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terça-feira, 23 de agosto de 2016

DEUS, ONDE ESTAVA?




1945. Fim da Grande Guerra, que levou a humanidade, na verdade a uma insana guerra que duraria de 1914 a 1945, com um interregno de 1918 a 1939. Na verdade não foram duas guerras mundiais e sim uma única guerra que ceifou mais de 100 milhões de vidas.


Os Judeus foram uma das grandes vítimas com as violentas perseguições levadas a cabo pelo governo de Adolf Hitler, porém se muitos pensam que terminada a guerra haveria de terminar a perseguição aos judeus estão muito enganados. 


Conforme o Exército Vermelho ia libertando os judeus dos vários campos de concentração dentro da Polônia, muitos tentavam voltar para suas cidades, porém os poloneses locais que haviam tomado conta de seus imóveis, revoltados iniciaram uma perseguição violenta contra os infelizes que mal haviam saído de um pesadelo e já embarcavam em outro.


          E deus, segundo a bíblia ordenava que matasse em seu nome.

Os judeus foram perseguidos além da guerra em violentos pogroms efetuados em várias partes da Europa que não os queriam, como os ocorridos na Polônia em 1946. O pogrom de Kielce levou a morte 42 judeus deixando mais de 50 feridos. As autoridades, do país ainda destruído pela guerra e ainda desorganizado não conseguiam evitar esses atos de terror e selvageria aonde centenas de milhares de judeus poloneses fugiam desesperados para a Tchecoslováquia e Áustria e destas para várias partes do mundo.


Pogrom é uma palavra eslava que significa estrago, ou causar estragos. Historicamente ficou gravado que pogroms eram os violentos atentados físicos contra o povo judeu que amargou desde tempos imemoriais perseguições em toda a Europa, mas somente o termo pogrom vai surgir com o grande pogrom ocorrido em 1821 na cidade de Odessa, nas margens do Mar Negro na Ucrânia.


É bom lembrar que quando a Alemanha Nazista ocupou a Ucrânia, os ucranianos começaram a colaborar com os nazistas e dizimaram dezenas de milhares de judeus, a tiros, pauladas, enforcamentos, até que os generais alemães deram a ordem de que os alimentos na Ucrânia deveriam servir aos soldados da Wermarcht, pois a eles estava faltando comida e que os ucranianos poderiam morrer de fome ou serem escravizados. Somente aí os ucranianos viram quem eram os verdadeiros inimigos, mas já era tarde e milhares de ucranianos foram também mortos pelos nazistas.


Na Rússia Czarista, ou seja, no Império Russo que teve seu fim em 1917, havia violentas manifestações contra os judeus que eram perseguidos e mortos por ressentimento econômicos, já que a miséria grassava em todo o Império, além, é óbvio, levados pelos preconceitos religiosos, que quase sempre foram a tônica para matanças e guerras.


Porém essa violência contra o povo judeu é tão antiga quanto o próprio povo judeu. Parte pela extrema violência desencadeada por Josué, um judeu, uma das figuras icônicas da Bíblia dita sagrada, que dizia agir em nome seu deus e quando tomava uma cidade inimiga matava a todos, homens, mulheres, crianças e animais domésticos. Daí nascia  o ódio aos judeus, rudes e selvagens e que teve seu ápice com a diáspora, ou seja, com a saída em massa de judeus das antigas terras de Israel, dominadas pelos árabes.

O que fica claro para quem estuda a dita bíblia sagrada é que o deus bíblico mandava os judeus matarem todas as crianças não judias pois eram sub-humanas, e seus patriarca obedeciam cegamente levando a morte centenas de milhares ou milhões de não judeus. 

E esse livro é a base moral para muito papa hóstia e aleluias do mundo.

             Progom cristão na Idade Média

Na Europa medieval todo o ódio cristão voltou-se contra os judeus que em toda a Europa Ocidental foram perseguidos principalmente quando o Papa Urbano II fez sua conclamação aos cristãos para libertarem da “dita” terra santa, que de santa não tem nada, pois é uma terra de ódio e violência. E ao longo da história tudo era motivo para matarem judeus que eram responsabilizados por fenômenos naturais como terremotos, enchentes e doenças.

