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sábado, 26 de julho de 2014

O Brasil na Guerra





Hoje está fazendo setenta anos que o Brasil, devido as pressões dos Estados Unidos da América e o torpedeamento de navios brasileiros por submarinos alemães, entrou na Segunda Guerra Mundial e mandou nossos irmãos lutarem na Itália contra o Nazi fascismo.




25 mil homens, entre Oficiais e Praças foram para os campos de batalha integrando a FEB – Força Expedicionária Brasileira, assim como 42 aviadores da FAB – Força Aérea Brasileira, há pouco tempo formada, que recebeu seu batismo de fogo neste conflito.


Muitos foram os brasileiros que morreram em defesa da democracia, apesar de vivermos em uma ditadura, nossos valorosos soldados se empenharam em mostrar ao mundo o seu valor e sua coragem.




Combatendo em um terreno adverso, contra o gélido inverno europeu nossos pracinhas conseguiram um feito memorável que foi a tomada de Monte Castelo onde o Exército americano já havia tentado e não conseguido tomá-lo.


Essa batalha arrastou-se por três meses levando a um grande número de baixas do lado brasileiro, já que as forças alemãs estavam estrategicamente bem situadas e do alto tinham uma visão privilegiada sobre as forças brasileiras, mas finalmente após quatro tentativas os alemães foram derrotados.




A todos os que lutaram nessa insana guerra, como todas são, nossos eternos agradecimentos e respeito.


Aos bravos soldados que de todos os rincões do Brasil saíram para o campo de batalha, onde muitos ficaram, nosso reconhecimento e que Eles não passem despercebidos pela Historias.




Nesses campos da Europa um Pracinha tenho sempre em minhas lembranças, trata-se de um primo chamado Dionodino Oliveira da Rosa, filho de tio Evaristo e tia Virgínia, ferido com um tiro dado por um soldado alemão, na tomada de Monte Castelo quando tentava heroicamente ajudar um camarada de farda e seu grande amigo que havia sido mortalmente ferido.



Aos Heróis da Pátria os meus mais elevados sentimentos de agradecimento e reconhecimento.


As netas desse valoroso Pracinha da FEB Dionodino Oliveira da Rosa, Liciane e Lidiane e a seu filho Diomar, que residem em Pelotas, os meus agradecimento pelo envio dessas históricas fotos de Dionodino que ora publico, em gratidão pelo seu desprendimento e heroísmo.

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