Assisti alguns trechos de
uma minissérie que foi levada ao ar há pouco tempo que nos remetia a Guerra no
Acre.
Interessante, afinal de
contas narrar os fatos históricos que ajudaram a dar forma a meu país são
sempre bem-vindos.
E fiquei realmente
impressionado, pois muitos dos envolvidos naquela Guerra contra a Bolívia
usavam armas velhas, pois se tratava de uma minissérie de época. Porém as armas
velhas deveriam ser novas, pois na época tal armamento era novo.
Pô meu, te liga.
E o que mais me chamou a
atenção e que os combatentes usavam fuzis e mosquetões Mauser, tanto o modelo
alemão 1908, sem telha de madeira quanto o modelo brasileiro de 1938 com telha
que protegia a mão do atirador na hora do disparo evitando que essa fosse queimada
pelo cano quase em brasa.
Vejam só queridos leitores,
os fuzis apresentados eram modelo 1908 e 1938, só que a Guerra do Acre ocorreu,
pasmem-se, em 1903. Como então poderiam ter esse armamento que só surgiu anos e
muitos anos depois?
O móvel tem que ser antigo mas não pode ser velho.
Usam nessas novelas de
época, móveis antigos, carcomidos pelo tempo, mesas rotas, cheias de marcas
pelo uso e pelo tempo e não lembram que tais móveis na época eram novos e não
velhos e acabados.
Outrossim, atualmente está
passando uma novela de época que apresenta seus atores, devidamente vestidos
como se vestia na época, sendo conduzidos por um bonde, cuja maioria de nossos
jovens não sabe o que é, pois no nosso Rio Grande do Sul os últimos bondes da
Carris trafegaram ainda no início dos anos 70, e lá se vão 40 anos.
Porém o bonde de época que é
apresentado na tal novela e um cacareco de velho. Mas tche louco, se o bonde é
de época deveria ser novo. Ou será que estou errado?
E para finalizar esse “show”
de horrores, não lembro o nome, mas foi um filme americano sobre a Guerra da
Secessão, 1861 a 1865, onde um menino aparece dando adeusinho com um relógio
digital no pulso.
Buenas! Depois desta eu vou
a loucura.
KKKK
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