Ontem havia declinado de um
convite de meu filho mais velho para com ele almoçar em sua casa neste domingo.
Marcamos para outra data. As coisas não estavam boas para festejar ou para
reunir com a família.
Algo me dizia para ficar em casa.
E hoje o domingo amanheceu
com cara triste e do céu uma fina garoa como lágrimas caia.
Cedo estava em meu escritório
respondendo alguns comentários, postando outros em diversos blogues, mas havia
esquecido de ligar meu celular, como sempre.
Por volta das dez horas
Sandrinha, minha companheira de tantos anos entrou em meu escritório com o
semblante carregado, com seu celular nas mãos e me perguntou se eu havia
recebido alguma mensagem pelo telefone.
Ao responder negativamente
liguei meu aparelho, mas antes mesmo do telefone responder ao comando, ela me
disse que havia recebido uma mensagem de Robertinha.
Robertinha foi minha aluna
na Escola Lourdes Fontoura, nos anos 97 e 98, comunicando o triste falecimento
da também aluna da época e amiga Fabiana Joaquim, a Binha, com quem pelo menos
duas vezes por anos nos encontrávamos em um grande grupo de alunos da época
para confraternizarmos essa amizade tão bela e duradoura.
Fabiana Joaquim
Infelizmente Binha nos
deixou.
Sei que meus filhos do
coração, deste grupo também sentirão sua falta.
A vida nos reserva momentos
alegres e muitos momentos tristes.
Mas Binha, continuará em nossos
pensamentos, a menininha que um dia foi minha aluna, menininha que carregava em
seu rosto juvenil um cantinho de tristeza em seus olhinhos brilhantes, mas que fazia dela
uma menina amada que todos cativava.
Binha e seu esposo Cris.
Minha guriazinha amada,
minha aluna doce, minha eterna filha do coração, essas lágrimas sorrateira
que teimam em inundar meus olhos, são pelo grande carrinho que tinha por ti,
amada aluna.
Binha, te amamos.
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