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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Assédio Moral na Escola





O Assédio Moral é a exposição humilhante e constrangedora levada a cabo por um superior hierárquico, durante a jornada de trabalho e no exercício das suas funções, sucessiva e prolongadamente. Muitos não sabem, mas o assédio moral pode levar o agressor até dois anos de reclusão.

E por incrível que pareça, no setor público, onde incompetentes, que se acham donos da coisa pública também acontece com frequencia o Assédio Moral.

Geralmente isso acontece contra pessoas passivas, que por não saberem ou temerem calam-se diante desses bobalhões que se acham “donos do que é público”.

Nas escolas, onde há muitos diretores competentes e humanos, corretos e dignos há também muitos diretores, vice-diretores incompetentes e perversos, mancomunados com as equipes por eles indicadas ou subjugadas por medo ou vontade de ver o circo pegar fogo, que subjugam educadores ao ponto de levá-los a doenças como a depressão e muitos, desesperados com a situação constrangedora solicitam remanejo para outra escola ou mesmo exoneração de suas funções, pois não aguentam mais estes pústulas que se acham donos das escolas.

Outros diretores sabem menos que um secretário de escola e mandam menos que um vice e envolto em suas incompetências encontram no assédio moral uma maneira de serem vistos e respeitados.

Atas são lavradas, exposições vexatórias em frente a seus pares são invariavelmente executadas e como infelizmente neste nosso meio o que menos existe é ética, muitos são aqueles que calam ao verem colegas sendo enxovalhados por qualquer “diretorzinho” ou “diretorzinha”, muitos dos quais, INCOMPETENTES, mandonistas e sem escrúpulos, que estão ali, pois quando eleitos a comunidade não tem o conhecimento de seu perfil moral ou ético o suficiente para dizer não a esses aproveitadores e quando indicados, o são por serem cães fiéis a políticos espertalhões ou lambedores de botas de “coronéis”, pois o coronelismo ainda existe.

Não podemos calar, devemos comprovar o assédio e colocar esses párias na cadeia, pois é nesse local que muitos deveriam estar, pois delinquem ao promover tais atos agressivos contra colegas.

Esquecem esses ladinos que em grande maioria das escolas há eleições e um dia eles poderão não ser eleitos. E como a vida é uma “roda viva”, hoje eles podem estar acima, mas amanhã poderão estar abaixo do rabo do gato. Aliás, muitos nem deveriam daí ter saído.

Quando não há eleição e os mesmos venham a ser indicados, pior fica a situação, pois diretor indicado significa cabo eleitoral pagos com verbas públicas o que é pior e mais danoso à sociedade, pois nem sempre esse possui qualificações pedagógicas para ocupar tal cargo e também se seu protetor não for eleito o oportunista estará na berlinda.

Seja qual for a situação, o agressor deve ser denunciado e o profissional em educação não deve comparecer a sala de tortura mental, onde em meio a uma cachorrada é exposto aos sádicos que a seu redor rosnando feito cães ferozes e ficam felizes em vê-lo chorar e ser humilhado. E rosnam porque só sabem agir em bando devido a sua inegável incompetência e covardia.

Quando não alguns párias mancomunam-se com equipes e até alunos, mentindo, distorcendo e inventando histórias para prejudicar um colega, mas esses pústulas geralmente lhes cai a máscara, pois fazem isso para desviar a atenção de sua postura censurável e seu passado sujo, assim tendo um bode expiatório esses crápulas tentam passar por gente boa, mas seu passado um dia vem a tona e passam a ser odiados tanto ou mais que o agredido.



                  
        
     

16 comentários:

  1. Infelizmente estes fatos não acontecem apenas nas "escolas", mas em todas as esferas publicas e privadas, infelizmente há canalhas espalhados em todo esse mundo.
    Enfim o analfabeto politico está virando o burro politico porque quer, pois convêm estas situações lastimáveis.

