casar por conter o tal apelido na monarquia.

    Já agora, chamo me João

    Cumprimentos

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    1. Olá Caro senhor JOÃO.
      Aqui no Brasil temos milhares de gírias e dentro destas usamos muitas para identificar um cidadão de determinado lugar.(Catarina ou Barriga Verde para identificar um habitante do Estado de Santa Catarina), na Fronteira Oeste chamamos qualquer argentino de correntino e qualquer Uruguaio de castelhano, e por aí se vai. Assim como chamamos os Portugueses de Portugas, nos chamamos de Brasucas (termo surgido entre os portugueses) ou Brazucas para aqueles que ainda escrevem Brasil com Z o que não está dicionarizada. Quanto ao acordo, sigo-o, porém sempre fui defensor de duas vertentes a Primeira é que deveríamos falar o Nheengatu ou ñe'engatú, que era a Língua Geral do Brasil Colônia, porém proibida pelo "portuga" Marquês do Pombal. (Que dó!) ou deveríamos falar do jeito que se fala no Brasil, respeitando a maioria absoluta e aí não há acordo. Por que 210 milhões tiveram que se enquadrar a pouco mais de 10 milhões. Nem falo em outros países de língua Portuguesa, pois tendem, com o tempo, a falar outros idiomas. Tal acordo para mim complicou tanto para os Brasucas quanto para os Portugas. Quantas vezes “acordo” com o “acordo” na cabeça. Para muitos complicou, mas eu procuro seguir o “acordo”, mas sei que com o passar do tempo o Português de Portugal será tão diferente do Português do Brasil quanto é diferente o alemão do inglês. Outro fato é que no Brasil há palavras incompreensíveis de uma Região para outra ou de um Estado para outro. Como exemplo a Mandioca que é chamada, conforme a Região de aipi, aimpim, castelinha, ipim, impim, macabra, cacaxeira, cacaxera, mandioca-brava, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, manivera, mucamba, pão-de-pobre, tapioca e uaipi. Aqui mesmo dentro do Estado do Rio Grande do Sul (281.748km²), há palavras da Campanha, Fronteira Oeste e Missões, o que é chamado de dialeto Gauchês que são incompreendidas em Porto Alegre ou no resto do Estado, principalmente nas regiões de colonização italiana e alemã, além, é obvio, dos birivas. Quem fora da região verdadeiramente Gaúcha sabe o que é - bateclô, caborteiro, biguano,xerenga, maula, bacudo, flete, jaguara, puava, etc.
      Quanto aos nomes. O Patronímico sei e compreendo e também vejo uma certa misoginia neste ponto, pois sempre foi o nome ou apelido do pai que vigorou nas mais antigas culturas, ou seja, a mãe passa nove meses com o “bichinho” crescendo dentro de seu corpo, incomodada, muitas vezes com dores, debilitada, sofrida, mal acomodada e mal dormida e quando nasce a criança, com dores horripilantes, o pai é o homenageado e paparicado e aí vamos enveredar por diferentes maneiras de usar, no caso da cultura espanhola o (sobrenome) da mãe vem após o do pai, já na portuguesa vem o do pai após e em outras culturas a mãe não é lembrada na hora de por o seu nome junto ao do filho, porém não foi esta a intensão de meu post. Não tive a intensão de saber a origem dos nomes, muito menos se pertenciam a esta ou àquela casa e sim mostrar o que significa a palavra, ou de que procede tal e qual nome, tanto que exemplifiquei como o alemão, como Shneider (alfaiate), Schumacher (sapateiro). Me contentou saber do teixo, teixeidelos, teixeidais, teixeiro e teixeira, o resto acho irrelevante, pois não há a intenção de saber minha origem e sim o significado. Minha mãe vivia com as suas origens na cabeça e eu a ela dizia. De que te adianta saber se tua origem está ligada a nobreza de Madri. Grande coisa “nobreza”, dizia a ela. Se fosse tão nobre não estarias casada com um, na época, Tenente de Infantaria.
      Agradeço a gentileza e o tempo dispensado pelo caro Português, desejando muita saúde e alegria em sua vida. Mas não te "abichornes" (entristeças), continue a comentar, há muita coisa a ser explorado, como nos meus post neste espaço: “Acordo Ortográfico – O Futuro Que Nos Espere” de 13 de abril de 2017 e “Acordo Ortográfico – Uma Piada” de 23 de dezembro de 2015.
      saudações.

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  60. Eu sabia já à muito tempo que Texieres ou Tesseries ou Teixeira é uma casa, casa esta que vem de Auvergne e não é só. Existe uma casa em França que lhes deu origem, como a Miremont, a Faugeres e dentro destas casas de Teixeira ou Texieres, Miremont, Montpellier de Sabanac, Trencavel de Faugeres de Lunas, de Carcassonne, Bourbon, Tour de Le Pin, Faudoas & Barbazan, Albon, Forez, Grenoble, Viennois, Rochechoaurt de Mortmart de Ysalguier, casas estas que vieram de uma casa Guigues.

    Esta casa de Guigues tem filhos com o sobrenome ou surnom de Falgar, Falga, Falgario, Felgar, Fauga ou Hauga, Fauge e outros nomes de apelido e que sou originário de Savoie e por sua vez da Saxónia de Dresden. (com registos em Latim)

    TESSIERES, noble et ancienne maison , qu'on croit originaire de l'Auvergne, où il existe en effet une paroisse de Tessières-de Cornet, située près d'Aurillac. Ce nom se trouve écrit diversement dans les titres Texières l Teychieras , Tayssiras f Teyssieras , l'essieras, etc. Les généalogistes ont adopté Tessières , pour fixer le nom de cette famille , lors des preuves qu elle a faites à différentes époques, soit pour les pages, ou Saint-Cyr, soit pour 1 ordre de Malte.

    O seu brasão da cruz vem desta casa de Auvergne, esta casa descende de Dauphin de Viennois e esta casa por sua vez descende de Guigues

    Guigues III. dit Dauphin , qui luy succeda:

    Mathilde ou MAHAut , qui épousa Amé III. Comte de Savoye, & qui fut mere de huit enfans , & entr'autres d Humbert III. Comte de Savoye, de Piémont & de Maurienne ; & de Mahaut de Maurienne ou de Savoyè, femme d'Alphonse Roy de Portugal.

    La famille de Fauge est originaire de Savoye. Alexandre de Fauge eut pour fils Guigues, Ecuyer, marié en 1fz1 à Antoinette de Chapelle (Fauge é apelido e casa de Guigues)

    Dauphin de Viennois, fils du Roi de France. Son frère aîné , qui continua la lignée , épousa en 1443. Miscne Isalguier t laquelle institua pour son héritier , par son testament du 3. Juillet 1483. son fils aîné , Manaud, Seigneur de Noé , de Saveres , d'Audars, de Fauga ou Hauga

    Marguerite d'Aigrefeuille, femme de Jean de Falgar, fils de noble et puissant seigneur Guigues, baron de Falgar, dioceze de Beziers, et d'Izabeau de Roquefeuille.

    Florence d'Aigrefeuille, qui fut accordée le 12 janvier 1347, et mariée le 13 fevrier 1353 avec Olivier de Cazillac, 3« du nom, seigneur et baron de Cazillac et de Cornil, chevalier, a laquelle Ademard d'Aigrefeuille, son pere, chevalier, seigneur de Tudelle et de Fontaines au dioceze de Limoges, donna 2000 florins d'or pour sa dot

    Eu sabia disto à muito tempo, mas não tinha forma de provar, eu sabia sentia, só precisava de registos autenticados, registos originais e tenho tudo o que Sr. Teixeira possa imaginar.

    O Sr. Teixeira devia usar o apelido da casa de Teixeira e não nome da casa, porque os conceitos são opostos. A verdade é esta.

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  61. Eu sabia e vocês sabiam ?

    Se tem Teixeira no seu nome, se é fidalgo ou não, se é plebeu ou não, não interessa, o que sei e tenho a certeza absoluta que todos os Teixeiras ou Tesseries vem de Auvergne, isto é certo.

    É certo também afirmar que a minha família era constituída por dezenas de milhares de casas nesta Europa. Se o Sr. Pedro Teixeira pergunta se a si próprio, então seremos parentes com o João, com certeza que sim.

    Existiram filhos da casa Tesseries ou Texières que se espalharam o seu nome tem um tronco principal e desse tronco, todos mas todos são família parentes afastados, mas são da mesma casa e origem.

    Sabiam disto ?

    Sabiam que os Jesuítas eram os Teixeira, criaram uma base de dados e uma estrutura em Portugal, descriminando casas em favor de outras, para melhor gestão de dinheiros, comerciantes, arte, médicos e todas outras profissões que só pelo nome da casa, podia ascender a uma determinada posição na sociedade e este trabalho foi realizado deixado pelos frades menores da ordem de Serafica e da grande observância.

