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quinta-feira, 31 de março de 2016

Enseñanzas de Mao Tsé-tung




El Campesino y su Cavallo



Al atardecer, subimos al picacho de una montaña. Desde la cumbre divisamos un largo valle. Habíamos tardado una hora en subir, pero podríamos bajar en diez minutos.

Todos nos ajustamos bien los cinturones y aligeramos nuestras mochilas.

Llegamos al pie de la montaña en el momento mismo que un campesino venia tirando su caballo de la brida.

Antes que pudiéramos ver si era un joven o un anciano y, antes que él mismo pudiera vernos bien, soltó la brida y echó a correr.
¿Que había sucedido?  ¿Por qué a nuestra vista un campesino abandonaba su caballo y huía? ¡Era Sorprendente!  ¡Jamás nos había pasado nada semejante!

Entre nosotros había un muchacho de Guangdung, al que llamábamos Guang. Corrió, gritando:

- ¡Eh, compañero!

Sin siquiera volver la cabeza, el campesino corrió, aún más rápido, Guang siguió tras él. En un abrir y cerrar de ojos desaparecieron.

Cuando ya estábamos en el valle, Guang regreso jadeando:

- ¿Que les pasa a los campesinos de aquí? Parece que temen a nuestro Ejército de Liberación. Casi lo alcance, pero trepó por una montaña e se esfumó, nos dijo Guang.

El comandante sacudió la cabeza.

- No, no es eso. Las tropas del Kuomintang lo han asustado hasta dejarlo fuera de juicio. No nos vio bien y nos tomó por el Kuomintang.

Luego ordenó a Guang que esperara ahí con el caballo, porque seguro que el campesino volvería por él. Cuando entregara el caballo, debía unirse a nosotros.

Guang condujo el caballo a un lado del camino. Le alisó las crines y le palmoteó el cuello. Parecía quererle mucho. Nosotros proseguimos nuestra marcha.

Después de media hora de camino nos detuvimos en una aldea. Estaba ya casi obscuro, pero queríamos cubrir otras seis o siete millas.

Mientras bebíamos agua nos preguntábamos: ¿Por qué no habrá regresado Guang? ?Volverá el campesino en busca de su caballo?

Si no. ¿qué hará Guang?

Fue entonces cuando Guang regresó, todavía con el caballo de la rienda.

Preció que decía algo.

El comandante cogió las riendas y palmoteó al caballo, diciendo a Guang:

- Camarada, usted sabe que el Ejército de Liberación no toma nada perteneciente al pueblo, ni siquiera una hebra de hilo. Es muy malo apoderarse del caballo de un campesino.

- Regresó por el caballo y yo se lo di – dice Guang – Pero él se había torcido un pie al subir la montaña y no puede caminar rápido. Por esto yo le traigo el caballo. Ya lo verá, llegará pronto.

Era verdad. El campesino llegó. Era un hombre de unos cincuenta años. Lo recibimos con gran júbilo.

Tomo el caballo y estrechó las manos a Guang dándole las gracias. Guang no sabía para donde mirar, al fin dijo:

- El comandante me lo ordenó. El Presidente Mao dice que así debemos hacerlo.

El campesino se acercó al comandante y también le estrechó la mano:
- Usted iba en otra dirección, compañero – dice el comandante - ¿A qué se debe que haya vuelto?

- Iba a esconderme en el valle – respondió el campesino, porque esas tropas del Kuomintang son unos asesinos, hacen las mayores barbaridades. Pero ahora el Ejército de Liberación está aquí. ¡No hace falta huir!


Al decir esto las lágrimas corrían por sus mejillas. Sin embargo, a pesar de la obscuridad vimos que también ancha sonrisa florecía en su rostro.

domingo, 13 de março de 2016

Rinocerontes, Chimpanzés e Ratos.



Em 1958 foi inaugurado o Zoológico de São Paulo e para abrilhantar o acontecimento o Zoológico do Rio de Janeiro mandou o seu mais ilustre membro representá-lo em tal acontecimento. Depois de uma viagem cansativa chegou ao destino o Ilustríssimo Senhor Perissodactyla Rhinocerotoidea, popularmente conhecido como Cacareco, um rinoceronte.


Após os festejos de inauguração o povo paulistano que ficara apaixonado pelo Cacareco não queria devolvê-lo ao Zoológico do Rio de Janeiro, o que acabou acontecendo.

Como esse movimento tomou conta da cidade em plena campanha eleitoral para a Câmara de Vereadores paulistana, o referido e ilustre cidadão Cacareco recebeu nas urnas a expressiva votação de mais de 95 mil votos, sendo o mais votado para vereador naquele pleito. Lembrando que os votos eram em cédulas. Digo eu que Cacareco não assumiu ao mandato, pois não tinha o domicílio eleitoral em São Paulo.

Por que não?

Ora bolas, hoje as nossas Câmaras de Vereadores estão abarrotadas de outros animais como burros, jumentos que só sabem pastar, ratos, gatos, urubus que consomem com a merenda escolar e outros piores, como traças que corroem o erário de maneira avassaladora.