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    1. infelizmente isto é próprio do ser humano, pois é esse bicho o único que mata por prazer, que ofende com perversidade, que puxa o tapete e se sente prazer em magoar. É o retrato desta humanidade nada humana.
      Beijos filha amada

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  2. vivo isso constantemente dentro da minha instituição, onde os phdeuses se acham e comportam-se como verdadeiros hitlerianos, e nós como alunos, somos obrigados a passar por humilhações e ser subjugados por essas criaturas que nos tratam de uma maneira que não se trata nem a animais! infelizmente não há como provar, pois somos proibidos de gravar qlqr conversa com os ditos phdeuses! e pobres colegas mto menos podem servir de testemunhas pois também dependem da boa vontade dos seus algozes!

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  3. Olá caríssima Edimara,
    É terrível trabalhar em um ambiente onde os rançosos mandam, ou se acham no direito de mandar.
    Neste caso há a possibilidade, de quando relatado em ata, de solicitar uma cópia, o que não poderá ser negada e entrar junto a justiça com uma ação de assédio moral.
    Tudo o que é dito em repartições públicas dever ser por escrito e só devemos acatar o que for escrito.
    Lutei muitos anos contra essas sessões de fartura mental e consegui inclusive que determinada equipe diretiva que perseguia um determinado professor fosse advertida pela Secretaria de Educação, conseguindo inclusive que tal equipe não fosse eleita para um novo mandato.
    Num outro caso, consegui a exoneração de um diretor (CC) por ter esse ofendido algumas professoras.
    Sempre aconselho os colegas a não participar dessas reuniões sozinhos, para isto temos o sindicato que representa a categoria, e sempre que solicitado lá estava eu junto a um ou a outro colega, ouvindo e o defendendo se fosse o caso.
    Estou sempre tentando calar esses algozes, porém o que sinto é uma falta de união da categoria, e te digo mais, há muita falta de ética neste nosso meio. O momento em que a ética for levada a sério e que a união de classe for realmente alcançada de certo calaremos esses rançosos.
    Beijos. Estarei sempre a teu dispor e obrigado pelas visitas e comentários.

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  4. CONCORDO COM A FALTA DE UNIÃO A NOSSA CLASSE É MUITO DESUNIDA, ESTAVA TRABALHANDO EM UMA ESCOLA HÁ 7 ANOS, E POR QUE NÃO FUI UMA DAS PROFESSORAS QUE SOMENTE BALANÇAM A CABEÇA PARA CONCORDAR COM OS DISPARATE DA DIRETORA FUI TRANSFERIDA, VIVE ESSA SITUAÇÃO, POIS MINHA IRMÃ PASSOU POR UNS MAUS BOCADOS, PASSAVA DIAS SEM COMER, POR CONTA DA SUA IGNORÂNCIA, MAS RESOLVI DIZER UMAS VERDADES, PENSANDO QUE IA MELHORAR, NÃO A VI MAIS FALANDO OU MALTRATANDO FUNCIONÁRIOS, MAS PERCEBIA QUE ELA NUNCA ME ENGOLIU, E NEM EU A ELA, FUI ELEITA PELO SEGMENTO PROF. COMO TESOUREIRA, MAS NEM ASSIM A IMPEDIU DE ME TRANSFERIR, POIS QUANDO FALEI COM OS GESTORES A RESPOSTA FOI QUE EU ESTAVA ATRAPALHANDO O TRABALHO DELA E QUE EU PODERIA PROCURAR A JUSTIÇA, AINDA NÃO TOMEI NENHUMA DECISÃO, QUERIA MUITO UMA ORIENTAÇÃO.

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  5. Caríssima Colega.
    Não mais é admissível conviver com a arrogância e desmandos de certos diretores e equipes que se acham donos da coisa pública. Não admito quaisquer casos onde o professor venha sofrer assédio ou perseguição. No caso de atas é sempre bom testemunhar e pegar uma cópia, o que não pode ser negado por nenhum diretor. De posse disso entrar junto a Justiça com uma ação de assédio moral, constrangimento, perseguição e tudo mais que puderes incluir. Diretores não são donos de escolas. Nos últimos sete anos estive desempenhando minhas funções no Sindicato dos Professores de Sapucaia do Sul, e muitos casos resolvi diretamente com os diretores ou Secretaria de Educação, alguns casos foram parar na Justiça. Deves estar sempre alerta com os que buscam, pela arrogância se impor, porém não devemos aceitar esse tipo de procedimento. O melhor caminho, quando não há acordo é a via judicial. Procure teu Sindicato eles poderão te dar uma melhor orientação.
    Um grande e respeitoso abraço.