    E sabiam disto ? é um orgulho da vossa casa em saber gerir reinos, emprestar dinheiro para as guerras eram judeus com uma posição invejável por outras casas que não pertenciam à família

    João

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  62. Olá senhor
    Agradecendo muitíssimo as informações, coisa das quais desconhecia, porém minha intenção era saber o significado da palavra. Já encontrei em dezenas de documentos este significado o que me deixou deveras satisfeito, pois este foi o motivo de tal publicação.
    uma abraço.

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  63. Olá professor Pedro. Sou Rosangela Teixeira. Estamos a procura de informações sobre nossos antepassados. Te Nós somos de Mato Grosso do Sul, mas do nosso avô prá trás, todos eram do Rio Grande do Sul. Vieram jovens e se casaram aqui. As referencias de localizações são Santiago do Boqueirão e São Borja. Meu avô Antônio Ignácio Teixeira e sua mãe Leônidas Nolasco do Amaral.Pela sua experiência, acha possível conseguirmos montar essa árvore genealógica. Um abraço

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    1. Olá Rosangela:
      Fico imensamente grato por tua participação neste espaço e como podse ver repercutiu muito, porém meu primeiro objetivo foi o de encontrar um significado do nome Teixeira, o que foi explicado de maneira simples, porém completa. Disto surgiram várias vertentes, as quais dentro do possível vou respondendo e tirando alguma dúvida.
      O interessante é que nos anos 70 morei com minha família, no ainda Mato Grosso, sendo que minha filha Monica nasceu na cidade de Dourados, hoje MS (amo Dourados). Para sabermos sobre teus avós temos que em primeiro lugar sabermos em que ano eles foram para o Mato Grosso do Sul. Pelo visto foi coisa recente, pois, apesar de lutar pelo seu desmembramento do MT desde o ano de 1932, somente em 1977 foi elevado a categoria de Estado. Sendo assim teus avós nasceram já no Período Republicano (1889), pois a partir desta data os registros civis começaram a ser feitos em cartórios o que facilita a garimpagem. Vejas bem, deves saber com exatidão em qual município ambos tenham nascido, basta então saber as datas desses nascimentos e procurar no Cartório ou Cartórios de Registros Civis, de tal e qual município, por esses assentamentos. Ou São Borja ou Santiago do Boqueirão. Vejas bem se os respectivos nascimentos se deram nesses municípios.
      Há em Dourados uma família Amaral, cujo tronco mais antigo era o Senhor Wladimir Müller do Amaral, antigo proprietário do Jornal Progresso, que para aí se mudou pelos anos 30 e era na época agrimensor. Tal jornal ainda existe.
      Porém cara Rosangela Teixeira, o mais correto é procurar mesmo nos Cartórios de Registros, somente aí terás a verdadeira raiz de tua família. Na esperança de que as encontre deixo aqui um grande abraço e se por acaso morares em Dourados deixo também um beijo enorme para esta cidade que tanto amo. (não nego, fiquei emocionadíssimo).
      Fico sempre a tua disposição para qualquer informação.

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  64. Olá Joãozinho, obrigado pelas informações.
    Só gostaria que entendessem que quando escrevi sobre Teixeira, o que eu queria era saber o que significava a palavra Teixeira (Taxus Baccata).
    Só.
    Somente isto Taxus Baccata.
    Não me ofereci em nenhum momento em ser um Sherlock Holmes e sair por ai investigando quem é quem e em nenhum momento achei que fosse interessante saber se pertencia a casa tal ou qual, pois acho esses títulos nobiliárquicos e honoríficos um porre, pois nada tem a ver como a realidade. Por mim todos os títulos de nobreza deveriam ser extintos, pois ninguém é melhor do que ninguém, o que me leva até a pensar em tirar do ar este post.
    Quanto a intromissão no comentário de outra pessoa foge muito à finesse, pois as pessoas deveriam reportar-se diretamente ao interessado e dizer que devemos ter a “mente aberta”, por favor, isto chega as raias do absurdo, querendo com isto me comparar a um bacudo, a um biguano ou a um mambira de mente empedernida e cheias de preconceitos. Isto me deixa realmente atônito, pois vejo o mundo sempre de mente aberta e sei que neste mundo, principalmente na Blogosfera existem verdadeiros absurdos, porém eximo-me de comentar, pois não vou me expor ou indispor com quem não merece, pois nele existem muitos doutores escrevendo atrocidades. Não só escrevendo como dizendo.
    Outrossim o “entender” ou “tem que entender” acho um tanto desnecessário, pois me parece que estão conversando com um total e completo analfabeto, boçal e acéfalo e a mim não caberia pois além de ser formado em Historia, Geografia, OSPB e Moral e Cívica, possuindo portanto quatro habilitações, fiz cursos de filosofia, antropologia, sociologia e economia, arqueologia e paleontologia, porém não me sinto um doutor e sim um homem de um largo espectro de conhecimento o qual dispensaria o termo “entendes” ou “tens que entender”. O Resto a gente leva no gogó, charlando, ouvindo, proseando com queras (cuéras) de todas as procedências e querências, quer seja um alcaide, um maleva, um taura, um taita ou um cola fina.
    Joãozinho, em nenhum momento procurei saber quem era o patriarca desta ou daquela casa, me gratifiquei em saber de meu tataravô e isto me foi o suficiente. Minha saudosa mãe vivia com os Bourbons, com os Braganças e os de Castro de Castella la Nueva na cabeça e a ela eu dizia. – O que importa é o que somos, quem foram nossos pais, nossos avós e por ai em diante nada tem de valor, são apenas raízes que já apodreceram ao longo do caminho. Pois não importa se meu parente tal foi um rico Conde, Barão ou Rei, o que importa é o que eu sou agora.
    Dá-me nojo a realeza ou a titulação de gente que já partiu desta para melhor.
    Repetindo, não publiquei esse post com o intuito de saber quem é quem e sim saber o que queria dizer a palavra teixeira. Somente isto. Será tão difícil aquilatar meu interesse.
    Taxus baccata, teixo, teixim, teixido, teixeido, teixedelos, teixedais, teixeida, teixeiro e teixeira.
    Só.
    Um abraço, voltaremos a nos falar João xará Pedro.
    Forte abraço.

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  65. OLÁ.
    Para atender vossa dúvida teremos que movimentar geógrafos, cartógrafos, agrimensores, historiadores e outros profissionais, pois sendo assim teríamos que alterar o nome de uma cidade do Estado de Pernambuco, que não mais seria Salgueiro e sim Felgueiro ou Falgueiro, cujo prefeito Clebel de Souza Cordeira do MDB foi preso por roubo de água da Transposição do São Francisco e a Juíza da 27ª Vara Federal Aline Soares, mandou soltá-lo para que responda em liberdade. Teríamos que enveredar pelo esporte, pois um Clube de Futebol teria que mudar seu nome e não mais se chamaria Salgueiro Atlético Clube e talvez fosse chamado de Falgueiro Atlético Clube e mudaria suas cores para verde, vermelho e amarelo e o comércio seria drasticamente arruinado, pois imaginem o Shopping Salgueiro, passaria a ser Shopping Felgueiro, ambos da mesma cidade que teria seu nome alterado. Além de mudar o nome de um tradicional Morro no Rio de Janeiro, onde está localizada a Histórica Academia de Samba do Salgueiro, que também teria seu nome modificado, lembrando que sambistas e compositores teriam que correr imensamente, pois o carnaval está aí e teriam que mudar todos os estandartes, carros alegóricos e a próprio samba enredo da Academia, o que embalaria freneticamente milhares de sambistas e passistas que se apresentariam na Marquês de Sapucaí, além disto teríamos que chamar Botânicos também, para alterar o nome do Salix babyonica e do Salix atrocinerea, conhecidas como SALGUEIRO, diferentes árvores, também chamadas de Salgueiros. Salgueiro-chorão, chorão, sinceiro, vime. Vimeiro, salso e salso-chorão. O nome latino Salix, ícis ('salgueiro') é um antigo panromânico salcio (italiano antigo, "salice" italiano moderno), sauce (francês), salze (catalão), sauce (espanhol), sinceiro (portugês). "Salgueiro" vem do termo latino salicariu. "Sinceiro" vem do termo latino salice, "salgueiro". "Vime" e "vimeiro" vêm do termo latino vimen. Imaginemos a confusão de cartógrafos discutindo com geógrafos e alguns historiadores em imensas loas defendendo a origem latina do nome, movimentando livros e pergaminhos a procura desta dúvida atroz e sem esquecer que alguns políticos ladinos tentariam dar nomes de outros políticos safados à cidade que deixou de ser Salgueiro, por uma dúvida de um venerável cidadão. E no Rio de Janeiro até vejo os Acadêmicos de Salgueiro chorando por terem sido desclassificados pela troca de nome que não seguiu os prazos exigidos por convenções legais. Oh dor! Oh dor!
    Mas esperem aí.
    Teríamos que movimentar caravelas e voltar a Portugal para, juntamente com geógrafos e cartógrafos portugueses mudar de imediato o nome da cidade e da praia de Salgueiros, perto de Vila Nova de Gaia, o que abalaria a qualidade dos vinhos verdes como o Magriço. E lá em Salgueiros, em Portugal teríamos de trocar o nome do Parque Campismo Salgueiros, para Parque Campismo Nunca Entendem Felgar. E a Rua de Salgueiros, como vão os portugueses chamar? Chamarão de Rua que desemboca na Farmácia de Salgueiros, e a Farmácia como será chamada?
    E se nós temos que mudar o nome do Salgueiro Atlético Clube, os lusitanos terão de Mudar o nome do Sport Comércio e Salgueiros, ou como os portugueses pronunciam sɨˈpɔɾ kuˈmɛɾsi.u i salˈɣɐjɾuʃ. E aí o Rosa Silva não vai poder alugar os quartos perto a estação de metrô do Campo 24 de agosto, pois os quartos eram melhores quando ficava em Salgueiros.
    Assim sendo prezado e preocupado cidadão, fica mui difícil mudar o nome de minha esposa, uma que quando ela casou comigo já perdeu este nome Salgueiro e assina-se “de los Santos Teixeira”, pensando bem até que foi bom, pois evitaria muitos constrangimento e papeladas em cartórios, pois resolvido está. Mesmo assim agradeço vossa participação tão especial e elucidativa que muito valerá para o futuro de meus filhos que se quer chamam-se Salgueiro e para que saibamos que Salgueiro não é Salgueiro, ou seja teremos que mudar o mundo, pois tudo está errado.

