Feliz da vida comecei a
escrever esta histórinha que relato a seguir:
Tudo acontecia em um reino
encantado, onde uma grande festa estava sendo promovida por alguns amigos, era
uma festa sem igual. Muitos salgadinhos de primeira, camarões gigantes,
lagostas, doces importados, uísque escocês e champanhes franceses.
A música era com renomada
banda, risos, gargalhadas e brincadeiras.
Do lado de fora dos portões
da Mansão exuberante, centenas de conhecidos, porém não amigos, amarguravam não
estar na festa.
Sentindo-se apartados dos
bons momentos, tristes e aborrecidos queriam por que queriam estar dentro
daquela festa magistral.
Como não foram convidados e
ávidos em participar das bebedeiras e comilanças, odiando quem estava nos
embalos da exuberante mansão, resolveram tentar acabar com a festa.
Uns mais desequilibrados,
mostrando em seus semblantes carregados de ódio e despeito, começaram a atirar
pedras nas vidraças da mansão.
Outros, menos inteligentes,
mas da mesma forma revoltados por não poderem participar do evento começaram,
como demenciados a gritar e proferir palavras duras e muitas mentiras
espalhavam ao redor.
O terceiro grupo, o dos bobos
alegres e insanos, fantasiados de palhaços, faziam as mesmas coisas, pois como
robôs ou macacos imitavam os demais.
O primeiro grupo, liderado
por um caipira manguaceiro, conhecido por ter nome nobre agitava a turba
enfurecida, pois ele era o que mais queria estar naquela festa de orgias e
beberagens.
Ops!
Esta história eu conheço!
É claro. É o retrato do que hoje
acontece no cenário político do Brasil.
Os que estão fora da farra
querem na verdade estar dentro da farra, pois essa farra acontece há mais de
500 anos e eles não são melhores, nem piores.
São exatamente iguais...
se não forem piores.
Puxa vida, minha historinha
perdeu a graça.
Fui.
Tapado de nojo.
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