Meu filho, o mais velho
assim como os outros dois, filho e filha, é um homem educado, gentil e culto.
Trabalha feito um condenado, mas honra seus compromissos e por onde passa todos
elogiam sua esmerada educação e honestidade.
Meus filhos, Franco, Monica e Fábio
Assim é a maioria do povo Gaúcho. Povo de tradições arraigadas e costumes diferentes do resto do país. Somos diferentes, queremos ser diferentes e não aceitamos certos entreveros, principalmente com gente sem pedigree.
Franco e Liane, sua esposa.
Ele, contou-me que estando
em um Bar e Armazém por estrito dever de relação de comércio, viu uma cena
revoltante.
Coisa grosseira que foi
protagonizada por um forâneo, que veio não sei fazer o quê aqui no Rio Grande
do Sul. Um desses chiadores, boca mole, que andam todo se balançando feito
joão-bobo, de chinelo de dedo e sem camisa. Tipos asquerosos e bagaceiras, que
vivem sugando o país, pois se trata de gente vagabunda, que se dizem malandros,
que passam o dia na beira do mar, subindo e descendo morro, que moram em "comunidade", fazendo assado na laje, gente sem pedigree,
que achando que estava em algum chiqueiro, após tomar uma cerveja, a qual o
imbecil chamou de “cerva”, intentou em urinar na parede do estabelecimento
comercial que o havia atendido.
Advertido pelo dono do
estabelecimento que não podia urinar naquele lugar, para isto havia sanitários à disposição dos clientes, o porco, imundo, mal educado, bagaceira, sujo e
gentalha disse que o Rio Grande do Sul tem muitas “regrinhaschh, poischh no meu
eixtado o povo urina em qualquerrrr lugarrrr”, merrrmo.
Ai meu filho foi obrigado a
intervir e pegando com a mão esquerda o porco mijão pela garganta levantou-o contra a parede e com o indicador direito em riste, quase batendo no nariz do porco, disse:
Meus filhos Franco e Fábio.
- Ô bobalhão! No teu Estado tu podes fazer até outras coisas, porém aqui no Rio Grande do Sul o povo é educado, civilizado e não chia. Porco, imundo! Aliás, o povo Gaúcho é muitíssimo mais educado. Portanto tipos como tu deveriam ser corridos de nosso Estado, mas antes dar-lhe um corretivo na base do simbronaço com o “três listras”.
O bobalhão que estava
acompanhado de uma, também vagabunda de fora do estado, que o apoiava, saiu
todo apertado e foi embora se balançando, arrastando os chinelos feito um
retardado, pois se ficasse talvez levasse além de bexiga cheia, um olho roxo.
Ou fosse todo mijado de tanto apanhar
.
Obviamente nesse estado de procedência desses indivíduos que tanto denigrem sua imagem, há pessoas cultas, boas e educadas, porém o que mais se vê na televisão é este tipo nojento, asqueroso e mal educado. E são os que mais dão o que falar, principalmente pela criminalidade.
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Obviamente nesse estado de procedência desses indivíduos que tanto denigrem sua imagem, há pessoas cultas, boas e educadas, porém o que mais se vê na televisão é este tipo nojento, asqueroso e mal educado. E são os que mais dão o que falar, principalmente pela criminalidade.
Sabendo disto, lembrei-me mais
uma vez de uma máxima do Conde de Gobineau, esse francês nascido na
Ville-d’Avray, em 14 de julho de 1816:
“Mas se, em vez de se
reproduzir entre si, a população brasileira estivesse em condições de
subdividir ainda mais os elementos daninhos de sua atual constituição,
fortalecendo-se através de alianças de mais valor, o movimento de destruição
observado em suas fileiras se encerraria, dando lugar a uma ação contrária”.
Joseph Arthur de Gobineau
Será que Gobineau estava
errado?
Obviamente ele não se
referia ao Rio Grande do Sul, pois se ele conhecesse o Rio Grande do Sul de
certo diria:
- Que povo de honra e
educado é esse do extremo sul do Brasil, que são chamados de Gaúchos.
Realmente, tive o desprazer de cruzar com este sujeito rastaquera. Sei que em todos os estados de nosso país existem pessoas boas e educadas bem como outras tão ignóbeis quanto este infeliz. Fico feliz ao ver que personalidades e ou anônimos, em algum momento, expressam admiração por nossa terra. Amo meu estado e meu povo e admiro aqueles que cultuam nossas "tradições" pois isso proporciona ainda mais que nosso gente sinta orgulho de ser desta terra. No entanto, fico preocupado com certos grupos que aos pouco estão se tornando praticamente fundamentalistas e que, do meio destes, estejam surgindo personalidades com discursos machistas, homofóbicos e racistas, até mesmo em campanhas políticas. Tive a sorte de ser educado por pais cultos e amorosos que me proporcionaram desenvolver esta personalidade que me leva a ser um homem, sim, gentil que acredita na diplomacia e que respeita a todos que mereçam meu respeito. Um abraço a todos.
ResponderExcluirOlá filho amado.
ResponderExcluirMuitas vezes somos assolados pelo imprevisto, por caborteiros,tranposos e maulas que não tendo a nossa cultura pampeana dizem tanta bobagem, o que nos leva muitas vezes a esquecer até da diplomacia e partir muitas vezes por carreteira e peráus tortuosos como foi a nossa Grande Guerra Farroupilha. Porém aqueles que falam do Rio Grande do Sul e principalmente do povo Gaúcho o fazem por despeito, somos diferente e assim queremos ser, e não vamos pagar depósito para nenhum alcaide que venha meter o bedelho em nosso pago e se for preciso vamos comprar camorra e dar uma lição aos estrangeiros que vivem bispando a nossa terra, sejam esses estrangeiros americanos, europeus ou brasileiros. Não importa.
Paternal abraço.
Olá Pedro! Por indicação tua em outra postagem, cheguei aqui. Infelizmente é dessa maneira que agem, nem tirar palavra, nem por palavra, nestas tuas linhas.
ResponderExcluirE cheirava a xixi muitas ruas do Rio de Janeiro, foi uma decepção. Muito tenho para contar, mas melhor calar.
Adorei ver as fotos.
Amada Maria, amiga da bela e imponente Sampa.
ExcluirHá em todos os lugares gente e gente. Povo e Povo. Porém gostaria de viver num país de cidadãos. Estive uma vez no Rio de Janeiro e jamais voltarei, pois em maio a cidadãos honrados e honestos, há muitos alcaides, gente suja, mal cheirosa, falando de boca mole e caminhando feito João-bobo de posto de gasolina, arrastando os chinelos e se balançando feito gelatina. Infelizmente o Rio fede. Um horror.
Amiga paulista, deixo aqui um abraço extensivo a Dom Luiz e todos os familiares.