             Genocídio causado pela Alemanha.

Os mesmos foram até responsabilizados pela Peste Negra, e centenas de milhares de judeus foram mortos de todas as formas, sendo espancados até a morte, queimados ou enterrados vivos. Um ódio incentivado pelo cristianismo que via o povo judeu como responsável pela morte de Cristo. E aí mora a grande hipocrisia e ignorância cristã, pois diz em seu perverso livro que deus o teria mandado a Terra para morrer. Então os judeus ou principalmente Judas foram instrumentos desta vontade absurda deste fictício deus, e muitos são os equivocados que defendem esses livro que verte sangue e maldades.


                Nem as crianças eram poupadas - Onde estava deus?

Porém com surpresa ainda hoje há muitos fascistas que negam as atrocidades cometidas contra os judeus pelos alemães, romenos, ucranianos, franceses e outros povos que se aliaram aos nazistas para matarem judeus e são hábeis em mentir, conquistando muitos ingênuos ou tresloucados para uma nova cruzada contra o povo judeu.


Há de se saber que muitos países dominados pela Alemanha Nazista lutaram contra a antiga União Soviética, há de se saber que não se fez justiça contra os assassinos alemães que eram cegamente seguidores de Adolf Hitler, há de se saber que o tribunal de Nuremberg não puniu todos os que mereciam, e milhares de assassinos alemães, franceses, italianos, holandeses e até mesmo Suíços não pagaram por seus crimes, lembrando que a neutralidade Suíça era pró Alemanha, portanto não era neutra.

                Japoneses espetando criancinhas chinesas. Puro sadismo.

             Soldado japonês treinando e matando chineses.

Por outro lado fala-se muito nos 6 milhões de judeus mortos pelos alemães, porém poucos falam ou sabem do genocídio levado a cabo pelos japoneses na China, onde mais de 20 milhões de chineses foram barbaramente trucidados, lembrando que por diversão os soldados japoneses pegavam criancinhas de colo chinesas e jogavam para o alto e as espetavam com baionetas, e tudo isto foi feito e esse fictício deus não movimentou uma palha para defender esses infelizes, nem também os homens que ao acabar a Guerra fizeram alguma coisa concreta e justa para punirem como deveriam ser punidos os assassinos japoneses.

            Milhões de criancinha chinesa mortas pelos japoneses.

          Milhões de mulheres chinesas assassinadas com seus filhos.

Há muitas coisas a serem revistas e hoje, passados mais de setenta anos desta insana guerra poucos restam para pagar por algum crime que cometeram, portanto resta-nos apenas apontar os fatos horripilantes, porém não se poderá mais punir ninguém por crimes tão hediondos, onde esse fictício deus, que domina a mente das pessoas, que se tornam fanáticas e atormentadas, deixou as coisas rolarem numa sangrenta selvageria como nunca se viu na história. 

            Por diversão japoneses mataram milhões de chineses.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O Velho Taura.





Meu velho avô, taita destemido, já de gadelhas brancas como velo, bem aboletado em seus pelegos, mateando solito seu amargo, ao sombreiro de uma coronilha, com a cambona cheia de jujo aos seus pés, quase fervendo em um braseiro de chão, pensativo, mas sempre atilado como caburé em dia de cerração, mateava não só o amargo do chimarrão, mas mateava em silêncio o amargo da vida.


Certa feita, o velho vaqueanaço, aprumou os aperos, puxando as bombachas e apertando a rastra feita de couro de carpíncho, deu de mão na carneadeira, que não era dessas xerengas que hoje vendem por aí e calmamente a colocou atravessada as costas, como sempre andava, me olhou, e seus olhos brilharam mais que a boieira em madrugada escura e disse, denovamente sentando aos pelegos de algum borrego capão que ele mesmo havia carneado, enquanto com a ponta do cabo do relho aprumava umas brasitas desparceiradas empurrando-as para junto da cambona, negra de tanta picumã:



- Meu filho, já andei entreverado em vários bochinchos, desde vinte e três ao lado dos chimangos, pero aprendi que cuéra simples como eu não deve servir a caudilho cola-fina e desde então jamais mudei minha opinião. “El pueblo deve luchar por el pueblo” e não por coronéis metidos a facão sem cabo. “Me tapo” de nojo só em ouvir esses alcaides cuja pátria és la plata.