    CONTINUA:

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  66. CONTINUAÇÃO:
    Mas a pergunta que me deixa com a pulga atrás da orelha é:
    De onde veio este nome?
    Portugal!
    Ah! Está explicado.
    É giro isto.
    É giro, mas taura é taura, nem que seja um bacudo meio caborteiro, lá das Missões, mas taura é aporreado, taura é taita e não se faz de tramposo pois é haragano, pois o xiru tem que ser um pouco maleva para levar a vida no gogó e sem entreveros guapos e que tupãcy esteja sempre folheirita a nos auxiliar nas lidas, mesmo que nossos flete negaceiem o tranco, vamos de ponto fixe, monarcas e bem aperados para os surunguitos baguais de campanha.
    Mas a pergunta que me deixa com a pulga atrás da orelha é:
    De onde veio este nome?
    Portugal!
    Ah! Está explicado.
    É giro isto.
    É giro, mas taura é taura, nem que seja um bacudo meio caborteiro, lá das Missões, mas taura é aporreado, taura é taita e não se faz de tramposo pois é haragano, pois o xiru tem que ser um pouco maleva para levar a vida no gogó e sem entreveros guapos e que tupãcy esteja sempre folheirita a nos auxiliar nas lidas, mesmo que nossos flete negaceiem o tranco, vamos de ponto fixe, monarcas e bem aperados para os surunguitos baguais de campanha.

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  67. ERRATA:
    Conspícuo cidadão, tenha a gentileza de retirar deste texto o trecho que vai em duplicata, que começa em "Mas a pergunta..."

    Saúde e paz, o resto a gente corre atrás.

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  68. Bom dia João.
    Levantei-me tempranito e enquanto na cambona aquecia a água, na gajeta fui preparando uma de barbaquá para o meu chimarrão e de vereda, assim de relancina vim ao meu escritório ligar a máquina e num repente encontrei teu comentário, o qual estou publicando, pois trazem muitas informações importantes.
    Um abraço cá deste Gaúcho Taita, ou como aqui dizemos, um “quebra costelas” macanudo.

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  69. Boa tarde primo João Teixeira:
    “Só sei que nada sei”, ou para acompanhar os grandes filósofos digo que “quanto mais eu sei, mais eu sei que nada sei”. Esta é antiga, mas atualíssima.
    Mas vamos aprendendo, como dizia um sábio à beira da morte “morrendo e aprendendo”.
    Caríssimo, apesar da data não coincidir com a verdade histórica, apesar de também não acreditar em mitos, mas por uma questão de tradição pagã,tão bem enraizada na sociedade, principalmente ocidental, podemos sim fazer uma trégua nas linhas de combates, nas inimizades, nas trincheiras e fazer uma grande reflexão sobre a humanidade e lembrar que não somos nada, apenas apagadas sombras, figuras que se movimentam neste caleidoscópio que é a vida e desejar aos amigos, primos e companheiros desta aventura que é a vida uma belo final de ano, e que todos os dias do próximo sejam coroados de vitórias, amores e aventuras maravilhosas.
    Aos Teixeiras, Salgueiros e todos os demais homens e mulheres deste planeta feroz, que repensem essa humanidade e sua saga e que tornem a convivência harmoniosa, digna e pacífica.
    Grande abraço e boas festas.

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  70. Sou Emanuel Messias Teixeira de Medeiros, sou de Pilão Arcado,Bahia, o meu Teixeira tem mais de duzentos anos em Pilão Arcado. Meu tataravô Gustavo Teixeira da Rocha nasceu em 1840, as nossas raízes vêm de Recife ou Salvador, consequentemente de Portugal.
    Na realidade, sou descendente dos nomes Teixeira, Medeiros, Rocha, Queiroz, Borges, Gonçalves, Viana, Palha e deve ter outros que eu ignoro.
    Muito bom, saber das nossas raízes: alguém já falou: "Os mortos governam os vivos."

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    Respostas
    1. Olá Teixeira de Medeiros, privilégio tê-lo comentando neste espaço e que bela lembrança dos antepassados que vivem enquanto não forem esquecidos.
      Os primeiros Teixeiras entraram no Brasil Colônia por Pernambuco, porém com o tempo outras famílias oriundas de outras regiões também entraram no Brasil e hoje é um dos nomes mais espraiado pelos quatro cantos deste país. O meu Bisavô é filho de um português que veio do Porto pelo início do século XIX. Um grande abraço e deixo esse espaço sempre a disposição do caríssimo senhor.

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  71. Olá caro leitor João.
    Bem-vindo vosso comentário, que de tão bem-vindo me fez navegar pela Internet a procura dos nomes citados e muita coisa aprendi e continuo a aprender, pois muito falta à pesquisar. Continuarei lendo sobre esses nomes que nos trazem muita história. Grato pelas informações e deixo esse espaço sempre a vossa bem-vinda participação.
    Cumprimentos e que a saúde seja uma constante em vossa vida.

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  72. Olá caro leitor.
    Sabia que a família real Brasileira/Portuguesa carregava muitos escândalos. Escândalos conjugais, principalmente os cometidos pela espanhola Carlota Joaquina que pintou e bordou enquanto pode. Não me surpreendo com vossa detalhada informação e sempre aqui no Brasil houve o rumor de não serem todos os "nobres" filhos de Carlota, serem filhos de João. Havia, não só na família real brasileira/portuguesa essas "atividades", outros reis e outras rainhas, de vários países as quais tinham um filho de cada pai. Muitas coisas e escândalos são atribuídos a Czarina Catarina. Porém também sabemos da vida desregrada de Dom Pedro I (IV de Portugal)como ter em Domitila sua amante a qual agraciou com título de marquesa. Fora a sua vida devassa que corria solta no reino tropical. Obrigado pelas informações as quais estou procurando novos subsídios que atentamente tomarei conhecimento.
    Agradeço muito e fica este espaço sempre a vossa disposição.
    Saudações.

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  73. Sr. Pedro, meus parabéns pelo belo trabalho sobre os Teixeiras. Descendo de dois deles, porém são açorianos da I. S. Jorge, os quais se fixaram na Região da Laguna.

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    1. Olá Teixeira.
      Prazer imenso. Muitos açorianos primeiramente radicaram-se em Colônia do Sacramento, que na época pertencia a Portugal, porém com o Tratado de Madri, de 1750 abandonaram aquele enclave português em terras espanholas e se aventuram em sofrido deslocamento pelas missões e muitos chegara às margens do Lago Guaíba, que pensaram tratar-se de um rio e fundaram a cidade de Porto Alegre. Um grande abraço Teixeira de origem açoriana.

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  74. Sou da Bahia até onde sei o pai do meu bisavô era Secundino Teixeira que morreu em 1921 que deixou dez filhos.

