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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Rolezinho




Tenho assistido muitas notícias e declaração, tanto da polícia como de “entendidos” em questões sociais dando as mais descabidas declarações sobre os tais rolezinhos marcados pela Internet que tem sido motivo de preocupação dos lojistas dos grandes Shoppings de São Paulo e outras cidades.


Muitos falam que coibir seria um ato discriminatório, pois se estaria privando os jovens da periferia de entrarem nos shoppings, e isso é inadmissível, pois eles têm o direito assim como os jovens de classe média de frequentarem esses estabelecimentos.


Dizem isso e ainda, como é de praxe, vão mais longe dizendo que como a maioria desses grupos de periferias é composta de negros e pobres, estando aí à preocupação dos lojistas que não querem vê-los em suas praças de alimentação, etc. e tal.


Perfeitamente, não podemos aceitar qualquer tipo de discriminação. Todos tem o direito de frequentar qualquer local. Se vão ou não vão consumir, isso não importa, o que importa é que esses jovens tem o direito de uma atividade social como os demais. 
 

Tudo bem.


Porém o que não dizem, pois são tendenciosos, é que por serem pobres não significa que precisam ser bagaceiras, arruaceiros, vileiros, bagunceiros e tudo mais.


Tenho assistido os tais rolezinhos, e o que vejo é pura selvageria aonde muitos jovens vão para essa atividade com o fim de tumultuar, quebrar, depredar o que é privado.


Bandos de selvagens, sem educação, toscos e mal intencionados, numa demonstração de total insanidade, aos gritos e tropelias pelas escadas rolantes e corredores, esbarando nas pessoas, grunhindo feito animais irracionais, mesmo as “meninas”.


É como dizia o nosso saudoso Dener. “Pode tirar a mulher da vila, mas ninguém tira a vila da mulher”.


Pobreza não justifica ser mal educado.


Pobreza não significa ser bagaceira.


Pobreza não significa selvageria.


Costumo sempre contar da extrema miséria que meu pai foi criado, andando descalço, mal alimentado e mal vestido, entretanto sempre foi um menino e rapaz educado, respeitador, cidadão, que saiu da miséria por seus próprios meios, aposentando-se como Oficial do Exército, não necessitando de bolsa família, vale gás, e não sei quantas outras coisas que hoje esse povo tem e não dá valor, pois o que vemos é o suprassumo da estupidez e da falta de educação.


Selvagens retardados.


Pobre não é sinônimo de bagaceira, estúpido e mal intencionado.


E o que me parece é que muitos por serem pobres têm a necessidade de serem estúpidos, mal educados, maloqueiros, desclassificados.


Em outras palavras – “Gentalha”.


Qual pai vai expor sua família a esses bandos.


Procurávamos os shoppings pela segurança que os mesmos demonstravam, porém hoje em dia os brucutus estão tomando conta.


A estupidez e a falta de educação estão em toda a parte, ou seja, está tudo dominado.



Mas me tapo de nojo.



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