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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Direitos Humanos



Perplexo fiquei com as declarações sobre o caso do policial, que no cumprimento de seu estrito dever, como peça protetora da sociedade ter agido legalmente em um assalto e desferindo certeiro disparo em um assaltante que portava uma arma de fogo, no momento em que o delinquente assaltava um motocicleta.


Minha perplexidade não está ligada ao clamor popular que aprovou tal atitude  policial, pois esta está a mercê dos bandidos, que assaltam, matam, destroem famílias e tem a petulância de chamar o cidadão que está por ele sendo assaltado de vagabundo.

                         Gostou, leve para sua casa.

Minha perplexidade não está ligada ao fato da população estar no limite de começar a fazer justiça com as próprias mãos, pois neste mundo selvagem quando a polícia age sempre aparecerá meia dúzia de equivocados que dirão que o policial não poderia agir daquela forma, pois o pobrezinho do bandido é bonzinho e se assim procede é por que na verdade ele, o safado, bandido, assassino e sem recuperação é “vítima” da sociedade.



Vítima coisa nenhuma, pois neste país não trabalha quem não precisa por ter como viver honestamente sem trabalhar ou é vagabundo, que prefere roubar, traficar, delinquir ao invés de trabalhar.

São tão sórdidos que ainda dizem que trabalho é para otário.


                        Policial Herói.

Infelizmente ao invés de condecorar o policial mandam prendê-lo e aí aparecem os defensores de bandidos para criticar o funcionário público honesto que pôs a sua vida em risco para defender um cidadão TRABALHADOR.

Depois parte da esquerda, pequena parte da esquerda composta de quem vive uma irrealidade, não sabe por que um Bolsonaro é eleito.

E esses da esquerda ôba-ôba, que vivem defendendo delinquentes não serão eleitos no futuro, enquanto que os que defendem atitudes duras contra a bandidagem que já tomou conta de tudo, pois tudo está dominado, serão folgadamente ungidos pelo povo, pois o clamor popular pede atitudes enérgicas contra esses bandidos.

E quando alguém fala em “vítima” da sociedade reporto meu pensamento a meu saudoso pai, que foi desde o início de sua vida em 1917, vítima da sociedade. Ele sim, pois nasceu na miséria extrema, andava descalço até os oito anos de idade, aos seis saía de casa em plena madrugada, descalço, vestindo uma calça curta e uma camisinha fina, enfrentando o frio congelante do inverno gaúcho e ia para uma olaria onde ficava de oito a dez hora tocando a mula que movimentava a engenhoca que amassava o barro para os oleiros fazerem manualmente tijolos e mais tijolos. Que para aguentar o frio enrolava-se em sacos de aniagem e que sempre dizia que era tão pobre, mas tão pobre que não servia nem para boia-fria, pois não tinha boia.


                          Vida digna apesar de ter nascido miserável.

Nem por isso delinquiu, mesmo passando fome e frio jamais roubou jamais se envolveu com o ilícito e nem pensou em ir para a banda podre da sociedade. Teve sempre uma vida reta, honesta e vitoriosa.

Dignamente enfrentou todos os tipos de vicissitudes e quando aos dezoitos anos, um piá mocorongo sentou praça no Exército, ali se segurou com unha e dentes, galgando graduação a graduação e atingindo ao oficialato com DIGNIDADE.

Porém o que vemos agora é um bando de sem vergonhas, bandidos, bagaceiras roubando ao invés de trabalhar, pois são VA-GA-BUN-DOS, e aí são tratados como coitadinhos, onde tem os tais de direitos (DES) humanos para protegê-los.

Coitadinhos.

Se forem bonzinhos, senhora Ministra, que seu último mandato como Deputada Federal foi exercido com o MEU VOTO, se são vítimas indefesas, é simples - LEVE-OS PARA SUA CASA, viver junto com os seus familiares.

Isto para mim tem outro nome. Essas atitudes protecionistas tem outros adjetivos, que é preferível não citá-los.

                        Entre tapas e beijos. 
Jamais votarei em tipos do porte de Bolsonaro, mas também Senhora Ministra, não conte mais com o meu voto nem de meus familiares. JAMAIS.

E para finalizar – Quando o meu filho, mais novo, hoje com 34 anos que contava na época dezessete anos, de nome Fábio, teve o pulmão transfixado por um disparo feito por um bandido, por um assassino sanguinário que queria levar-lhe a bicicleta, e passou dez dias em uma cama no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, entre a vida e a morte, não apareceu nenhum componente desses tais direitos humanos para dar uma palavra de apoio. Entretanto se eu fosse atrás do maldito e nele desse apenas alguns tabefes, de certo estaria até hoje me incomodando com esses defensores de bandidos.

Pura hipocrisia.

E sobra perguntar aos bons e honestos policiais se vale a pena por a vida em risco para salvar alguém.

Cruzem os braços e deixem a sociedade a mercê da bandidagem, pois essa está bem assessorada por quem deveria defender o povo, mas ao contrário vivem defendendo bandidos.



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