Perplexo fiquei com as
declarações sobre o caso do policial, que no cumprimento de seu estrito dever,
como peça protetora da sociedade ter agido legalmente em um assalto e desferindo
certeiro disparo em um assaltante que portava uma arma de fogo, no momento em
que o delinquente assaltava um motocicleta.
Minha perplexidade não está
ligada ao clamor popular que aprovou tal atitude policial, pois esta está a
mercê dos bandidos, que assaltam, matam, destroem famílias e tem a petulância
de chamar o cidadão que está por ele sendo assaltado de vagabundo.
Gostou, leve para sua casa.
Minha perplexidade não está
ligada ao fato da população estar no limite de começar a fazer justiça com as
próprias mãos, pois neste mundo selvagem quando a polícia age sempre aparecerá
meia dúzia de equivocados que dirão que o policial não poderia agir daquela
forma, pois o pobrezinho do bandido é bonzinho e se assim procede é por que na
verdade ele, o safado, bandido, assassino e sem recuperação é “vítima” da
sociedade.
Vítima coisa nenhuma, pois
neste país não trabalha quem não precisa por ter como viver honestamente sem
trabalhar ou é vagabundo, que prefere roubar, traficar, delinquir ao invés de
trabalhar.
São tão sórdidos que ainda
dizem que trabalho é para otário.
Policial Herói.
Infelizmente ao invés de
condecorar o policial mandam prendê-lo e aí aparecem os defensores de bandidos
para criticar o funcionário público honesto que pôs a sua vida em risco para
defender um cidadão TRABALHADOR.
Depois parte da esquerda,
pequena parte da esquerda composta de quem vive uma irrealidade, não sabe por que
um Bolsonaro é eleito.
E esses da esquerda ôba-ôba,
que vivem defendendo delinquentes não serão eleitos no futuro, enquanto que os
que defendem atitudes duras contra a bandidagem que já tomou conta de tudo,
pois tudo está dominado, serão folgadamente ungidos pelo povo, pois o clamor
popular pede atitudes enérgicas contra esses bandidos.
E quando alguém fala em
“vítima” da sociedade reporto meu pensamento a meu saudoso pai, que foi desde o
início de sua vida em 1917, vítima da sociedade. Ele sim, pois nasceu na
miséria extrema, andava descalço até os oito anos de idade, aos seis saía de
casa em plena madrugada, descalço, vestindo uma calça curta e uma camisinha
fina, enfrentando o frio congelante do inverno gaúcho e ia para uma olaria onde
ficava de oito a dez hora tocando a mula que movimentava a engenhoca que
amassava o barro para os oleiros fazerem manualmente tijolos e mais tijolos.
Que para aguentar o frio enrolava-se em sacos de aniagem e que sempre dizia que
era tão pobre, mas tão pobre que não servia nem para boia-fria, pois não tinha
boia.
Vida digna apesar de ter nascido miserável.
Nem por isso delinquiu,
mesmo passando fome e frio jamais roubou jamais se envolveu com o ilícito e nem
pensou em ir para a banda podre da sociedade. Teve sempre uma vida reta,
honesta e vitoriosa.
Dignamente enfrentou todos
os tipos de vicissitudes e quando aos dezoitos anos, um piá mocorongo sentou
praça no Exército, ali se segurou com unha e dentes, galgando graduação a graduação e atingindo ao oficialato com
DIGNIDADE.
Porém o que vemos agora é um
bando de sem vergonhas, bandidos, bagaceiras roubando ao invés de trabalhar,
pois são VA-GA-BUN-DOS, e aí são tratados como coitadinhos, onde tem os tais de
direitos (DES) humanos para protegê-los.
Coitadinhos.
Se forem bonzinhos, senhora
Ministra, que seu último mandato como Deputada Federal foi exercido com o MEU
VOTO, se são vítimas indefesas, é simples - LEVE-OS PARA SUA CASA, viver junto com
os seus familiares.
Isto para mim tem outro
nome. Essas atitudes protecionistas tem outros adjetivos, que é preferível não
citá-los.
Entre tapas e beijos.
Jamais votarei em tipos do
porte de Bolsonaro, mas também Senhora Ministra, não conte mais com o meu voto nem de meus familiares.
JAMAIS.
E para finalizar – Quando o
meu filho, mais novo, hoje com 34 anos que contava na época dezessete anos, de
nome Fábio, teve o pulmão transfixado por um disparo feito por um bandido, por
um assassino sanguinário que queria levar-lhe a bicicleta, e passou dez dias em
uma cama no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, entre a vida e a
morte, não apareceu nenhum componente desses tais direitos humanos para dar uma
palavra de apoio. Entretanto se eu fosse atrás do maldito e nele desse apenas
alguns tabefes, de certo estaria até hoje me incomodando com esses defensores
de bandidos.
Pura hipocrisia.
E sobra perguntar aos bons e
honestos policiais se vale a pena por a vida em risco para salvar alguém.
Cruzem os braços e deixem a
sociedade a mercê da bandidagem, pois essa está bem assessorada por quem
deveria defender o povo, mas ao contrário vivem defendendo bandidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário