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sábado, 6 de setembro de 2014

Djalma Paulino de Mattos Bastos, (Netinho).




Por aonde andará esse amigo que era parceiro das seções de cinema, do flertar as meninas que passeavam pela Princesa do Sul, nas noites de sábados ou nas tardes de domingo, lá pelos anos 1967-68-69.


Amigo Netinho, certa vez nos encontramos em Porto Alegre, onde passavas uns dias, na casa de Luís Ariano, e te levei para conhecer umas meninas que moravam ali na Azenha, sendo que uma delas era minha namorada.


O tempo passou, tomamos caminhos diferentes, saí do Exército e fui para o Mato Grosso do Sul, e a última vez que te vi foi em Pelotas, quando te procurei no casarão em que moravas, casarão de teu avô, estavas em casa dispensado do serviço com fortes dores nos rins, e ao chegar fui recebido pelo Cássio Antônio que me informou que tu estavas de cama aguardando o médico da empresa em que trabalhavas, provavelmente em 1977/78.



Pedi para o Cássio que dissesse que eu era o médico da empresa que estavas esperando.


Ao entrar em teu quarto não me reconheceste, pois haviam passado alguns anos e eu estava com um enorme bigode.


Pensaste que eu era realmente o médico, e após algumas perguntas e exames sem usar um estetoscópio ou pelo menos um termômetro sentenciei o tratamento, na base da cachaça e da cerveja.


Um tratamento meio maluco que nada entendeste, mas o Cássio dava risadas à porta.


Foi muito hilário.


E quando disse quem eu era, ficaste sem jeito, porém não perdeste o humor.


Bons tempos.

26 comentários:

  1. O netinho faleceu em 2001.

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    1. Professor Pedro A. C. Teixeira 8 de janeiro de 2016 05:18

      Profunda tristeza em saber do passamento de Netinho, e já se vão por incrível que pareça 15 anos.

      Olá caro cidadão.

      Realmente meu sentimento e de lamentar a morte de uma pessoa não só minha amiga como amigo de meus familiares, pois seguidamente ele, Laura e outros irmão iam em nossa casa.
      A vida nos reserva surpresas, nem sempre agradáveis.
      Fico muito agradecido pela mensagem, mesmo que triste.
      Há muitos e muitos anos não o via nem sabia notícias dele, era um homem educado, parceiro que a todos cativava pela sua maneira de ser, sendo até hoje lembrado por minhas irmãs como o jovem alegre, divertido e de alta astral.
      Um grande abraço.
      Prof. Pedro.

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    2. Prof. Pedro, sou sobrinha do Netinho. Se possível gostaria de um contato seu para que possas relatar mais histórias do tempo de meu tio moço. Obrigada!

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    3. Prof. Pedro, sou sobrinha do Netinho. Se possível gostaria de um contato seu para que possas relatar mais histórias do tempo de meu tio moço. Obrigada!

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    4. Prof. Pedro, sou sobrinha do Netinho. Se possível gostaria de um contato seu para que possas relatar mais histórias do tempo de meu tio moço. Obrigada!

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    5. Olá Juliana.
      Que surpresa agradável tê-la em meu blogue e principalmente saber que és sobrinha de meu grande amigo Netinho, pessoa educada, respeitosa que com prazer imenso não só o conheci como todos os irmãos, a Mamãe dele se não me falha a memória era seu nome Maria Helena (?), seu avô o Dr. Djalma, da Laurinha (Laura Jane), enfim toda aquela maravilhosa família.
      Para entrares em contato comigo podes usar dois meios - Meu E-mail é decastroteixeira@hotmail.com, ou usar este blogue para comentar usando como primeira palavra entre parêntesis a palavra RESERVADO (RESERVADO), neste caso os comentários que assim vierem não serão publicados.
      Ontem passei o dia meio mal, pois na madrugada soube do passamento de Netinho, e mesmo ainda um pouco triste, fico contentíssimo que tu tenhas entrado em contato e assim podemos falar sobre esta pessoa sempre tão lembrada, um amigo
      respeitoso e fiel, que casou em uma época em que eu morava no Mato Grosso do Sul, não podendo ter assistido esse momento.
      Minha filha do coração, desejo muita saúde e paz, ficarei extremamente alegre e feliz em trocar contigo informações.
      Um grande e respeitoso abraço.
      Prof. Pedro

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    6. Olá Juliana.
      Entre em contato pelo meu E-mail (decastroteixeira@hotmail.com) assim ficarei com o teu para podermos nos corresponder.
      Grande e respeitoso abraço
      Prof. Pedro

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  2. Professor Pedro A. C. Teixeira 8 de janeiro de 2016 05:18

    Profunda tristeza em saber do passamento de Netinho, e já se vão por incrível que pareça 15 anos.

    Olá caro cidadão.

    Realmente meu sentimento e de lamentar a morte de uma pessoa não só minha amiga como amigo de meus familiares, pois seguidamente ele, Laura e outros irmão iam em nossa casa.
    A vida nos reserva surpresas, nem sempre agradáveis.
    Fico muito agradecido pela mensagem, mesmo que triste.
    Há muitos e muitos anos não o via nem sabia notícias dele, era um homem educado, parceiro que a todos cativava pela sua maneira de ser, sendo até hoje lembrado por minhas irmãs como o jovem alegre, divertido e de alta astral.
    Um grande abraço.
    Prof. Pedro.

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  3. Não havendo acaso, hoje acessei o "Eu sabia, e tu sabias?", encontrando menção ao nome do Netinho. E aí se foi um tempo de emoção e saudades desse irmão. Agradeço-te lembrares e registrares essa amizade pelo meu irmão. Um abraço.

