Uma grande e renomada
empresa automobilística, cujos automóveis caros eram disputados por gente
poderosa resolveu e lançou no mercado um modelo mais barato, que tão logo
chegou foi um sucesso de vendas.
Entretanto teve que tirar o
seu modelo de produção, pois estava sendo comprado por pessoas de classe média
e isto deixou os riquinhos putos da cara, pois agora qualquer um podia ter um
automóvel daquela renomada marca o que depreciaria a aquisição do riquinho tão
ou mais fedido que o povo.
Imediatamente por ranço,
ranço viscoso e nojento esses riquinhos afetados para não andarem com um
automóvel de mesma marca que os reles mortais, boicotaram a empresa e esta para
continuar produzindo apenas para os endinheirados tirou obviamente o
carro de linha.
Ou seja, pobre tem que se F.
e andar de carroça.
Depois quando o povo se
revolta contra essa elite e faz o que fizeram no antigo império russo, quando
esse passou pela sua grande revolução popular, ou mesmo o que fez a pobre Cuba,
metendo no paredão indiscriminadamente gregos e troianos, decerto vão aparecer
os que se sentirão “ofendidinhos”, “magoadinhos” e passarão a criticar os novos
tempos. Atitude típica dos reacionários.
Isto me lembra da Máxima de
Miguel Marques, o velho comunista conhecido como KGB, -
O ÓDIO ME ALIMENTA.
E não é para menos, esses
rançosos reclamam que hoje pobre tem automóvel, que pobre viaja de avião, que
pobre isto e pobre aquilo. Até de que pobre deixou de comprar no caderno do
“bolicho” da esquina e passou a comprar nos grandes supermercados e ficam
andando com aquelas crianças ranhentas prá cá e prá lá.
“Ai que nojo!”
BA-BA-CAS...
Puro e fedido ranço de quem
tem ódio de povo.
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