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    1. Ola Albino, amigo baiano.
      Prazer imenso em tê-lo em meu espaço comentando.
      Interessante que a segunda leva de portugueses que vieram para a Colônia do Brasil, radicaram-se na Bahia de Todos os Santos, e a primeira em Pernambuco, mas tivemos também Teixeiras dos Açores que para cá vieram. Os Teixeiras de minha família vieram tardiamente do norte de Portugal, pois meu Tataravô é do Porto. Aqui se encastiçaram com as índias do Tape (provavelmente) e índias Minuano e Charruas, no que redundou numa das bases da família. Um grande abraço pampeano as baianos de todas as querências.

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  75. Olá Teixeira...eu também sou Teixeira , nada demais o que torna interessante é que a imagem que você usa de um brasão TEIXEIRA foi eu que fiz.

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    1. Olá Kin Teixeira, prazer imenso, mas gostaria de saber qual dos três brasões que usei para ilustrar esta matéria é de tua autoria, já que os copiei da Internet. Foi um prazer e um grande abraço.

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  76. Caro leitor João, sempre fico fascinado com o teus conhecimentos e confesso não sabia de muitas destas informações, as quais deveriam ser reportadas pelo mestre ao Instituto de Petrópolis- RJ. Eu sei que sei que nada sei, assim diziam os filósofos gregos. Fico agradecido por suas informações que só enriquecem este espaço. Estou com um post pronto para ser publicado, que fala especificamente sobre os ditos sangues azuis, lembrando que as hienas também tem.(?) e o poder dentro da matilha passa de mãe para filha. Os animais também são ardilosos. Porém nem tanto quanto o bicho homem e esse negócio de monarquia, sangue azul etc. é tudo uma babaquice que as pessoas aceitaram como coisas divinas. Ora bolas, se o primeiro canalha que se disse rei fosse enforcado o mundo seria outro. Mas dentro de tanta informações maravilhosas uma me deixou com a pulga atrás da orelha. Se o livro fala em informações até ao tempo de 1840, como afirmam fatos ocorridos na Segunda Grande Guerra (1939-1945). Porém fico sempre honrado com vossa informações e deixo para a história julgar.
    Um belo final de semana e muita saúde nestes tempos de pandemia.
    Cumprimento-o com prazer.

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  77. Olá João.
    Tuas informações são coisas para muita reflexão e estudos, pois há os registros e concordo plenamente quando dizes que o povo acredita em tudo, basta ver o tipo pífio que hoje governa o país, pois o povo acreditou nas bravatas e nas mentiras. No que tange aos nobres, como já disse, são na verdade uns impostores, "todos", pois ninguém é melhor que ninguém, ou possuem mais dinheiro ou mais cultura, porém não são nada frente aos outros. Todos são iguais. Disto não abro mão. Certa vez o Bispo de Pelotas, Dom Antônio Zattera, ao cumprimentar-me forçou a mão para que eu a beijasse. Foi um impasse, segurei sua mão firme e jamais a beijaria. Eduquei os meus filhos da mesma forma, não se beija a mão de ninguém, pois eles, seja lá quem for não são superiores nem merecedores de reverências.
    Caro João, estou arquivando em um arquivo os teus sempre bem-vindos comentários. São base de estudos, muito relevante.
    Saúde e alegria.

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  78. Caro João.
    Como disse na resposta acima, tenho arquivado todos os teus comentários, pois são de base histórica e há poucos dias assisti na NET um longo documentário sobres diversas famílias ou falsa famílias (se não me engano no History 2) onde falavam sobre as falsas famílias reais de Portugal. Mostrando as mentiras, as falsidades e as barbáries. Mesmo assim, aprendendo a cada dia, continuo a me perguntar: Quem deu algum título a alguém? Claro está que muitos nobres se locupletaram com o poder dizendo que foi um ato divino ou uma missão divina. Que bobagem é esta, mas o povo acreditou e continua a acreditar em deuses. Ora! Até quando? Será que um dia teremos a verdade sem essas religiões para manobrar os imbecis. Concordo plenamente contigo, o povo é realmente imbecilizado e burro, pois acreditar nessas falsidades é uma coisa ignóbil.
    Caro João, meu acervo só aumenta com tuas informações. Um bom domingo e uma ótima semana.

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  79. Meu caro português João.
    Não imaginas o prazer que os leio teus comentários e os arquivo em meus acervos, pois são informações importantes, concordando e discordando, pois não há realeza nem na Espanha, nem na Alemanha, nem tampouco no Reino Unido. Não há realeza em lugar algum, todos somos iguais e todos os títulos nobiliárquicos são mais uma maneira de enganar o povo. E o engodo vai além, pois algum esperto inventou um deus para dominar, iludir e locupletar-se com o dinheiro dos incautos que creem em histórias sem nenhuma comprovação científica. Aliás, disto não há dúvidas, pois se conhecermos Newton e Darwin e hoje com o avanço das ciências tudo não passa de uma grande mentira.
    Sempre busco ter o máximo cuidado em escrever para um português, pois afinal de contas o idioma pertence a seus iniciadores, no caso Portugal, porém fui e serei sempre contra o acordo ortográfico, o que deixei bem explicito em matéria publicada por mim neste espaço, pois cada vez mais o modo de falar e escrever do Brasil torna-se mais e mais diferente ao de Portugal. E uma das coisas que me levou a ter este entendimento é que somos no Brasil mais de 200 milhões de indivíduos que tiveram que se sujeitar a um acordo para agradar uma minoria absoluta. Outrossim, aqui em meu estado, extremo sul do Brasil, nas regiões da Campanha, Fronteira Oeste e Missões falamos um verdadeiro dialeto, que chamamos de Gauchês, desconhecido da quase totalidade do povo brasileiro e muito mais em Portugal. Somos um povo muito diferente do restante do Brasil. Somos taitas e tauras charruas, torenas e de coração estreleiro, que tratamos de nossa che inás de prenda e nossos piás, como diz a própria palavra de coração. Che, não sou nenhum bacudo ou mambira para não entender as mil maneiras de charlar, mas fico com o meu jeito guapo de prosear y escribir.
    Teus comentário sempre trazem luz para o meu conhecimento, porém muitas coisas fogem ao querer, como afirmar que o Brasil foi português até 1910. Perdoe-me, porém até esta data o Brasil já andava em peleias e bochinchos mais feios do que briga de foice no escuro sob a luz da Boieira, como a Guerra da Cisplatina (1825-28), que acabou com a anexação da Banda dos Charruas ou Província Cisplatina, hoje República Oriental do Uruguai, independente por um acordo bilateral de 1825, chamado Tratado do Rio de Janeiro e não houve a participação nem oficial nem logística de Portugal, assim como durante a Guerra dos Farrapos, (1835-45) onde o meu Estado declarou-se independente do Brasil como República do Rio Grande do Sul e com esse peleou por longos dez anos e conseguiu nesse período anexar parte do Estado de Santa Catarina que passou a chamar-se República Juliana. Onde estava Portugal? Lutamos na Guerra dos Canudos (1896-97), cujo Exercito Republicano não conseguiu êxito em três expedições e que o Governo Republicano, para acabar com a rebelião no Sertão da Bahia teve que chamar as forças militares do meu Estado do Rio Grande do Sul e foi num vu que nossos malevas soldados acostumados aos entreveros, acabaram com as forças de Antônio Conselheiro. Onde estava Portugal? Envolvemo-nos de 1865 a 1870 numa Guerra hedionda, dura e sangrenta no Paraguai governado por Solano Lopes e qual foi à participação de Portugal? Nenhuma! De 1899 a 1903 estivemos atolados na Guerra com a Bolívia, chamada de Guerra do Acre, onde os soldados brasileiros passaram por mil provações lutando dentro da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, mas conseguiram anexar o antigo Território do Acre. Qual foi a participação de Portugal? Nenhuma.

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  80. Ou seja, o querer nem sempre é poder. Desde a dita “falsa” independência, lembrando que, mesmo após 1822, os irmãos baianos lutaram por mais um ano para jogar fora o Exército Colonial português que continuava querendo mandar na Bahia e muito sangue foi derramado, e cadê Portugal? Ninguém sabe e ninguém viu, pois estava do outro lado contra os brasileiros.
    Negar a Independência do Brasil é negar José Bonifácio, Rio Branco e tantos outros brasileiros como o sábio Rui Barbosa e os Mariscais Floriano e Deodoro.
    Concordo que possa não haver documentações ou que o desejo de Portugal era continuar o Grande Império Colonial, porém acabou a grandeza, principalmente com a independência das Colônias africanas em pleno Século XX, já na segunda metade de tal Século.
    Voltamos então ao Acordo Ortográfico, por que o Brasil, maior em área que a Europa, com uma população abissalmente maior que a de Guiné Bissau tem que escrever como eles. É um absurdo, pois dentro de cem anos o que falaremos no Brasil será o brasilês, ou brasiliano, seja lá o nome que tiver e para poder falar com um português precisaremos de um tradutor. São coisas desse nosso Planeta feroz. Agora negar nossa autonomia por falta de documentos é no mínimo insólito. Porém também não podemos esquecer do Fado Tropical do compositor brasileiro Chico Buarque:
    Oh, musa do meu fado
    Oh, minha mãe gentil
    Te deixo consternado
    No primeiro abril

    Mas não sê tão ingrata!
    Não esquece quem te amou
    E em tua densa mata
    Se perdeu e se encontrou
    Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal,
    Ainda vai tornar-se um imenso Portugal!

