Ariano Suassuna
Dramaturgo, romancista,
ensaísta e poeta, que nos deixou o Auto da Compadecida e a Pedra do Reino,
paraibano de João Pessoa, nascido em 1927, foi-se deixando um vazio no Brasil.
João Ubaldo Ribeiro
Escritor, jornalista. Roteirista
e professor, que nos brindou com o Sargento Getúlio, O sorriso do Lagarto e
Viva o Povo Brasileiro, baiano de Itaparica, nascido em 1941, deixa um vazio no
Brasil.
Ruben Alves.
Três palestras dele eu assisti,
e com ele aprendi, portanto meu mestre, e meu mestre Ruben Alves, nascido em
Boa Esperança em 1933 nos deixou. Psicanalista, educador, teólogo e escritor,
muitas e importantes obras nos brindou. E deixou um vazio no Brasil.
Zélia Pereira Duarte
Nascida em Pelotas, RS, também
no ano de 1927, ontem nos deixou.
Não foi escritora, mas
deixou meu coração com muitas e boas inscrições que as carregarei enquanto
viver.
Não foi dramaturga, mas
sabia como ninguém interpretar a vida sempre com seu sorriso maroto.
Não foi jornalista, mas como
ninguém nos cativava com a verdade e lisura.
Não foi psicanalista, mas como
ninguém nos ouvia e entendia e nos fazia refletir sobre muitas coisas.
Não foi poeta, mas fez de
sua vida uma grande poesia e com sua fala mansa e sincera, que parecia recitar
versos profundos e belos nos fazia sentir dentro de um mundo encantado e mágico.
Mas foi uma excelente
educadora, deixando três filhos competentes e educados, Mac-Jonay, Eladir
Magma e Luís Augusto.
Saudade de Tia Zélia, irmã
mais nova de minha mãe.
E assim como nasceu quando
minha mãe tinha dez anos, partiu quando fazia dez anos que minha mãe havia nos
deixado.
Tia Zélia era casada com
Augusto Genes Duarte, natural de Canguçu. Ela era filha de José Luís Pereira de
Castro, o vovô Juca, castelhano do Uruguai e de Camila Barbosa da Rosa, a vovó
Mimosa. Seus avós paternos eram Florisbelo Pereira de Castro e Maria Joaquina
da Silva de Castro, e maternos, Claudestino da Silva da Rosa e Maria Virgínia
Barbosa da Rosa. Seu bisavô paterno foi o espanhol de Madrid, Supriano Pereira
de Castro e maternos Ismael de Oliveira e Maria Virgínia de Oliveira.
Tia Zélia, muita saudades
sentiremos e deixou um enorme vazio em nossos corações.
Pedro, ficamos emocionados e muito agradecidos pelas palavras de lembranças e carinho, que colocastes em teu blog, com respeito a passagem de minha Mãe querida.
ResponderExcluirAbçs
Mac-jonai
Olá meu caríssimo primo-irmão, Mac-Jonai.
ResponderExcluirFoi uma simples homenagem a quem merecia muito mais. Ficou esse vazio em nossas vidas, mas tudo que dissermos ou escrevermos dela será pouco pela grandiosidade que era.
Isto nos deixa consolados, pois ela viveu e fez da sua vida um livro de poemas, versos e prosas. Sentiremos muita saudade.
Um grande e fraterno abraço.