    Uma categoria unida tem mais força, e a ética, que muito nos falta tem que ser restabelecida para bem desta categoria.

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  6. recentemente, meu filho (ALUNO) menor de 17 anos foi trancado em uma sala de aula sozinho com uma professora ( COORDENADORA ) e o agrediu verbalmente apos ja ter acontecido varias agressoes psicologicas quase chegando à agressao fisica. o que eu faço???

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  7. Caríssima Mãe.
    Entendo perfeitamente sua preocupação, porém temos que ter o máximo cuidado quando tratarmos desse assunto.
    O Assédio moral faz-se com o fim de desmoralizar, de aniquilar, de menosprezar, porém as tentativas de corrigir, colocar no caminho certo não são nem podem ser confundidos com assédio moral.
    Não quero com isso defender a Coordenadora em questão, entretanto em primeiro lugar aconselharia a preocupada mãe em realmente procurar saber os reais motivos que levaram a isto, pois muitas vezes os próprios pais, por amor, superprotegem os filhos, o que é até certo ponto normal, entretanto podemos estar fazendo mais mal do que bem. Sempre damos razão aos nossos filhos, pois é duro ver o contrário.
    Há casos de violentas agressões contra professoras que partem das mães que acham que seus filhos foram injustiçados. Agressões físicas e até a morte como recentemente ocorrido. Entretanto um HOMEM de 17 anos que já deveria estar se preparando para ingressar em uma faculdade, não seria assim admoestado por nada. Ninguém seria tão leviano de fazer isto sem ter um real e grande motivo. Lembrando que o mesmo já é adulto suficiente para votar em quem vai decidir pela Nação, assim sendo, caríssima mãe, não podemos ficar apenas culpando o sistema quando muito do que acontece a culpa é dos nossos próprios filhos, o que muitas vezes é impossível de aceitar. Pois sempre dirão os pais superprotetores que o seu filho envolveu-se com más companhias e jamais admitirão ser o próprio filho a má companhia.
    Para tal recomendo que a caríssima senhora leia em primeiro lugar a postagem deste blogue com o título PAI MAU, PAI BOM, publicado em 12 de abril de 2012. Depois procure saber com os colegas, com os próprios professores sobre as atitudes de seu filho em sala de aula e com os funcionários. Não quero dizer com isto que a culpa seja totalmente dele, porém sabemos, após décadas dentro de escolas o que os alunos dizem em casa, o que eles fazem na rua, o que os pais pensam, e qual o conceito dos professores e funcionários em relação à pessoa em questão.
    Muitas vezes temos grandes e duras verdades para serem encaradas.
    Portanto caríssima mãe procure em primeiro lugar conhecer o seu filho, não como ele se apresenta em casa, em sua frente, mas como ele é na sua ausência.
    Para finalizar. Certa manhã entrou na Escola Lourdes Fontoura em Sapucaia do Sul, uma mãe furiosa, querendo comigo falar. Fui até ela e essa em visíveis traços nervosos e revoltados queria saber o porquê eu havia penalizado sua doce e educada filhinha de doze anos que havia dito em casa que eu a estaria perseguindo. No mesmo instante convidei a mãe para ir até a sala de aula de sua filha, pois queria conversar na frente da menininha tão doce e respeitadora. Ao chegarmos à sala de aula a professora da turma informou que a referida aluna estava faltando à aula. Com a mãe saí pelo pátio do colégio e a encontramos a menina em questão escondida atrás da cozinha, sentada em um canto, fumando.
    Esta mãe quase morreu de vergonha.
    Por este motivo sempre devemos agir com muito cuidado, pois nem sempre o que nos é mostrado e a verdade.
    Agradeço sua visita a meu blogue, senti-me honrado.
    Que tudo seja de pronto resolvido e que as dúvidas sejam sanadas.
    Com grande e elevado respeito.
    Prof. Pedro