    Meu ilustre e querido amigo do longínquo Portugal, nunca me interessou títulos, pois minha genealogia, a maior parte da genealogia não há documentos pois meus mais antigos ancestrais eram charruas, minuanos e tapes, que não conheciam a escrita e mesmo que tente buscar essas raízes, elas estão mortas para sempre. Minha mais próxima ancestral charrua era mina avó, cujos pais eram índios mesclados com hispânicos, não há documentação alguma. Orgulho-me de ser, como sempre digo, pelo duro, pois em mis venas corre la sangre de los índios de la Pampa. Títulos como de Reis, Imperadores, Duques, etc., não fazem efeito algum, todos sem nenhuma dúvida eram espertalhões que iludiam e matavam o povo por qualquer coisa e para ficarem no poder.
    O bastardo do Pedro foi morrer em Portugal e deixou-nos o Pedrinho, mas nada disto faz efeito para o povo brasileiro, são figuras sem grande importância, a não ser para alguns historiadores. Sou visceralmente contra qualquer tipo de monarquia. Tudo vinho da mesma pipa e nada diferem de um proletário.
    Querido João, um grande abraço e que a saúde, a harmonia e a alegria sigam juntamente com o amigo.

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  81. João meu caro, se levas a mal falarem das monarquias ficarás enfurecido se eu te disse que tenho nojo desses parasitas. Aprendi com um Capitão do Exército Brasileiro, assassinado pela Ditadura Militar uma coisa. Sempre que um companheiro ou camarada o chamava de senhor, mesmo que fosse um soldado, ele dizia: - Não me chame de senhor, pois ninguém é senhor de ninguém.
    Todos nós somos iguais, uns mais ricos, outros bem mais ricos, milhões de pobres, porém todos são para mim iguais. Sempre digo e fiz: - Já meti bala em vagabundo, já chamei doutores de "sem vergonha", mas jamais ofendi um gari (varredor de ruas). Meu caro João, respeito todas as posições, mas também respeito as minhas. Quando alguém vem me falar em deus eu não dou nem ouvidos, pois não acredito em deuses e santos. Na falsa Nossa Senhora de Fátima, este embuste criado em Portugal pelo Clero de Ourém, este crime bárbaro que a padrecada de Portugal inventou para trazer mais dinheiro para a igreja. Bispos, padres, pastores e profetas, é como dizes, "o povo ignorante acredita", mas não passam de canalhas, mentirosos, pedófilos (muitos), aproveitadores, vagabundos e em sua maioria - anormais, desequilibrados, loucos.
    No porvir não mais existirão as monarquias, reis, príncipes e toda essa camarilha de aproveitadores serão extintos e o mundo será outro. Pior ou melhor, mas não existirá essa bobagem de Vossa Realeza, Vossa Majestade, Vossa Alteza e "Vossa Baixeza". O homem culto não se dobrará à frente a ninguém, pois ninguém é melhor que ninguém. Sonho com uma sociedade plana.Sonho com um mundo sem fome, sonho com meninos negros jogando bola com os meninos brancos, sonho com a fraternidade entre os povos, sonho com um mundo sem armas. Sonho que novos ventos soprem nas atuais sociedade inoculando-as com o bem, com a vergonha e com a igualdade. Posso sonhar, ainda esse direito não foi proibido.
    Mas tudo depende de cada um e eu só posso, neste momento, desejar que o mundo supere essa pandemia, pois outra se anuncia e que a saúde esteja a teu lado, sempre, nos engrandecendo com tua sapiência.
    Um fraterno abraço.

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  82. ERRATA; No lugar de "se eu te disse que tenho nojo" leia, "se eu te disser que tenho nojo"

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  83. João.
    Meu caríssimo português.
    Flui mais, é mais verdadeiro é mais democrático o jeito simples com que tratamos as pessoas, pois no momento que um título é colocado no meio de uma conversa, ficamos cheios de dedos para fazer a coisa seguir seu curso. Tenho vário amigos Doutores, a nenhum dou esse tratamento, é uma coisa que me soa falsa aos meus ouvidos. Não sei se em momentos comuns daria importância a um título. Assim como trato Deputados, Senadores, prefeitos e Governadores de TU, pois esses além de serem pagos com o dinheiro público, na verdade são empregados do povo, trato a todos da mesma forma, quando muito um "senhor". Coisa que disse para um ex-governador de meu estado - Eu posso falar assim, porque TU és meu empregado. Da mesma forma fiz com um Prefeito de minha cidade. Aliás, sempre em reuniões que participava com prefeitos, deputados e outras autoridade a norma era usar o jeito mais autêntico do Gaúcho de tratar todos por TU. Claro está que educadamente podemos charlar com pessoas de todos os níveis sociais e até culturais, porém quando a coisa é imposta, como dizemos aqui, a conversa flui, mas a areia fica entre os dentes. Se te disse que me enoja certos títulos, foi devido a minha franqueza e lembro aqui minha saudosa mãe que nos educava dizendo: NÃO SE BEIJA A MÃO DE NINGUÉM, e via eu em filmes sobre a ainda Colônia do Brasil aquela fila de otários e porcos encaminhando-se do dia do beija mão, para beijar a mão suja, pestilenta e nojenta de Dom João VI. Horrível. Pois foi um homem que tomou dois banhos em toda a vida.
    Portanto João, agradeço tua simplicidade, sem querer ostentar títulos de nobreza, que nada dizem para mim, mas meu respeito é muito maior ao sábio homem João.
    Um abraço e muita saúde.

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  84. João.
    Caro amigo.
    Para completar toda a desgraça deste país, hoje governado por um total demente, houve há quase dois anos, ou seja, em 02 de setembro de 2018 um grande incêndio no Museu Nacional que apagou para sempre 90% do acervo; documentos, grande obras de arte, grande acervo de ciências naturais. Chorar não adianta, porém ter acompanhado essa destruição foi muito duro às pessoas que possuem interesse pela cultura. Inclusive alguns professores e doutores entraram entre as chamas do prédio que ruía, para, numa tentativa insana, salvar o que pudessem, para pelo menos reiniciarem a montagem de tal museu. Lamento.
    Li alguma coisa e com o auxilio do Google Tradutor outras, pois meus conhecimentos em latim adquiridos nos início dos anos 60, sua maioria foi esquecida. Afinal de nada me adiantaria guardar na memória as aulas do Professor Karel Ortz, seria interessante apenas pelo aspecto cultural.
    Li também sob os Valois, cujo uma descendente que na época era uma menina das miseráveis ruas de Paris, correndo atrás das carruagens a pedir esmolas. Foi levada para a corte Francesa anos antes da Revolução e num momento cinematográfico em companhia se não me engano de seu amante e de um Capitão do Exército Francês, roubara um colar valiosíssimo. Ela e o amante foram presos e sentenciados. Já o Capitão conseguiu fugir da França com o dito colar e sumiu na América, usando para tal um nome falso. Tal roubo ficou conhecido como o Caso do Colar. Possuo a história completa, porém entre centenas de livros ainda não o encontrei, mas tão logo encontre publicarei neste espaço.
    Todos esses documentos estou, como já te disse, arquivando o que agradeço imensamente ao amigo.
    Muita saúde, observando o distanciamento social, um abraço e como dizemos aqui no Rio Grande do Sul, ATÉ DE REPENTE!
    Um abraço.

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  85. Professor Pedro A. C. Teixeira3 de julho de 2020 09:54

    João, prezado amigo.
    Jeane de Valois, embora fosse do sangue dos Valois e descendente de laços remotos e complicados de Henrique II, rei de França, era uma menina muito pobre que usava de seu sobrenome para conseguir dos abastados de Paris alguma moeda que ajudariam a minimizar sua fome.
    - Piedade para uma órfã do sangue dos Valois.
    Ao ouvir isto a Marquesa de Boulainvilliers, casado com o preboste de Paris fez parar sua sege, e a partir dai torou-se a benfeitora da pobre menina, que depois de muitas peripécias, como a fuga do Convento, casou-se com o Conde de La Motte, que não era nem conde nem rico, era um gentil homem arruinado.
    Passa então a ser conhecida como Mme de La Motte, Jeane de La Motte, articula vários planos, um deles era o de roubar um valiosíssimo colar da Maria Antonieta, para tal façanha usa inclusive o Cardeal de Rohan.
    Mais detalhes devem ser de conhecimento de tão caro amigo desta Blogosfera.
    E veio a Revolução e muitas cabeças coroadas rolaram.
    Um abraço e muita saúde, esperando eu de chegar aos 100, mais tranquilo do que água de cacimba.

