Chegar a Salto, é como
chegar em casa, afinal todos os anos, nos último oito anos temos ido a essa
tranquila cidade que nos oferece vários opções de lazer.
As termas de Salto Grande,
Daiman e Arapey, além da possibilidade de ir a Concordia, na Argentina, terra
natal de Doña Maruja, Maria Dolores de los Santos Haoys, avó paterna de Sandra, por quem esta foi educada e viveu até os doze anos.
Doña Maruja era uma mulher
educada, de fino trato que, nesta convivência com a neta, lhe ensinou a falar
perfeitamente o espanhol. O espanhol da Argentina, o espanhol familiar.
Salto és una ciudad que me
gusta mucho.
Sempre que vou a Salto me deixo fotografar nessa mesma esquina, que é o coração desta cidade, a segunda maior cidade do Uruguai.
Esta foto teve o fim de mostrar o consumo fantástico do chimarrão que os uruguaios chamam de mate, e aí vai esta menina de blusa preta com o termo (garrafa térmica) embaixo do braço esquerdo em sua mão esquerda carrega a cuia (gayeta) com a bomba e a erva mate. Ou seja o consumo de mate é indiscriminado, até mesmo entre as crianças, assim como é também na Argentina
E dê-lhe mate.
Gostaria de fazer fotos com a qualidade e a perfeição como são as de Carlos Romão, português lá da cidade do Porto e que tem dois maravilhosos blogues - Cidade Surpreendente - e - Cidade Deprimente, os quais sigo, pois nos mostram as belezas de Portugal.
Mas sou um simples amador que gosta de fotografar tudo.
Uma coisa que sempre me chamou a atenção no Uruguai, principalmente em Salto é o uso de motocicletas, tanto por jovens, como por adultos e idosos, como no caso do cidadão saltenho de camiseta branca trazendo o capacete, ou como eles dizem, o casco enfiado no braço esquerdo.
Também meninas, senhoras e senhoras idosas e obesa transitam pela cidade em suas motocicletas, faceira e lépidas.
Sandrinha à sombra e ao fundo o Supermercado onde há uns seis anos comprei e saboreei pela primeira vez os deliciosos Chajás de Paysandu. Um maravilhoso doce que além do sorvete ou gelado, tem merengue e duraznos, ou pêssegos (em calda). Tri bom.
Oigalê, é de lambuzar os bigodes do bacudo velho.
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