A história veio a se repetir 30 anos após, no Rio de Janeiro, em 1988, com a eleição do também Ilustríssimo Senhor Tião Hominidae Homeninae, um Chimpanzé do Zoológico do Rio de Janeiro, que recebeu nas urnas a expressiva votação de 400 mil votos, e encontra-se no Livro dos Records, como o Chimpanzé mais votado no Mundo, mas desta vez para o cargo de Prefeito da Cidade Maravilhosa. Como o referido chimpanzé não era reconhecido como candidato pelo Tribunal Regional Eleitoral - TRE-RJ, apesar de ter seu domicílio eleitoral no RJ, seus votos foram considerados nulos. Mas teria como o TRE-RJ reconhecê-lo como candidato?

Pensando bem, talvez a história fosse outra, afinal de contas com tantos Prefeitos fazendo macaquices um a mais não faria diferença. Só que os macacos pelados, bípedes da família também dos primatas conhecido como Homo Sapiens sapiens além das macaquices desviam verbas, roubam também a merenda escolar, fazem licitações fraudulentas, para benefício próprio ou de familiares e amigos, vivem sendo condenados pela Justiça a devolver dinheiro e mais dinheiro roubado na maior cara-de-pau.


Será que tem algum desse meio que escapa?

Gostaria de conhecê-lo.


Esses pleitos traduzem bem o indignação de parte do povo, por outro lado essa indignação feito piada é uma maneira incorreta de tratar tal assunto, por esse motivo temos tantos pústulas ocupando cargos em todas as esferas dos Municípios, Estados e União.


sexta-feira, 4 de março de 2016

A Morte de Karl Marx.


Conta a lenda...

Puxa vida. Como fica legal iniciar uma história com essa Conta a Lenda.

Fica muito contundente dizer Conta a Lenda...


Então, conta a lenda que quando morreu o velho ativista Karl Marx, ele foi mandado para o Inferno.

Foi recebido pelo próprio Lúcifer e introduzido naquele ambiente infernal.

Porém passados 15 dias o telefone vermelho que liga diretamente o Inferno ao Céu tocou estridente.

São Pedro, velho porteiro do Céu atendeu:

- Alô! Aqui é São Pedro.

Do outro lado uma voz embargada disse:

- Aqui é Lúcifer, e preciso falar urgentemente com Deus, Todo Poderoso.

- Um momento Lúcifer, vou verificar se Ele já acordou de sua “siesta”.


Em seguido o telefone foi atendido e uma voz profunda disse:

- Alô! Aqui é Deus.

- Oh Meu Deus. Aqui é Lúcifer.


- Lúcifer Meu amado filho renegado, o que precisais de mim?

- Seguinte Meu bondoso Senhor. Desde que aquele tal de Karl Marx chegou aqui no Inferno, isto aqui virou um Inferno.

- Mas aí é o Inferno.

- Eu sei Meu Deus, mas a coisa ficou pior.

- Como assim, pior?

- Senhor! Estou em 15 dias enfrentando a segunda greve geral.

- Não me digais?


- É Meu Deus! Os demônios dos tridentes querem redução de jornada, repouso remunerado e férias pagas, plano de saúde, vale transporte, vale alimentação, bolsa família e folga no dia do aniversário. Os demônios dos óleos ferventes querem insalubridade e tudo mais que os outros reivindicam e a porta do Inferno está um tumulto, pois ninguém entra, sabeis Vós que os demônios da portaria estão fazendo uma operação tartaruga. Acumulam-se almas do lado de fora.


- Mas que coisa horrorosa, Meu amado filho.

- E tem mais senhor Deus. Há rumores de uma revolução para tomada do poder e falam até na possibilidade que eu seja fuzilado ou exilado para o Céu.

- Sim Meu filho, vejo que a situação é grave. Mas o que pretendeis?

- Senhor Meu Pai, por favor, dê-me uns dias para reorganizar o meu Inferno.

- Sim! Mas o que poderei fazer?

- Leve esse revolucionário para o Céu, pelo menos por um tempo.

- Sim, Meu amado filho Lúcifer, mas será por um curto período de no máximo 15 dias.

- Está Bem meu Pai, já resolve.

Na mesma hora Karl Marx recebeu a ordem de exílio e foi de mala e cuia para o Céu.

Lúcifer iniciou logo uma tentativa de reforma aos velhos moldes burgueses, castigando seus empregados, demitindo funcionários, reduzindo salários, cassando todos os direitos, prendendo os mais lúcidos, torturando e fuzilando alguns. Enfim, fez uma devassa no meio proletário, conforme certos burgueses fazem aqui na Terra.

E o tempo foi passando, passando e passando.

No dia estipulado, o décimo quinto, nada de Karl Marx voltar para o inferno.

Veio o décimo sexto dia, o décimo sétimo, oitavo, nono e vigésimo dia e nada de Marx voltar para o Inferno.

Lúcifer então resolveu ligar novamente para o Céu para saber o que estava acontecendo:

Ligou.

Uma voz estranha atendeu ao telefone, depois de várias e várias chamadas.

- Alôoooo!

Lúcifer, após se identificar, perguntou:

- Quem está falando:

- Aqui é o Camarada Paulo.

- Paulo?

- Sim! É o Camarada Paulo.

- Desculpe São, digo, Camarada Paulo, eu queria falar com São Pedro.

- Pô, meu! Tu não estás sabendo? O Camarada Pedro está em greve.


- Não me digas! Então passe a ligação para Deus.

- Oh meu! Tu ficaste louco?

- Por quê?

- Deus não existe!



Curiosidade que muitos não sabem:

Lúcifer, quer dizer “O Portador da Luz”.