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  86. Professor Pedro, antes de mais nada parabéns pelo blog e gratidão por tanta informação a cerca dos Teixeiras. Desde que iniciei em Junho deste ano os estudos em Constelações Sistêmicas Familiares que estou em busca de minhas origens. Porém muito pouco eu sei, e através do seu blog tive a oportunidade de saber, aprender e conhecer tanto tanto sobre este sobrenome. Fico curiosa para saber de minha descendência. Será que somos do mesma linhagem? kkkk. Só sei que sou neta de Júlio Ignácio Teixeira (1910), vindo criança daí do RS, filho de Marília Cavalheiro Teixeira e Antônio Ignácio Teixeira. Nada mais eu sei.Gostaria muito de saber mais.

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    1. Caríssima menina, eu é que fico agradecido com teu comentário, tão belo e educado.
      Quando me propus a escrever sobre o sobrenome Teixeira, tinha em mente unicamente mostrar o significado do nome Teixeira, porém não podemos fugir de nossas origens. Não sei se os Teixeiras que compõem nossas famílias, são os mesmos, para tal necessitaríamos de muitas informações. O que sei é que o Avô de meu pai, chamado Joaquim Luís Teixeira, o Velho Pedra,(Velho Pedra, mesmo) veio do Porto, Portugal e aqui casou com uma Gaúcha do Tape, provavelmente e fixou residência em Rosário do Sul, se por ventura ele tivesse irmãos, isto não veio ao meu conhecimento. Pelo que eu entendi tu não és do RS, mesmo assim sentir-me-ia honrado se da mesma família fôssemos. Gratidão pelo comentário, por tua presença e continue na Constelação Sistêmica, pois ela abre portas que nós ainda não conhecemos e serve muito para organizar nossos sentimentos. Mais uma vez, gratidão e volte sempre, este meu espaço é muito variado e a todos recebo com educação e carinho. Muita saúde e alegria em tua jornada por este planeta azul. Saudações.

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    2. Gratidão querido Pedro. Gratidão por seu carinho, por sua pesquisa, por suas palavras, por sua gentileza e atenção. Como se diz nas Constelações Sistêmicas, o campo informa. E se tivermos laços de sangue O Campo informará. Paz e bem.

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    3. Olá Teixeira, querida menina, neta de Júlio Inácio.
      Respondo sempre os comentários que em meu espaço são postados.
      Gratidão.
      Que o Sol te traga energia durante o dia:
      Que a Lua suavemente te restaure à noite:
      Que a chuva lave todas as tuas preocupações:
      Que a brisa sopre novas forças em teu ser:
      Que seja gentil teu caminhar pelo Mundo:
      E que conheças a beleza todos os dias de tua vida.

      Muita saúde e imensa paz.

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  87. Bom dia estimado Teixeira. Descobri mais algumas coisas da minha descendência.
    Sou neta de Júlio Ignácio Teixeira.
    JÚLIO IGNÁCIO TEIXEIRA (1910): Filho de Marilia Cavalheiro Teixeira e Antônio Ignácio Teixeira (nascido em 24/06/1870- São Luiz Gonzaga, RS e falecido em 10/04/1934-Dourados, MT, hoje MS), casados em São Nicolau (Na época distrito de São Luiz Gonzaga), tiveram 6 filhos (Júlio-1910, Tereza-1912, Irineu-1919, Deotilde-1927, e João). Antônio era filho de Antônio Ignácio Teixeira e Maria Antonia de Quadros.

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    1. Olá caríssima Lidiane Teixeira.
      Teu comentário me transportou ao tempo em que morava na cidade de Dourados, MT e depois MS,(1975/1979) pelo que fiquei imensamente feliz e saudosista. Dourados foi a melhor cidade em que morei em minha vida e onde nasceu minha filha Monica, que hoje está de aniversário. Outrossim, vejo que se espraia por vários locais o nome Teixeira. Sim, é um nome mui conhecido no Brasil. Os primeiros Teixeiras vieram para Pernambuco, depois em outra leva chegaram à Bahia e mais tarde foram se acercando do Sul do Brasil. Como te disse em outro comentário seria muito bom e prazeroso se fôssemos crias de mesma família. Vou pesquisar sobre esses nomes citados.
      Caríssima menina Teixeira, como sempre almejo muita saúde e alegria.
      Não imaginas o quanto deixas meu coração estreleiro com teus comentários os quais com carinho os leio.
      Com extremado respeito recebas um grande abraço, extensivo ao teus.
      Muita saúde e paz.

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  88. Minha família por parte de mãe é muito interessante. Tenho por sobrenome da Silva, que veio do meu bisavô cujo sobrenome era Ribeiro da Silva, mas também há Teixeira da parte da minha bisavó, que se chamava Francisca Norato Teixeira. Muito interessante saber que posso ser um descendende de judeus sefarditas.

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    1. Olá caríssimo(a) Teixeira, fico honrado com teu comentário.
      Esta família é mui extensa, muitos migraram para o Brasil, como os Sefarditas, oriundos da Península Ibéria, mas também há Teixeiras notadamente portugueses, tanto do continente como dos Açores, porém tudo é uma grande família, sendo que hoje no Brasil vivem pouco mais de 100 mil judeus. É possível que tenhamos este nome por conta deles, porém se perde na noite do tempo esta descendência. Mesmo assim caro (a) da Silva (Teixeira), foi um enorme prazer receber-te em meu espaço.
      Desejo muita saúde e alegria para esse ano que se aproxima.
      Um abraço.

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  89. Amigo José Teixeira, espero que esteja bem de Saúde e Boas Festas

    você sabia que o reino de Portugal nasceu em 744 ?

    Você sabia que os Reis Portugueses até João VI, Espanhóis até Carlo II e Franceses até Louis XVI, eram todos da casa de Limburg ou Lemburg e não da Borgonha ?

    Você sabia que os Teixeira além de ter origem em Auvergne em França, o sangue destes vem da Alemanha ?

    Sabia que os Teixeira tem mais valor de importância no Brasil que qualquer bourbon e orleans ?

    Sabia que os Bourbons e Orleans não são Europeus de sua origem, são originarios da Turquia ? sabia disto ?

    Sabia que o Pedro I do Brasil era só bourbon e não tinha Bragança de sangue, ou seja era bastardo ilegal ao reino do Brasil ? sabia disto ?

    Sabia que o João VI tinha um problema genético que não gerava filhos legitimos ?

    Um abraço do seu amigo João

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    1. Olá meu caro João Vimarae.
      Tive um belo Natal distanciado dos meus amados filhos, por conta desta pandemia. Mas tudo bem, pois estou com bela saúde e paz. Mas você sabia que o Natal foi apropriado pela Igreja Católica, pois se tratava de uma festa pagã e que o dito Jesus não nasceu nesta data, se é que nasceu? Pois é! Assim como as famílias reais europeias e nem uma outra ao redor do mundo, não são reais e sim foram oportunistas que pela força, pelo medo e pelas armas se autoproclamaram sangue-azul. Tudo uma imensa farsa que o povo aceitou e ao longo dos séculos e foram dominados e enganados por esses espertos que se disseram reis, príncipes e imperadores. Apesar da demência e outros problemas de Dom João VI, foi ele quem organizou o Brasil e se aqui ficasse teria formado um Imenso Portugal Tropical. Mais imenso do que é hoje o Brasil. E que Carlota Joaquina foi quem conspirou contra isto. Você sabia que todos os nomes de família teve um início inventado, adotado aleatoriamente, farsas e mentiras, que pelo uso e costume se tornaram perpétuos? Sabendo que os primitivos homens não tinham nomes o que surgiu com o desenvolvimento da espécie? Ou seja, sempre a elite dominando o povo e o povo aceitando, Mas até quando? Desejo um belíssimo ano que se aproxima, com muita saúde e alegria junto aos teus.
      Você sabia que provavelmente esses sobrenomes ibéricos sejam de origem árabe e não turca? Pois os árabes por séculos dominaram a península?
      E por último, você sabia que meu nome não é José? Kkkkkk!
      Um grande e fraternal abraço do seu amigo Pedro Teixeira

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    2. Sim, eu sei que se chama Pedro Teixeira, não sei porquê chamei José, mas não interessa, é verdade o que fala sobre as festas serem pagãs, quando fala nos ditos sobrenomes, eles não existiam no tempo de D. João VI, não, eram casas e alguns dos nomes importantes da nobreza portuguesa vinham de lugares, sabia desta e eram lugares menos importantes e escondem a informação.