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  8. Amigo e colega Pedro. Este o "Assédio Moral"- principalmente nas escolas... tem sido meu estudo de cabeceira à dois anos dedico-me ao tema. Em agosto defenderei meu TCC na UNISC sobre o tema. Pretendo futuramente transformá-lo num artigo com objetivo de auxiliar os docentes sobre a importância de ser discutido o assédio moral e de ser "banido" das instituições educacionais.
    Concordo com os depoimentos de outros leitores que o assédio moral existe em todos os lugares e repartições públicas e privadas, até em casa.

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  9. Ola Caríssima Amiga Elaine Teixeira.
    Dizer que me livrei de assédios por estar aposentado não é bem assim, continuo dando respaldo a colegas que por ventura venham a ser assediados, e a mim procurar, pois não há coisa mais insana que aquele, detentor de um cargo, muitas vezes efêmero, usá-lo para agredir, menosprezar e humilhar um colega, que muitas vezes não teve tempo nem interesse em conhecê-lo mais profundamente, mas usa seu carguinho como um artefato de agressão. Não sei se sinto pena ou ódio. Talvez as duas coisas, pois quem assedia moralmente um colega não passa de um traste sem envergadura moral para ser "chefe".
    Parabéns e sucesso em teu TCC. Tua competência e garra servem de incentivo a muitos que se acovardam diante de um tropeço.
    Tua luta, nossa luta é esta.
    Parabéns e um grande e respeitosíssimo abraço.
    Muita saudade de nossas conversas, pois aqueles encontros eram sempre bem-vindos e esperados, muito aprendi e muita falta me faz.
    Prof. Pedro.

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  10. ETICA E PROFESSIONALISMO - ORGULHO = SUCESSO

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    1. Realmente quando tivermos ética, além do profissionalismo, teremos sucesso, só que substituiria o orgulho, pois o orgulho é coisa discutível, por prepotência ou maldade, pois muitas equipes agem de acordo com as direções e quando estas são permeadas de elementos despóticos, pois acham-se donos da coisa pública, extravasam suas incompetências e inseguranças com a maldade. Trabalhei com muitas direções e metade primava pela falta de caráter e usavam da maldade para mascarar suas incompetências.

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  11. Na escola onde trabalho ao perceber que a diretora se juntara com as outras serviços gerais terceirizadas pra me subjugar e me humilhar dizendo que eu não fazia nada na escola e que ela, a diretora, iria abrir um inquérito administrativo pra me exonerar eu botei no tôco com aquelas bandidas e acionei logo um excelente advogado mas mesmo assim vendo que elas iriam tomar no reto com aquela atitude covarde comigo eu tive a bondade de avisar que a única coisa que eu queria era trabalhar em paz se não o pau ia comer pro lado delas e não iria mais ter volta com a ação judicial sobre aquela safadeza de mentiras, pronto tão todas lá com o tóba trancado com medo e eu quero é ver elas frescarem de novo com pessoas inocentes como eu.

