Se você pensa que os hábitos
ditatoriais passaram com o fim da ditadura, se você pensa que as torturas
medievais terminaram com o fim da Inquisição, você está muito enganado.
A calhordice continua
travestida de “ata administrativa” ou qualquer outro nome que meia dúzia de
destrambelhados possa dar a esse tipo de assédio moral e mental que continua
sendo perpetrado dentro de nossas escolas públicas.
Pressionam o funcionario até esse não mais aguentando peça para ser remanejado, principalmente se for uma mulher e esta estiver grávida, pois esta não pode ser remanejada e aí, pela pressão fazem com que a mesma cansada e humilhada vá por conta.
E eles os carniceiros acham-se vitoriosos e sem culpas.
Pressionam o funcionario até esse não mais aguentando peça para ser remanejado, principalmente se for uma mulher e esta estiver grávida, pois esta não pode ser remanejada e aí, pela pressão fazem com que a mesma cansada e humilhada vá por conta.
E eles os carniceiros acham-se vitoriosos e sem culpas.
Enclausuram-se a portas chaveadas e colocam em posição vexatória um colega. Ora, se não querem mais os serviços desse colega basta pô-lo à disposição, se puderem, mas não é assim que procedem os covardes. Pois os covardes querem ver lágrimas, choro e nervosismo.
Estes destrambelhados que se
juntam em bandos, como matilhas enraivecidas e não tem compaixão, não digo com
o colega ou a colega que está ali sendo achincalhada, mas muitas vezes estão
indiretamente torturando um serzinho que ainda não nasceu, mas estando na
barriga de sua mãe está sendo também torturado por esses pústulas, que se acham
donos das escolas públicas, e não passam de diretorzinhos ou vice-diretorzinhos, cujo mandato é ou não renovado, dependendo do grupo de professores e funcionários. Pois muitos desses também se aliam aos torturadores, pois lhes falta conciência de classe.
E eles, diretorzinhos, têm o prazer de fazer
isso.
Eles têm imenso prazer em ver o sofrimento alheio.
Mas o que é deles está
guardado, e um dia terão o trôco, pois a vida é feita de um bate e volta, pois o mundo é MARAvilhoso, e um dia eles terão esse trôco.
E quando digo pústulas, o
digo, pois agem de maneira purulenta, nojenta e pegajosa. Torturando,
humilhando, maltratando uma colega e depois esses mesmos hipócritas vão para as
reuniões com o grande grupo falar em Deus, em amor, em perdão, orar com seus
pares, fazer preces, distribuir cartõezinhos simplórios e alienados.
Baita hipocrisia. Usam o
nome de um deus e depois urdem com seu bando aloprado para denegrir a imagem de
um colega e chamá-lo uma ou várias vezes à salinha da supervisão e
torturá-lo até mais não agüentar.
Até quando e até aonde esse
bicho chamado homem vai levar suas sandices e seu desrespeito ao próximo. Vai
longe, pois em seu diminuto senso de honra e bondade não há espaço para a dignidade.
Até quando um profissional
vai agüentar esses babacas? Vai até, não
agüentando mais esses imbecilizados, e mandá-los a “merda” e se negar a
comparecer a esse circo orquestrado por algum imbecil, ardiloso e covarde.
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