      Agora deixo provas. Antes da República eram casas os nossos sobrenomes e outros eram lugares da tal falsa nobreza portuguesa.

      muito generoso Fidalgo, e famoso Cavalleiro Ruy de Mello -, Senhor da casa de Mello;

      alga fuera de fu lugar, y no explica fiete lugar fe entiende por la cafa

      Dos Pereiras ja fe tocou em outros lugares, o que Na Era de 1221, que he anno de 1193. em o Martim Martinz com feus filhos ven- fotz. de ao Abbade de Loruão Dom Afonfo húa herdade no lugar de Saas;

      Simão da Cunha cafou com Dona Ignes de Mello, filha de Duarte de Mello, & fenhora da Cafa de Povolide, & Catro-Verde

      Era eta fenhora da cafa de Barbofa, de cuja grandeza fe tem dito em algũs lugares do tomo antecedête

      Antonio Brandao - 1632 - ‎Portugal
      Calou Afonfo Ermiges duas vezes, a primeira na cafa dos Bargançoés ... dito) or via de feu filho Nuno Sanches á cafa de Barbofa tão illuftre no tempo antigo

      cafa Simoens foi filho de Infante; Semhor Dom Tevtonio de Braganza quarto Arcevipo de Evora. Prodiit ille Eborae apud Francifcumî Simoens 1614

      Efpofo da mefma dignidade, e conforme á Contituiçaõ , em quem fe perpetue a Succellaó da dita Cafa : Se porém o mefmo Principe Dom Joaõ, além do Filho Primogenito, tiver Filhas, paflará para a mais Velha a Succefaõ da dita Cafa, com a fobredita Claufula.

      ANTONIO (D.) VELASQUES SARMENTO, natural da Villa de Penella, filho de D. Pedro Velasques Sarmento, Fidalgo que foi da Casa, e neto de D. Thomaz Velasques Sarmento. Moço Fidalgo, por Alvará de 15 de Fevereiro de" 1700.

      Cafa de Vimaranes. & firment illo refiamêto/imulórillo placito. & componat ipfa dña maior Ó"fuos filios illa centura lex de illo teflamento ó

      porém como a fuccefaó principal entrou por femea na Cafa dos Limas,"deixando o appellido, fe perdeo com elle quafi fua

      com ocafiaõ do cafamento q Martim Sanches filho delRey Dom Sancho Primeiro fez na cafa de Catro.

      Deixei lhe uma amostra, existia um sobrenome que unia dezenas de milhares de casas, um Sobrenome.

      Eu acredito que os tais nomes que fala, podem ser árabes, sim concordo, mas tem a ligação a casas, como em Marrocos por Buhazon V meu 9 avô materno era o Rei de Fez naquele tempo. O meu bisavô materno era Gaspar Benemerino Rei de Marrocos, Fez e outras terras.

      D. O. M. B. M. V. Gaspar ex Sereniffima Benemerina familia, vigefimus fecundus in Africa Rex. dum contra Tyrannos a Catbelico Rege anna rogat auxiliaria, liber effeflus, Through Germany, Bohemia, Hungary, Switzerland

      E este nome que uso, pertence ao meu 8 avô paterno que nasceu em 1689 e faleceu em 1750, era um tipo engraçado para o tempo dele, tinha uma data de titulos que não vem ao caso.

      Só lhe posso afiançar que os meus avôs paternos vem em linha direta de Limburg, Habsburg e Austria, Espanha e Portugal.

      Um grande e fratenal abraço do seu amigo João

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    3. Caríssimo João desculpe-me pela brincadeira do nome, porém cá na Pampa los Gauchos son muy atilados e apesar de sua fama guerreira, são mui propensos e gostam de fazer uma brincadeira maleva, donde, principalmente os colas finas ficam mais perdidos que cusco em procissão, que não é o teu caso pois entendeste bem que se tratava de um chiste.
      Gostei muito de tua explicação sobre os nomes portugueses, os quais estou copiando e arquivando, li e reli, pois me identifiquei com alguns sobrenomes de minha família, como Barbosa, Pereira, Castro (Catro-Verde) e por afinidade Thomaz. Mamãe sempre nos dizia que seu Bisavô era proveniente da família “de Castro”, de Madri ou Madrid, coisa que jamais me importou ser de uma família dita nobre. Sou taura que me entrevero contra os que por oportunismo se dizem sangue azul, na verdade alguns não passam de alcaides caborteiros e oportunistas que nada tem a ver, pois se ainda se fizesse o que Adão La Torre fazia e era especialista, pois passava a carnedeira no pescoço dos inimigos e se desse um colar de sangue a qualquer dito sangue azul, o sangue que escorreria seria encarnado como todos. Tanto que das 27 famílias reais atuais, falta alguma faria, sendo que a que ainda ostenta certo prestígio internacional é a Britânica, porém em poucas décadas será afastada do mando e uma nova República nascerá e as demais estão por um fio, ou seja, basta sopra que todas elas, como pedras de dominó, cairão.
      E confirmando minha ojeriza por alguns ditos nobres, lembro que um da família Velasques Sarmento, ou seja, João Velasques Sarmento, mais precisamente João de Alarcão esteve envolvido em um escândalo financeiro no inicio do Século XX, assim como hoje se sabe que o Rei Emérito da Espanha esteve envolvido em escândalos o que motivou a sua saída da Espanha, coisa amplamente divulgada no Brasil e no Mundo. Fora isto também sua filha e genro foram investigados pela polícia e indiciados por corrupção.
      Isto confirma o que sempre estudei não só na Universidade como em minhas leituras e estudos, “famílias reais” surgiram pelo oportunismo e força e perpetuam-se no poder, porém de sangue nobre nenhuma delas tem, todos são iguais.
      Meu sábio amigo, gostaria de ter minha genealogia tão extensa, mas aqui no Brasil, geralmente vai até os bisavós e o resto não dão a devida atenção, mas antes de despedir-me gostaria muito saber de qual região de Portugal o amigo é, pois tenho vários portugueses conhecidos em meu blogue, de Porto, de Lisboa e outros.
      Um grande abraço e um ótimo ano novo, cheio de saúde e alegria.Cuide-se desta Covid, ela passará e eu passarinho, como dizia o poeta Gaúcho Mário Quintana.

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  90. Eu sou de Aveiro, mas estou de partida para o Brasil.

    Relativo aos Bourbons e Bourbons de Espanha, são turcos, e sempre que voltam a Espanha o povo não tem memoria, estes bourbons ao longo dos tempos foram escorraçados expulsos pela população, por questões de desvio de dinheiros, enviei documentação antiga das trafulhices desta gente para Orgãos de Espanha, Partidos como o Vox que apoia o Juan Carlos o presidente do Vox não gosta de Turcos nem mouros, e então deixei lhe isto, isto já à uns meses, FICOU CALADO, não sabe aonde vai enfiar a cabeça.

    Jacques de Bourbon que é filho de Sultão Solimanus com Marie de Luxembourg. Aqui deixo o registo da casa de Bourbon da sua Nativita nascimento e Patrem é pai

    S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.

    A usurpação de Philippe V de Bourbon à coroa Espanhola

    Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem.

    Além desta informação facultei lhes dados de genética dos bourbons e orleans e Bragança que esta Gentalha não tem nada a Bragança.

    A vida é feita de verdades, mas existem sempre os Chicos Espertos que julgam que enganam o povo com os seus títulos, eu que tenho ADN U152 de Habsburg sou simples como qualquer membro da minha família e não temos Dom nem nomes de casas.

    Um dia destes vemos mais uma vez o povo Brasileiro de 6 milhões de almas enganadas pelos borboniis e orleans, a expulsar esta gentalha do Brasil.

    Pois são Turcos, são filhos de Sultão Solimanus da Turquia de Bizantino, de Selim pai de Solimanus e ainda trago muitas outras informações destes principies falsos que não tem uma gota de sangue de reis europeus, nem uma gota.

    This means that no non-paternity event happened along the three studied in-depth paternal lineages although some rumors that the branch of Bourbon Orleans would be illegitimate (more details in Supplementary Materials). Therefore, the genetic analysis of the three DNA donors in this study revealed the Y-chromosomal variant of the Bourbon lineage, including King Louis XIII, King Louis XIV and Louis, le Grand Dauphin (Figure 1).

    No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*.

    Portanto o amigo Professor Pedro Teixeira, quando algum profeta dizer que é duque e principie, peça o teste de ADN, o Pedro I do Brasil era só bourbon, não era Bragança. Ou seja era bastardo.