E destas palavras muito aprendi e nelas botei tento e nunca me saíram do mogango.


Desde piá andei sempre entreverado em charlas baguais, com peões com seus folhas de abóbora judiados pelo tempo e também com caudilhos com seus lindos panamás, mas fico oitavado na soleira volta e meia, vendo esses gaudérios ao rededor de balcões de bolichos de campanha, ora charlando com um biguano, ora com outro bacudo, e nada se tira de provecho.


Com o tempo fui folheirito entendendo o que os baiquaras pensam desta verdadeira carreira em cancha reta que é essa profissão de políticos, que num tapa vão de vereadores a senadores e que os mantém na rédea curta e no sofregão, que num repente os lançam num perau sem saída. Verdadeiro callejón.


Alguns índios buenachos, pero de mala suerte, meio esgualepados, com as guiacas numa tinideira miserável, outros borrachos, mais estropiados que cusco gaudério e desguaritado em peleia com os graxains, foi-se formando em minha moringa umas ideias meio caborteiras a respeito desses alcaides, que quando chega essa época de eleições saem por ai esparramando santinhos para os mambiras, trovando inverdades na maior cara estanhada e como sempre querendo tirar proveito desse povaréu formado em sua maioria por baiquaras, sem eira e nem beira, que male e male sabem juntar unas letrinhas e que não tem a mínima noção do que é esse mundéu político ardiloso donde os colas-finas se aproveitam como traíra em sanga atrolhada de lambari e saem potreando os mabiras que acreditam e suas ladainhas.


A la pucha, conheço esses calaveira a léguas de beiço e nem te ligo, quando não dou um chô-égua sem mostrar os dentes para o ladino ou saio zunindo, pois se me entreverar em prosas com esses alcaides, boa coisa não vai dar. 


Quando em vez fico bispando cada um e não me passa pela caixola que esse povo seja tão mocorongo em acreditar nesses caborteiros cheios de não-me-toques e nós pelas costas, pois a maioria não passa de tramposos, verdadeiros velhacadores, mas que por terem lábia vão levando no gogó os incautos que vivem matando cachorro a grito, quando não mandam passar o quero-quero em algum mais atilado que se meta a topetudo e compre camorra contra o alcaide. E muitos ficam maneados ao estrupício cheio da gaita achando que ele saberá em quem o mambira votou.


Quando esses tipos malevas se aproxegam, não lhes dou tento e a charla se encerra num “já se bâmu”, e abro o cavalo, com as gadelhas peinadas pelo vento deixando o cuéra a xavier antes que ele comesse a cargosear. Pois abrindo o cavalo não dou tempo ao calhorda de abrir o tarro, assim de vereda vou me esgueirando desses metidos a doutorzinho tramposos que mantém a indiada atoleimada sob suas ladainhas e promessas. E são sempre os mesmos velhacos. Estancieiros e doutores cheios da bijuja que mantém o povo nas mãos, verdadeiros guaipecas galgos, carquicho de hambre, que no assovio atendem ao patrão como vinagres sarnentos, verdadeiras cascarrias.


Vejo que muito baiquara, com a barriga no espinhaço, galgos de fome, sem um pila na guaica que se vendem aos colas-finas num vu. Plata pra cá, plata pra lá, tudo por baixo do poncho e é mais um voto na urna, mas o baiquara não entende e não adianta prosear porque os atoleimados não botam tento no que a gente tenta desanuviar de suas caixolas.


Outro dia, estava a seu pasqual e logo que havia posto os ossos de ponta, vi uma pingunchita, algariada e toda rebetchada colocando santinhos em minha caixa de correio e de soco foi ver o que era. Era um monte de santinhos de um caborteiro que a menos de um mês passei-lhe uma esfrega e só não lhe passei o pranchaço com o caronero para não perder a razão, fuinha que quer ser prefeito de minha cidade. É claro que o caborteiro não fazia propaganda escancarada, mas deixava um jornaleco cheio de mentiras e promessas nunca cumplidas e das coisas que jurava de pés juntos que iria fazer.


