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Com a crescente violência
que assola nossa sociedade, onde bandido tem mais valor que trabalhador
honesto, onde há os direitos humanos que só defendem bandido, onde há uma
porcaria de ECA que engessou a sociedade, pois os pais não têm mais o direito
de passar um corretivo no próprio filho, deveríamos, pois agilizar a alteração
da lei da maior idade.
Pois qualquer porcaria de guri,
de treze ou quatorze anos anda assassinando, assaltando e roubando de cara
limpa ou drogada e nada acontece com o maldito.
Tadinho, é de menor.
Valem-se dessa porcaria de
lei que os considera maiores somente a partir dos dezoito anos, entretanto eles
têm o direito de fazer de urna penico e votar em qualquer porcaria. Ora, se tem
o direito de votar devem ter o dever de assumir suas falcatruas.
Portanto aí já temos um
motivo para tal alteração da lei.
E se podem assaltar e matar aos treze ou quatorze anos, temos também motivos de sobra para essa
alteração.
Armado pode, cadeia não.
Mas o contrário acontece,
quando dizem que hoje a adolescência vai até os vinte e cinco anos. Mas o que
vai até os vinte e cinco anos é falta de vergonha na cara do tadinho que assim
pensa ou age.
Devemos unir-nos para que
maioridade penal caia para os doze ou treze anos, pois guri com essa idade já
anda emprenhando as guarias, matando, roubando e provocando arruaças, pois
estão protegidos por essa lei porca.
Estação Canoas.
Certa feita, dentro de um
trem que faz a linha Porto Alegre-Novo Hamburgo dois piás de mais ou menos doze
anos vinham fazendo a maior estripulia dentro desse trem, que quando partia das
estações jogavam-se as janelas e cuspiam nas pessoas que estavam nas
plataformas de desembarque.
E ninguém dentro do trem
fazia nada, pois se o fizessem poderiam se incomodar com os malditos guris.
Ao chegar à estação Canoas,
um jovem trabalhador de seus 21 ou 22 anos, desceu do trem e saiu calmamente
caminhando ao longo da plataforma no sentido do trem, porém ficou esperto
quanto aos moleques cuspidores.
E foi pra já.
Quando um dos moleques
preparou-se para cuspir, o jovem trabalhador virou-se rapidamente e desferiu um
potente soco, acrescido da velocidade que o trem já vinha, na cara do
moleque que caiu desacordado dentro do vagão com a cara vertendo sangue e sem dois
ou três dentes.
O jovem trabalhador foi-se incógnito
com a mão doida, mas satisfeito, pois o safado levou o que merecia.
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