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domingo, 5 de agosto de 2018

46º Festival Internacional de Folclore de Nova Petrópolis – VI

Quase na hora da partida.

Encaminhando para o encerramento deste espetáculo cultural que Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha oferece graciosamente todos os anos, não só ao povo desta belíssima cidade como a todos que quiserem assistir este tradicional evento, brasileiros de todos os rincões e estrangeiros que veem ao Estado com o objetivo de, não só assistir como participar numa festa de congraçamento fraternal, momento em que as diferenças sociais e culturais evaporam-se e que corações numa mesma cadência batem não importando a origem, a cor, o sexo, a língua, pois o que importa é a congregação de seres ligados pelas tradições, músicas e danças, alegres não só assistem a esse espetáculo, como passeiam alegres pelas belas e floridas ruas desta cidade jardim, de um povo educado e altamente voltado à cultura.

Como frisei na primeira e segunda postagem: “A música e a dança unem diferentes etnias na alegria, na paz, na esperança de um mundo melhor e na convivência pacífica, onde todos se abraçam, riem e convivem harmonicamente, mesmo com costumes e línguas diferentes enquanto que as religiões semeiam o ódio e causam a desunião de povos e até mesmo de famílias” e isto é inegável, basta ver os telejornais e estarrecidos assistir a tantos atentados, assassinatos e intolerância em todas as partes do mundo inclusive as feitas dentro do nosso Brasil por malucos, verdadeiros destrambelhados que se dizem homens de deus.


E para finalizar vamos a mais dois excelentes grupos de dança que lá tivemos o privilégio de os assistir, a começar pelo  Ballet Folklorico Libanês Firqat Al Arz, com sede na Argentina, maravilhoso e alegre que nos presenteou com brilhantes apresentações e em nenhum momento houve alusão a algum atentado ou incompreensão, pois tratava-se de música e dança e não de religião.






 

Vejamos agora a maravilhosa Compañia de Danzas Tradicionales Pachamama de Colômbia, cuja pronúncia correta é Companhia de Danças Tradicionales Patchamama, que deu seu show com o que há de mais tradicional naquele País.









Encerrando este espetáculo vamos fazer com o que há de mais brasileiro, os Índios Pataxós da Aldeia da Coroa Vermelha, do Estado da Bahia.





Na continuação publicarei mais um Post livre, com fotos diversas, informando que outros corpos de dança deixamos de assistir por ter após uma semana em Nova Petrópolis voltado para Canoas deixando de assistir dois Grupos Ucranianos, um do Chile, um do Uruguai, do Pará, de Minas Gerais, do Ceará entre outros, porém ano que vem pretendemos ficar durante todo o Festival nesta belíssima cidade.

Clique sobre as fotos para ampliá-las


 


4 comentários:

  1. Compañia de Danzas Tradicionales Pachamama, sim, este imagino a beleza, não desmerecendo os outros, claro. Também fui ao youtube e assisti alguns vídeos. Gostei dos movimentos e da música, belíssimos!
    No ano que vem, o festival será desfrutado por completo.
    Continuo gostando de assistir o festival, mesmo que virtual. Muito agradecida, Pedro.
    Abraço a todos e uma ótima semana.

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    1. Olá Maria Glória, sempre um privilégio.
      Ano passado apresentou-se aqui, neste Festival a maravilhosa Compañia Internacional de Danza Paipa, também da Colômbia, coisa publicada em 27 de julho, foi um belo espetáculo e Pachamama não deixou a pelota cair e deu um belo espetáculo. Ano que vem pretendemos passar todo o tempo de festival no Festival, lembrando que são vinte e poucos dias de apresentações. A cidade já fervilha durante a semana, imagine nos fins de semanas. Loucura total.
      Boníssima semana, com muita alegria e saúde.

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    2. Loucura boa, tenho certeza! Mais abraços a toda família.

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