Tche. Dei-lhe um simbronaço na porta que a guria quase se mijou nos cueros e como um prisco, toda espiada, sumiu carreteira abaixo e eu fiquei injuriado com o maleva que vive pagando vale, mas se acha o macanudo que pode se meter de pinto a galo, mas não passa de um maula.


Entonces, malecho e meio abichornado com o que vejo sou forçado a andar mais atilado do que sorro em noite escura em volta de casa que tem jaguaras rondando, pois se um desses maulas vier com ladainhas para o meu lado e errar o estrivo, posso eu perder a paciência e baixar-lhe o camboim. Truviscar-lhe o relho sem dó nem piedade, pois de político estou mais farto que reculuta que come bóia do quartel e está sempre no reverte.


Oigalê, quando em vez solto a gaitada quando vejo um cola-fina sendo levado pelos mata-cachorros como ocorreu há um tempo atrás donde um alcaide foi enjaulado por meter a mão nos salários de seus cupinchas lambe esporas.

Cué pucha! Tche, mais um no xilindró.



terça-feira, 9 de agosto de 2016

Educação




Fico perplexo e com vergonha alheia, porém não surpreso com o que vejo viajando pela Internet, em alguns sites ou blogues. Obviamente nestes não procuro conhecimento e sim uma leitura cordial e interessada em coisas novas que possam distrair-me e obter assuntos muitas vezes interessantes e muitos dos quais também enriquecedores pelo seu belo embasamento, não só no sentido científico como literário, mas para o meu conhecimento continuo estudando, apesar de ser um homem de 70 anos, procuro cada vez mais aperfeiçoar-me, do que ficar ocioso ou como muitos reunindo-se pelas esquinas para discutir futebol ou qualquer outra coisa sem importância. Vivo a procura do saber em diversas áreas do conhecimento humano, uma incansável procura que com o tempo teve o reconhecimento, visto que em uma homenagem em vida fui agraciado com meu nome em uma Biblioteca, na cidade de Sapucaia do Sul o que muito me honra e para a qual doei mais de dois mil livros de minha propriedade.

                                Em meu escritório há alguns anos. 70% dos livros foram doados.


Ler certos comentários realmente é uma coisa até certo ponto assustadora e desagradável. À falta de educação que uma grande parcela, para não dizer a maioria tem ao comentar qualquer assunto.


Outro dia lendo um grande filósofo, teólogo e educador, um dos grandes mestres brasileiros, fiquei até revoltado com a falta de educação que alguns leitores menos esclarecidos, com reles cultura básica que comentaram sua publicação. Comentários que de início já passam a agredir verbalmente, com palavras chulas, palavras de baixo calão e agressivas com quem deveriam ter no mínimo respeito pelo que representam, sem falar na diferença de conhecimento, pois geralmente quem agride são pessoas de baixa estatura cultural, que pelo seu não entendimento partem logo para a mais requintada ignorância, pensando que com palavras baixas vão mudar o pensamento formado de grandes e renomadas figuras da inteligência brasileira, forjadas em Universidades, Mestres, Doutores e PhD, (Philodophiae Doctor ou Doutor da Filosofia) último e mais alto título acadêmico.


Obviamente é sábio dizer que as pessoas inteligentes podem mudar seus conceitos e ver as coisas por outro ângulo, quando bem esclarecidas, partidas de um renomado cientista ou grupo que venha a descobrir algo que se encaixe melhor nesta saga humana que de divina nada tem, já os ignorantes empedernidos não mudam, pois se pressupõem no ápice do conhecimento, mas esses não conhecem a frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que disse:




- Só sei que nada sei.


E esta frase nos remete a uma analise profundo de seu teor, pois por ter a clareza de que nada sabe abre a oportunidade de procurar mais conhecimento, pois ninguém sabe tudo, quanto mais um cidadão com apenas a educação básica que parou no tempo e quiçá a tenha completado.


