Depois de muito andar
carreteira a fora, chegamos a Cruz Alta, esta cidade que remonta ao século
XVII, quando, mais uma vez um padre da Companhia de Jesus de nome Anton Sepp
von Rechegg envolve-se na história desta belíssima região manda ali
erigir uma grande cruz madeira, no ano de 1698.
Essa Cruz servia de ponto de
parada de contrabandistas, tropeiros, colonos e demais pessoas que por ali
viessem passar, mais tarde passou a ser uma invernada e servia a tropeiros que
viessem da Argentina ou do Uruguai em direção a Sorocaba vender seus rebanhos.
O local foi se consolidando
e assim, em 18 de agosto de 1821 tem-se a data da fundação desta maravilhosa
cidade.
E tão logo chegamos
instalamo-nos em um grande hotel cuja entrada principal fica para o Calçadão, e
a entrada para o estacionamento fica situado na rua de trás, mas tudo muito
simples de se encontrar, sendo que o acesso do estacionamento para o hotel é de
um bom gosto, onde o verde mesclasse com o concreto.
Bruno ficou bem acomodado,
onde pode inclusive receber a visita de vovó Sandra em seus aposentos, onde a
essa serviu um refrigerante bem gelado.
Passear ao entardecer pelo
calçadão tranquilo, ver as vitrines ou ir ao Café Mineiro, onde se é bem
atendido pelo proprietário e encontrar neste local um belíssimo recanto,
aprazível e diferenciado, com uma seleta clientela e saborear um belíssimo
café, jogar uma partida de xadrez ou simplesmente desfrutar de uma leitura
enquanto se faz um lanche, é simplesmente sem igual.
Ao cair da noite jantamos no
próprio hotel, já que Sandra preferiu um chá e Bruno queria comer uma bela
pizza, no que foi por mim acompanhado.
No aguardo do jantar.
Café da manhã.
Na manhã seguinte, após um
excelente café, onde não faltou uma variedade incrível de pratos, preparamo-nos
para rumar novamente em direção de novas e belas cidades.
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