    Um bem haja

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    1. Caro João.
      Moras numa linda cidade. Passeei pelo Google Maps, e achei uma maravilha, calma, limpa e bela. EU moro em Canoas, a terceira maior cidade do Rio Grande do Sul, com uma população de mais de 330.000 habitantes, mas gosto dela, pois nos oferece muitas opções de lazer e compras. Temos aqui três imensos Shoppings, o Bourbon Shopping Canoas, o Canoas Shopping Center e o moderníssimo Park Shopping Canoas.
      Realmente pensava não haver turcos nas casas reais e sim árabes, porque cá no Brasil temos muitos árabes, os turcos não passam de irrisórios 19 ou 20 indivíduos que trabalham na Embaixada da Turquia. Há uma confusão generalizada, pois como os primeiros árabes a entrarem no Brasil portavam passaporte do Império Otomano foram sendo chamados de turcos e não árabes. Como exemplos o Bisavô de minha mulher era árabe libanês e entrou no Uruguai e foi registrado como Turco Asiático (?) tenho documentos onde isto é encontrado.
      Pelo teu comentário pude aquilatar muitas coisas que penso das famílias reais, pois com os casamentos políticos houve uma terrível mudança na linhagem dessas famílias e chegamos então a Dom João VI que deixou uma penca de filhos que dele não eram. Sabendo-se que Carlota Joaquina, a espanhola, vivia em orgias monumentais, até com guardas palacianos, supondo-se até que um dos filhos era do jardineiro.
      Achei muito interessante o que realmente desconhecia os relatados em teus últimos parágrafos mostrando os DNA e suas variantes cuja relação paterna não foi encontrada. Caso a se pensar.
      Por estes motivos não sou simpáticos às monarquias as quais queria ver terminadas e substituídas por Repúblicas. Lembrando das palavras do Capitão Carlos Lamarca, que lutou contra a Ditadura e foi assassinado covardemente pelos militares. Dizia ele aos membros de sua célula comunista e para soldados que com ele haviam servido: - “NÃO ME CHAMEM DE SENHOR, POIS NINGUÉM E SENHOR DE NINGUÉM”
      Não sei se já conheces o Brasil, acredito que sim. Se não terás uma grande surpresa, pois sendo a minha querência um país populoso, onde encontrarás mais de 200 milhões de indivíduos, de alcaides a tauras e taitas, com cidades enormes como São Paulo que ostenta mais de 12 milhões de habitantes sendo que na região metropolitana existe mais de 20 milhões. É um pais rico que ainda não se encontrou e possui uma grande população pobre, porém sempre digo que o grande culpado por essa abissal diferença é o próprio povo que vota por votar e não sabe em quem está votando. Caso típico de terem eleito um Presidente que foi afastado do Exército por demência e hoje dá provas não só de sua loucura como de sua total “burrice” que só diz bobagens e é um falastrão idiota.
      Sejas bem-vindo ao Brasil e cuide-se dessa pandemia. Desejo muita saúde e paz. Boa estada no país que era conhecido pelos índios Tupinambás como Pindorama e que tua permanência no Brasil seja um período de total alegria.
      Um grande abraço e obrigado pelas informações.

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  91. LEONIS IVRISCONSVLTI LVSITANI CENSVRÆ IN LIBEL- LVM DE REGVM PORTVGALIÆ ORIGINE, QUI FRATRIS IOSEPHI TEIXERE NOMINE CIRCY M FERTVR. Item de vera Regum Portugaliae Genealogia liber. AD SERENISSIMVM PRINCIPEM ALBERTVM AR CHS DV. C EM AVSTRIÆ, S, R. &. CARDINALEM

    VÆRES mihi exoptanda erat, dum in hunc Iosephi Teixeræ libellum Censuram paro, cafu ipfo oblata eft. Cum enim mecum ipfe cogitarem, quàm inter fe pugnantia, & à Lufitanorum historijs aliena, à Lusitano hoc Iofepho diuulgarentur,& caufam mihi conftare cuperé,ipsum in hac yrbe,à fui ordinis Pręsule in vinculis asleruari,resciuimus. Quo enim tempore Aluarus Bazanus Sanctæ Crucis Marchio, celebrem victoriam illam,de Philippo Strozo & Gallorum classe, ad Insulam S. Michaelis obtinuit, is inter alios Strozi milites captus, & in Portugaliam addu&tus est. luflu tamen clementissimi Regis PHILIPPI (qua eft pietate & religione) fuis traditus illesus, licet perduellionis reus eflet conui&us. Auidus igitur hominem conueniendi, vt tantæ inipudentiæ caufas inquirerem, impetrata à Præsule suo venia, quod in publicum Regni ftatum tam falla edidiffet, rem omnem ab eo ddici. Sacramento enim ada&us affirmauit, corā eodem suo antistire, se vt prorfus ignasum ea non fcripfiffe folum, fed multarum manuum illud fuifsc opus. Arboris enim fabricæ culpam, ad fratrem Stephanum quê dam Lusignanum, natione Cyprium, instituti Dominicani,tranfferebat, qui huiusmodi arboribus ftemmatum componendis Lutetiæ operam dabat. Alios etiam criminis focios nominabar, à :quibus fe fubornatum dicebat, vt nomen suum libello infereret. Quòd verò theologiæ profefforem fe dicit, qui theologiam ne å limine fàlutauit, concionatorem qui infantissimus fit, choragos quosdam Antonij ftudiofos, eam illi perfonam induifse dicebat, quò fabulam verifimilius agerent:& Gallis, apud quos fuam cau fam probatam volebant, faciliùs imponerent. Credebant enim, de Lufitanorum rebus, meliùs exteris persuaderi poffe,ab homi. ne natione Lufitano, professione theologo, ordine facerdote & monacho, officio concionatore. Sed Deus bone quàm ineptum fabulæ quæsuere archite&um! qui perfonam inducam fuftinere

    Eu sabia desta há muito tempo Teixerae, o você sabia ?
    Sabia que Teixeirae vem com o Reinado de Philippe I os Pulcher e vem de Espanha para Portugal, sabia disto ?


    Esta tudo em latim, não há forma de inventar nada, esta lá, foram cardeais os Teixerae, vieram de França, para Espanha e depois Portugal e por fim no Senhor Pedro Teixeira.

    Um abraço

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    1. Olá caro João, que a saúde esteja contigo.
      Há muitas controvérsias sobre esse sobrenome, o que não me causa espanto. Li teu comentário, o que não foi fácil traduzir, pois estudei Latim nos anos 59, 60, 61 e 62, o que já se vão 60 anos. Tenho procurado e o que encontro é que este nome veio de judeus Sefarditas, Galícia e posteriormente Portugal. Porém em todas as citações que encontro referem-se a Taxus Baccata. Não há dúvidas que se perdem na noite do tempo tais informações, porém levando em conta tua sapiência fica registrado teu comentário para que muitos possam tirar suas conclusões, afinal são documentos inegáveis, porém considerado que meu post se ateve a origem do nome, de como surgiu e não sua ancestralidade fico satisfeito em saber, o que é corroborado por muitos a origem procedente do Teixo.
      Caríssimo João, um grande abraço e muito obrigado pelas novas informações e quando vieres ao Brasil, aproveite bem, pois é um país de grandes e belas diferenças.

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  92. Gostaria de encontrar um amigo que mora em São João da Madeira/Aveiro - Portugal. Ele se chama Durante de Luiz Teixeira. Sei que aqui não é um site de encontrar pessoas, mas se puder me ajudar ficarei grata...

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  93. Boa tarde!tenho como sobrenome Teixeira, gostei muito de saber o significado, gostaria de fazer uma pergunta, posso ter dupla cidadania por ter este sobrenome por meus antepassados que vieram pro Brasil?

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  94. Opa, família azeredo teixeira general câmara rs

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    1. Olá caríssimo Paulo.
      Há muitas famílias que carregam o nome Teixeira, sendo que os primeiros Teixeiras entraram ainda na época da Colônia, porém todos de origem portuguesa. Mesmo tendo morado em General Câmara, meu nome de família no RS é de procedência de Rosário do Sul, aonde meu bisavô Joaquim Luís Teixeira se radicou ainda no fim do Século XIX, porém acho que todos tenham as mesmas raízes, já que houveram duas entradas do nome Teixeira no Brasil, uma em Pernambuco e outra na Bahia. Portanto somos uma grande família de ascendência portuguesa. Um grande abraço, muita saúde e alegria com os teus familiares e amigos.

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  95. oi Professor que alegria ler estes descobertos e eu achei incrivel e eu busco sempre saber sobre meus antepassados e tenho aumentado a minha arvore genealogica de uma forma que aprendo a amar meus avos,tios avos, e todas as minhas geracoes .muito obrigada.

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  96. Meu e-mail bitencourtbianca227@gmail.com se quiser entrar em contato .

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  97. Bom sou portugues do norte perto da galiza e com os sobrenomes teixeira piloto da Rocha.....estudei muito este assunto e nao andara muito longe da realidade o descrito....

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