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    1. Caro colega Orlei, fico honrado com tua visita e comentário.
      Sei bem das maracutaias que fazem nas escolas e sei também das perseguições que muitos de nossos colegas sofrem por parte de “diretorezinhos” que se acham donos da coisa pública. Nunca me submeti a esse tipo de gente, ao ponto de ter denunciado um diretor todo poderoso de uma escola pública de Sapucaia do Sul e consegui, junto a Secretária de Educação a sua exoneração. É claro que o covarde, mesmo não sendo concursado, pois era um cargo político, fez a cabeça do diretor que foi indicado para o seu lugar, e a perseguição continuou. Meses depois o novo canalha foi afastado das funções por furto de dinheiro da CPM e por desvio de merenda escolar. Um pústula, que segundo o próprio Prefeito Walmir Martins ter me confidenciado que não o exonerou do serviço público, pois esse era concursado, por pena da família do meliante. Sempre devemos pedir as cópias das atas, pois elas tem muito peso em um processo. Quando fazia parte da Diretoria do Sindicato (Sintesa), consegui junto aos meus pares que o cargo de diretor fosse por eleição direta e eu constantemente estava dentro das escolas conversando com os colegas e vendo as barbaridades efetuadas por certas equipes, tendo inclusive promovido uma reunião com o Secretario de Educação, a equipe e o professor que vinha sofrendo perseguições. Realmente humilhei tal equipe que não suportando a pressão se desfez e o referido professor continuou na escola livre destas atrocidades. Fizestes bem, mas o processo deveria continuar, pois só assim acabaremos com esse mal dentro da coisa pública, que por ser pública não tem “donos”. Como era da Diretoria do Sindicato, não levava ninguém para compadre e muitas vezes interrompia reuniões de equipes, ou reuniões de professores de dava meus recados contundentes, porém depois da aposentadoria, para bem de minha saúde decidi viver a vida, mas minha posição política/ideológica não permite que eu fique de pernas para o ar e quando em vez vou até o sindicato e mesmo lá dou minhas broncas. Porém e infelizmente pertencemos a uma categoria desunida e ainda vejo um puxar de tapete constante, professores que por medo, conivência ou covardia aliam-se contra colegas numa vergonhosa falta de ética. Ética é o que menos tem entre os que a pregam. Continues na luta, respaldando-te de testemunhas e cópias de atas, pois só assim poderemos um dia dizer com orgulho que pertencemos a uma casta onde a ética é seguida ao rigor.
      Um grande abraço e não esmoreça.
      Que tenhas um belo final de semana.

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  12. Muito bom artigo, já estou tomando providências contra um sujeitinho destes aqui em MG. Eles costumam me assediar, mas agora sei dos meus direitos. Fiz um relatório detalhado de tudo que está acontecendo e vou abrir um boletim de ocorrência, denunciar na SEE-MG e no MP do trabalho. O vagabundo persegue professores, exonera, tem uma panelinha de puxa-sacos que faz a guarda dele, mas a babata dele está assando, ele mexeu com uma pessoa que vai fazer a vida dele virar um inferno! Obrigado pela orientaçãpo aos profissionais de educação. Temos que alijar estes vagabundos do funcionalismo publico.

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    1. Olá Colega Gisleine Marques.
      Honradíssimo com tua visita e consistente comentário.
      Infelizmente pertencemos a uma categoria desunida, mas pessoas como tu fazem a diferença. Precisamos no seio escolar de profissionais conscientes e valorosos. Fizeste bem, pois sempre defendi ações contundentes contra esses que se acham donos da coisa pública. Vi um pústula de um diretorzinho de uma Escola na qual trabalhei por muitos anos ser violentamente agredido aos murros por um aluno de oitava série na época. Mesmo sendo contrário a qualquer tipo de violência, física ou moral, prontifiquei-me no momento a servir de testemunha do referido aluno, caso fosse necessário, pois os arroubos funestos e desproporcionais ditos por tal diretor fizeram-me assim proceder. Sempre peça testemunhas para qualquer ata, verificando primeiro o caráter desta, pois urge acabar dentro das escolas com as perseguições e desmandos. Estarei sempre à disposição para informações e orientações de condutas a serem seguidas, pois enoja-me que uma categoria que é a grande transformadora da sociedade se sinta ameaçada por esses tipos asquerosos e muitos não conhecerem a palavra ética. Certa feita esse diretor acima mencionado chamou-me a seu gabinete para saber por que em minhas classes não havia nenhum problema disciplinar ao que lhe respondi: "Não adianta ser igual ao "senhor", que vive orando e falando em um fictício deus, se és de estatura moral duvidosa e por todos odiado. Virei-me e saí sem dar-lhe mais ouvidos". Com muito respeito e carinho aceites um abraço cá deste velho taura, professor e defensor desta categoria tão desprestigiada por um poder público omisso e incompetente.

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