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sábado, 18 de janeiro de 2014

Rolezinhos, Novamente.




Assisti uma entrevista com um dos organizadores dessas manifestações chamadas de “rolezinhos”.

Fiquei surpreso com o vazio das declarações de um indivíduo que se diz da “periferia”.

Logicamente temos que ter bem claro que o que eles querem é simplesmente aparecer na mídia. Ficarem famosos diante às câmeras, talvez assim sejam notados pela própria “comunidade” que nem sabem quem são essas figurinhas marcadas.

Veja bem. Em um trecho da entrevista o “periférico” diz que organizam esses rolezinhos para poderem desfrutar do ambiente e mostrarem que tem esses direito.

Em primeiro lugar a ninguém é tirado o direito de ir e vir. Basta querer.

Vejo em muitos shoppings um número expressivo de pessoas de todas as classes sociais desfrutando desses espaços, entretanto esses organizadores de rolezinhos os fazem para tumultuar. Os organizam para medir força, bagunçar e aterrorizar.

Se quiserem ir é só ir, mas preferem ir em bandos, bandos selvagens de arruaceiros, batendo em vitrines, correndo desvairadamente, atropelando as pessoas, aos gritos e urros.

Para quê?

Simplesmente para marcarem território como fazem os animais ditos irracionais.

E aí a imprensa, na liberdade que tem promovem esses bagaceiras que se aproveitam do povo da “periferia” para aparecerem.

No Shopping Canoas costumo ver jovens lá do fundão do Mathias Velho, do Guajuviras, Contel e arredores, da periferia de Esteio, até da Pedreira ou lá das vilas Vargas, Fortuna, ou Colina Verde de Sapucaia do Sul, e daí, eles tem esse direito e ninguém os impedem. Podem ir ao cinema, praça de alimentação, ou simplesmente andar de um lado para outro.

Portanto os jovens da “periferia” não precisam desses rolezinhos para ocuparem qualquer espaço, basta querer.

Entretanto se o fizerem com educação, cidadania, urbanismo não serão notados e o que os organizadores dessas selvagerias querem é aparecer, bagunçar e aterrorizar.

Bem, aí me tapo de nojo, e se a polícia baixar o camboim, problema é de quem segue a orientação desses marginais que levam os jovens humildes e pobres e também os inocentes úteis a fazerem baderna orquestrada.

O poder público tem que ficar atento a essas manifestações, pois por trás disso há outros e escusos interesses, pois os jovens não precisam disto para ocuparem espaços.

Formarem bandos para fazê-lo é de se desconfiar.
 

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