Ele, Sócrates, sabia que não sabia tudo, porém quem não tem cultura acha que sabe tudo, pois a presunção é um dos maiores defeitos de quem pensa que sabe pensar. 


Muitos desses mal educados, que não tem nem um pouco de cultura ou berço, partem logo para a agressão o que é de deixar qualquer pessoa civilizada enojada em navegar pela Internet, e isto que não estou me referindo ao Face Book, pois aí a grosseria, a estupidez, o desconhecimento e a falta de educação são a tônica de mais de 80% dos que comentam com aspereza mostrando ao mundo que nosso país é um país de povo extremamente atrasado, boçais que se acham mestres e que dão mostras insofismáveis de um atraso mais do que selvagem, pois tive contatos com povos ditos selvagens na Amazônia e no Centro-Oeste nos anos 70 e 80 e os mesmos não agridem desta forma tão áspera quanto esses críticos de plantão sem conhecimento algum. Escória de uma sociedade que longe está de dizer-se civilizada, visto que grande parcela desta sociedade sequer conhece a sua própria procedência.


Basta alguém postar qualquer assunto, polêmico ou não, do qual tem conhecimento profundo para que qualquer um que discorde, sem conhecimento venha a achincalhar e dizer uma porção de bobagens e palavrões mostrando bem o seu mundinho bitolado, pequeno e turvo.


Escrevo muito neste meu blogue sobre vários assuntos, desde ocorrências pessoais e familiares, contos e casos, sobre história, geografia, artes plásticas, cinema e um desses, assuntos é em grande parte sobre religiões, mas para tal estudei Cultura Religiosa e História das Religiões, buscando em diversos e diversos livros aprender o que me levou a escrever o Livro “A GRANDE MENTIRA” que já está pronto para publicação. Não só procurei esse conhecimento nos bancos acadêmicos como em diversos cursos e seminários onde participei como aluno e palestrante em outros. 


Passo buscando em publicações científicas de profundo lastro mais e mais conhecimento, porém discuto com os pés no chão e com elevada postura de dignidade e educação e jamais no achismo. O mesmo não acontecendo com muitos que seus comentários baixos e depreciativos são simplesmente excluídos, pois meus leitores não tem a obrigação de estarem lendo coisas que não só ferem seus sentimentos como empobrecem qualquer debate. 


Tive há pouco tempo uma série de comentários e respostas, provavelmente de um jovem evangélico, que começou se expressando de maneira meio áspera, porém com minhas respostas ponderadas, longas, bem embasada e acima de tudo educadas, foi aos poucos mudando seu tom e sua fala e da discussão retirou-se educadamente, inclusive agradecendo a minha disposição em esclarecer suas dúvidas e temores.


Porém não é o que acontece com a maioria, muitos dos quais, por não terem conhecimento suficiente para entabular uma conversação partem logo para a agressividade ou simplesmente tentam ignorar, retirando-se abruptamente sem terem a dignidade de pelo menos aprender alguma coisa.


Infelizmente isto ocorre com muita frequência, porém sigo meu instinto e continuo aberto aos debates.


Por ser agnóstico, muitos se sentem ofendidos, porém a todos digo que religião não forma o caráter de ninguém, nem faz o homem digno, caso contrário não teríamos tantos e tantos cardeais, bispos, padres e pastores respondendo processos, condenados e presos por pedofilia e outro crimes.


Em estudos realizados por psicólogos americanos, descobriram que todos os apenados por diversos crimes no país, ou seja, 100% dos condenados por crimes que iam de simples roubos, ao trafico e assassinatos acreditam em deus, não havia um só ateu.


Sempre digo: Quem muito reza é quem muito deve. E muitos oram para pedir o mal dos outros, já eu como agnóstico não rezo, portanto fiquem tranquilos que jamais pedirei o mal de qualquer um que não concorde comigo.


E para finalizar vou novamente relembrar o filósofo Ludwig Andreas Feuerbach que dizia:




“O deus do homem é o próprio homem”.


A bientôt mes amis.