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domingo, 25 de dezembro de 2016

Natal.




Resolvi neste dia 25 de dezembro escrever sobre o Natal, e pasmem-se.

Para quê?


A começar que esta data é uma coisa ajeitada pela Igreja, que vem há milhares de anos falsificando, suprimindo e inventando coisas para iludir o já iludido povo. Esta data foi escolhida para coincidir com o Solstício, (22/12 a 21/6 HN), ou seja, 25 de dezembro coincide com as festividades pagãs, como a Saturnália e o Solstício de inverno, é celebrado o “die natalis Solis invicti”, o dia do nascimento do Sol invicto, dia em que o Sol nasce após uma longa noite. Imaginemos o povo daquela época sendo assombrado por uma noite que poderia na cabecinha deles ser eterna. 



Somente no ano 221 Sextus Julius Africanus faz um testemunho direto que nesta data haveria nascido Jesus. Tudo na base do achismo e tudo mais que contam é achismo. Não há provas e as que existem são falsificações ou acomodações.


- Ah! Eu acho...


- Suponho eu que foi, mas não me lembro bem...


- Será que foi? Deixe-me consultar ao Oráculo... 


Mas a primeira referência a este suposto nascimento só vai surgir realmente em 354, quando aparecerá no Calendário Litúrgico, sendo que há uma disparidade de datas, para o Ocidente 25 de dezembro e para o Oriente 6 de janeiro. Inclusive sendo o dia de Reis. E aí aparecem outras contradições, mas a única convicção que há no mundo científico é que Jesus jamais teria nascido no inverno. 


Sendo assim associaram isso à salvação, e depois a sexta-feira santa dia que Jesus venceu a morte. (Não há um dia do mês específico). Mas há a fé.

Flavius Josephus (37 ou 38 a 100, nem a data de seu nascimento se tem certeza) escreveu sobre a vida e morte de Jesus, quando tudo já estava contaminado, pois quem conta um conto aumenta um ponto, porém ao chegar à parte que as mulheres vão a tumba, esta estava aberta e Jesus havia desaparecido (ponto, termina aí, acabou). 

Grande lacuna.


ACABOU porque as últimas folhas foram com o tempo perdidas e o que se fez a posteriori foram acomodações feitas para dar ao homem Jesus uma aura santificada ou deificada, quando tudo já estava muitíssimo mais contaminado não só no aumentativo como no superlativo. Já vivíamos no Início da Idade das Trevas e o que mais existia eram mentes dominadas pelas superstições. A própria Igreja, exímia em falsificações e mitos, isolada em mosteiros teve tempo suficiente para transfigurar toda a história. 

Milhares de homens e mulheres não romanos eram crucificados e a lei "romana" dizia que o morto jamais poderia sair da Cruz. Deveria apodrecer nela até que nada mais de seu corpo existisse, por decomposição ou ingerido pelas aves e outros animais oportunistas. 

Mas como todas as histórias de super-heróis há sempre uma saída e a igreja arrumou a dela. Que uma luz cegou... E por ai se vai e todo o mundo sabe. Todo o mundo não, somente o mundo cristão, 1/3 da humanidade, lembrando que em algumas áreas esse número vem caindo, mas como todos puxam a brasa para a sua sardinha, os cristão discordam, porém, o cristianismo em menos de cem anos será menor que o Islamismo, sem falar nos outros, pois a maior parte da humanidade não crê nesta história, vemos, por exemplo, os Islâmicos que creem que Jesus foi um simples profeta e assim também e visto pelo Judaísmo, e nem vamos falar do Budismo, Xintoísmo e milhares de outros "ísmos" que nem a Cristo se referem.


Ou seja, nada se pode comprovar a não ser a fé, pois o próprio Leão X, Giovanni de Lorenzo de Médici, nascido em Florença em 11 de dezembro de 1475 e falecido em 1 de dezembro de 1521 dizia a seus príncipes bispos e cardeais que “Essa lenda chamada Cristo muito dinheiro trás para a Igreja”.


No fundo o cristianismo é sim a ressurreição, a ressurreição das festas e orgias pagãs, como o carnaval, a páscoa, o nascimento do Solis Invicti entre outras. Lembrando que a páscoa com ovos de chocolate só vai surgir depois que infelizmente os cristãos descobriram as Américas, pois o chocolate era desconhecido na Europa antes deste trágico evento, pois a partir daí os “puros” e “bons” cristãos começaram a matar em nome de seu Deus nações inteiras de índios, da Patagônia ao Canadá. Estupraram e mataram índias, escravizaram e espargiram suas doenças por todo o continente, milhões foram mortos.


Portanto, não para minha surpresa, mas surpresa para muitos, essa história é uma história muitíssimo mal contada, mas as Igrejas são hábeis em dissimular, em mentir, em falsificar e em iludir.


Infelizmente.


Mas pela fé tornou-se um dia, apesar do comércio que trás em seu bojo, um dia de reflexão, um dia que a principal figura é esquecida e o que importa para a maioria que festeja o natal é a comida, a bebida e os presentes, enquanto isto grande parte da humanidade é esquecida em suas dores e sofrimentos. 


domingo, 18 de dezembro de 2016

Natal Antecipado.



Aproveitamos o domingo de hoje, ensolarado, porém não muito quente e antecipamos nosso Natal, já que eu e Sandrinha estamos para qualquer momento fazermos uma viagem para o interior, e espero que não seja de afogadilho.


Reunimos os filhos, filhas e neto na Churrascaria Galpão na cidade de Dois Irmãos, distante de Canoas 49 km, pegando parte da Rota Romântica, que além do belo almoço ainda deu tempo das meninas fazerem compras de roupas nas Malhas Daiane, no mesmo Município, enquanto os homens sentados à sombra as aguardavam para visitar no próprio local, porém em outro prédio do espaçoso conjunto bem arborizado a Feira de Orquídeas que é de encher os olhos e esvaziar os bolsos.


Não vou me estender e sim publicar algumas fotos que falam por si só.

            Na Churrascaria com meus filhos Franco e Fábio.

                               Com a filha Mônica e a nora Graziela, esposa de Fábio.

                                Com Sandra.

                                Com Eduarda namorada de meu neto Bruno.


                                  Antes da Feira de Orquídeas, sentados à sombra tendo
                                  ao fundo belas hortências azuis,  flores que  emolduram 
                                  grande parte da Rota Romântica. 

                                     Grazi e Monica escondendo-se atrás das hortências.


Agora sim, chegamos a Feira de Orquídeas, das mais coloridas e belas.


                                      Monica e as Orquídeas Brancas na Feira.
















                                     Sandrinha encantada com as orquídeas.
 




                                            Fábio e orquídeas que parecem aranhas.



 Depois de tantas orquídeas, fui, mas como sempre maravilhado.