Após um momento de muita dor
e lágrimas pelo falecimento de Litinha, voltamos à vida normal, mesmo com o
coração apertado.
E naquela mesma noite, às
vinte horas fomos almoçar, já que até então não havíamos feito, devido à
correria uma alimentação normal, e para tal fomos “almoçar” ou jantar, no belo
Restaurante da Praça, localizado obviamente na bela Praça Central da bela
Uruguaiana, a menina morena na beira do Rio Uruguai.
Lá chegando notamos a falta
de nosso querido amigo André, o garçom que invariavelmente nos atende.
Infelizmente por problemas pessoais deixou por sua vontade aquele serviço.
Que pena André. Levante a
cabeça e lute, pois sabemos que és capaz de suplantar qualquer vicissitude. És
um quera buenacho e tudo depende de ti e por ti torcemos.
Porém fomos também
muitíssimo bem atendidos por uma plêiade de excelentes garçons, garçonetes e o pelo
gentil cozinheiro Daniel, mestre dos mestres em grelhados, assados e
saborosíssimas comidas que vão desde os pratos mais simples aos mais
incrementados como o maravilhoso cordeiro ao vinho.
Daniel, Sandra, Rafael, Grasiela e Victor
Somos grandes simpatizantes
desses profissionais, tão importantes como qualquer outra pessoa, pois além de
tudo nos servem com gentileza e educação, não são nossos escravos como muitos
imbecis pensam, muitas vezes até os destratando.
Sandra, Daniel, Rafael, Grasiela, Victor e eu.
Amamos esses profissionais,
pois eles nos dão um dos melhores prazeres que é o de comer bem, ser bem
tratado e acima de tudo, mesmo que muitos nunca mais os vejamos, num momento de
nossas vidas foram tão importantes para nós.
Aqui estou ladeado por Deise e Bruna.
E é assim em todos os locais
que frequentamos, e aqueles que já nos conhecem há mais tempo se esmeram em
atender-nos, pois nós deixamos sempre com eles a maior gorjeta do mundo que se
chama respeito e carinho.
São gente como a gente. E
muitos cristãos hipócritas os tratam tão friamente, tão distante e com tanta
arrogância e soberba. Se achando que são melhores que os outros.
Alguns imbecis até dizem que
é cafona conversar com esse ou aquele profissional no exercício de sua função e
aí eu me tapo de nojo desses frescos que acham deselegante falar com esse ou
aquele profissional.
E que esse bando de idiotas arrogantes achem o que acharem, mas nós gostamos de conversar, de rir e tratar bem não só os
garçons como todos os trabalhadores. Ninguém é menos que ninguém.
Viajamos pelo Brasil e fora
dele e em todos os lugares em que chegamos sempre deixamos impregnada a nossa
marca de educação, alegria e carinho com quem nos atende e serve.
Nós somos vinho de outra
pipa e gostamos de tratar bem as pessoas, não importando a sua posição dentro
da sociedade. Ninguém para nós é invisível, todos são iguais.
Salve todos os garçons e
garçonetes, educados, competentes e humanos como são os do Restaurante da Praça
de Uruguaiana, um dos melhores restaurantes da Pampa, que a noite tem as sua
rodadas temática, lembrando que as quartas-feiras é a noite do cordeiro.
Tche bagual. Haja estomago
para comer tantos e tão bons pratos e todos com um tipo de cordeiro. Cordeiro ao
vinho, assado, grelhado, carreteiro de cordeiro. Nem vou citar os outros por que
é uma cordeirada para nenhum bacudo botar defeito.
Se um dia passares por
Uruguaiana e não ires a este restaurante será igual a ir a Roma e não ver o
Papa.
Mas que barbaridade!
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