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domingo, 19 de agosto de 2018

46º Festival Internacional de Folclore de Nova Petrópolis - VII



Cerram-se as cortinas:

Para encerrar essa série de fotografias sobre esse belíssimo Festival, vamos ver algumas imagens soltas, porém que muito marcaram nossa presença neste maravilhoso festival que congregou pessoas de diversas as partes do mundo, numa festa de alegrias, compreensão e amor. O mundo das artes nos leva a um admirável mundo, um mundo de fraternidade diferentemente do mundo religioso que prega a violência, a desunião, o ódio, atentados, mortes e intolerância.


Se todos em vez de rezarem, cantassem e dançassem o mundo certamente seria mais feliz e menos cruel, pois as religiões pregam uma coisa e fazem outra, diametralmente oposta, já a razão é o caminho mais certo a seguir para ser feliz.


Deixamos o festival alegres e ao mesmo tempo, já na saída, com saudades daqueles momentos maravilhosos.


Pretendemos no próximo aos passar os vinte e poucos dias de festival nesta encantadora cidade de Nova Petrópolis, vale a pena.

Vamos às últimas imagens:




     





 Com os Maoris do belíssimo
 Te Roopu Manutaki Culture Group,
 da Nova Zelândia.

    O idioma não foi barreira para que o encantamento fosse a tônica deste encontro.









 














































Com nossos amados goianos da Caipirada Capim Canela, que deram um colorido especial ao festival e conquistaram nossos corações. A todos eles, sem citar nomes, nossos mais profundo agradecimento por terem nos cativado com a arte, a tradição e pela amizade, pura e gentil que tanto nos motiva a ir ao Estado de Goiás para revê-los.








E as meninas foram beber cerveja em metro. 

Quem ganhou?

Goiás!










 




Mas quando chegou a vez dos homens.

Quem ganhou?

Goiás!









E o povo se divertia vendo o torneio de bebedores de cerveja, todos alegres. Paraguaios, maoris colombianos, argentinos, brasileiros de todas as querências, e outros, juntos numa convivência pacífica que deveria ser a tônica de toda a humanidade






Todos os Corpos de Dança que se apresentaram foram maravilhosos e nos brindaram com o que há de mais belo no Folclore.

 























Ao ver no Blogue Minha Vida de Campo, da amiga Anajá, sua visita a Pinhal Alto, resolvemos, já que estávamos em Nova Petrópolis ir até esta belíssima localidade no interior do Município. Foi um passeio lindo e encontramos muita paz e tranquilidade. Um lugar maravilhoso e calmo, pequeninho e deve ser uma maravilha viver num lugar tão encantador.


































No Restaurante Roda D'Água, onde
por duas vezes fomos almoçar. Comida caseira, saborosa e um local encantador. 
Há muitos anos frequentamos este restaurante, porém agora está com  novos proprietários, mas a qualidade continua a mesma.

Simples e acolhedor.
































Ao lado da Praça Florida, onde ocorriam os espetáculos Sandrinha e eu aguardávamos o almoço.











E para finalizar o retorno à Canoas. Alegres por voltar ao ninho, porém tristes em deixar para trás tanta beleza e alegria. 



Valeu!


domingo, 5 de agosto de 2018

46º Festival Internacional de Folclore de Nova Petrópolis – VI

Quase na hora da partida.

Encaminhando para o encerramento deste espetáculo cultural que Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha oferece graciosamente todos os anos, não só ao povo desta belíssima cidade como a todos que quiserem assistir este tradicional evento, brasileiros de todos os rincões e estrangeiros que veem ao Estado com o objetivo de, não só assistir como participar numa festa de congraçamento fraternal, momento em que as diferenças sociais e culturais evaporam-se e que corações numa mesma cadência batem não importando a origem, a cor, o sexo, a língua, pois o que importa é a congregação de seres ligados pelas tradições, músicas e danças, alegres não só assistem a esse espetáculo, como passeiam alegres pelas belas e floridas ruas desta cidade jardim, de um povo educado e altamente voltado à cultura.

Como frisei na primeira e segunda postagem: “A música e a dança unem diferentes etnias na alegria, na paz, na esperança de um mundo melhor e na convivência pacífica, onde todos se abraçam, riem e convivem harmonicamente, mesmo com costumes e línguas diferentes enquanto que as religiões semeiam o ódio e causam a desunião de povos e até mesmo de famílias” e isto é inegável, basta ver os telejornais e estarrecidos assistir a tantos atentados, assassinatos e intolerância em todas as partes do mundo inclusive as feitas dentro do nosso Brasil por malucos, verdadeiros destrambelhados que se dizem homens de deus.


E para finalizar vamos a mais dois excelentes grupos de dança que lá tivemos o privilégio de os assistir, a começar pelo  Ballet Folklorico Libanês Firqat Al Arz, com sede na Argentina, maravilhoso e alegre que nos presenteou com brilhantes apresentações e em nenhum momento houve alusão a algum atentado ou incompreensão, pois tratava-se de música e dança e não de religião.






 

Vejamos agora a maravilhosa Compañia de Danzas Tradicionales Pachamama de Colômbia, cuja pronúncia correta é Companhia de Danças Tradicionales Patchamama, que deu seu show com o que há de mais tradicional naquele País.









Encerrando este espetáculo vamos fazer com o que há de mais brasileiro, os Índios Pataxós da Aldeia da Coroa Vermelha, do Estado da Bahia.





Na continuação publicarei mais um Post livre, com fotos diversas, informando que outros corpos de dança deixamos de assistir por ter após uma semana em Nova Petrópolis voltado para Canoas deixando de assistir dois Grupos Ucranianos, um do Chile, um do Uruguai, do Pará, de Minas Gerais, do Ceará entre outros, porém ano que vem pretendemos ficar durante todo o Festival nesta belíssima cidade.

Clique sobre as fotos para ampliá-las