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    1. Olá Alfredo, feliz fiquei ao encontrar teu comentário em meu blogue. Feliz e emocionado, afinal conheci toda a família, Dr. Djalma (VÔ) Maria Helena, (mãe), com quem sonhei uma noite destas, lá no casarão e ela preocupada com a arrumação de cortinas, Laurinha, (Laura Jane), e todos os teus irmãos, por uma falha minha não consigo lembrar o nome da irmãzinha menor, que na época era uma menininha. Há outra publicação em meu blogue com o título DJALMA PAULINO DE MATTOS BASTOS 2 – DE 9 DE JANEIRO DE 2016. Dê uma passada por essa outra publicação, pois além da alegria de sua visita também fica registrado o grande apreço que tinha pelo teu irmão, que após casar nunca mais dele tive notícias a não ser o seu passamento que fiquei sabendo através de um comentário anônimo e depois dois comentários de Juliana Martins (sobrinha de Netinho), a qual não mais entrou em contato.
      Grande abraço Alfredo, e lamento profundamente que este amigo tenha nos deixado. Que a saúde e a paz sejam tuas eternas companheiras.

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  4. Que lindas lembranças...do meu querido e amado Netinho...fui esposa dele...e grande amiga...pena ...meu querido partiu tão cedo...saudades...

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    1. Maria Helena Terra.
      Não imaginas a alegria e a emoção que senti ao ler o teu comentário, fiz uma viagem ao tempo e recordei de cada momento em que passei com os amigos, netos e filha do Dr. Djalma (Avô). Nunca mais soube do Netinho, grande amigo que queria como um irmão. Educado, divertido e parceiro. Os anos passaram, nunca soube mais deste velho amigo que nos deixou. Não sei quando nem como, mas posso te assegurar que foi uma perda lamentável. Eram tão boas e divertidas as visitas que ele nos fazia, sendo que em uma delas, enquanto ele conversava com minha irmã mais nova, eu o retratei em uma folha de papel jornal, publicado neste post, retrato esse que guardo entre as coisas mais preciosas que tenho, e digo sempre a meus filhos e hoje também a meus neto "Esse foi um verdadeiro amigo, respeitoso, leal e de uma esmerada educação". Dê-me notícias, informe-me, pois nada mais soube deste amigo/irmão. Com respeito e muito carinho recebas um fraterno abraço.

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    2. MARIA HELENA TERRA:

      Há outro post neste espaço sobre o Netinho, com o Título de DJALMA PAULINO DE MATTOS BASTOS - (Netinho)- 2, publicado em 9 de janeiro de 2016. Dê uma passada, leia e veja. Respeitoso abraço.

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  5. Esses tempos nos falamos e vi que também fomos companheiros de armas... quarta cia, comando Justo Botelho Santiago... e eras amigo do meu irmão Netinho... Abraços.

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    1. Não é possível!
      Cassinho, meu querido, que bom reencontrar pessoas que de uma maneira tão boa e singela marcaram nossas vidas. Quando eu ia ao casarão visitá-los vocês eram meninos, a que mais se aproximava de nossa idade era a Laura Jane (?) Laurinha, e tinhas outra irmãzinha, a mais nova de todos. Há um irmão de nome Alfredo (?). Mas enfim, foram momentos únicos que deixaram saudades. Servi com O Capitão Justo no ano 70 e início de 71, quando pedi minha exoneração do Exército e aí reside a indagação: Por que nunca tivemos contato dentro do 9º. Em que ano serviste ao Exército?
      Cássio me fale de todos, como estão, por onde andam? Maria Helena era o nome de sua mãe, se não me falha a memória. O tempo passou mas ficaram os bons momentos que tive o privilégio de conhecer toda a família, lembro-me do Vô Djalma e inclusive da empregada que trabalhava em sua casa. O Netinho, nunca mais o vi, nem a ele nem Luís Ariano, perdemos o contato, mas não perdi os bons e salutares momentos de uma amizade respeitosa e fraterna.
      Cássio que honra tê-lo neste espaço e espero teu retorno, pois por mais que passem os anos sempre vamos recordar dos amigos que um dia passaram a fazer parte de nossa existência.
      Um grande abraço.

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  6. No último ano da 4ª Cia, tu estavas assessorando a formação do grupo de Cabos, no Laranjal, eu estava no grupo a ser formado. Apenas nunca nos identificamos. Mas lembro do companheiro desenhando "letras fantasias" no quadro da Cia, e nos manuais de instrução do curso. Quanto a minha família, faleceram pela ordem, o João Luiz (joca), o Djalma Paulino (netinho), mamãe se ressentiu muito, controlava um câncer há muitos anos e a doença voltou, ela veio a falecer pouco tempo depois (o Luiz Ariano faleceu 2 semanas após, de hepatite), e o Paulo Taveira (Paulinho). Estão presentes, o Alfredo (maia), Laurinha, Eu (Cassio) e a mais moça, mãe da Juliana Martins, Carmem Maria. Abraços. Meu WatsApp 994015959...

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    1. Amigo Cássio.
      A vida nos coloca em situações que precisamos de tempo para entendê-las. Vejas bem, foi preciso meio século para sabermos que estivemos juntos, irmãos de armas, companheiros e camaradas porém não nos identificamos, pois pouco contato tinha com a Companhia, já que trabalhava na Administração a não ser na época do Curso de Formação de Cabos, a convite do Capitão Justo. Na mesma semana do encerramento do Curso, baixei o Hospital (HGePA), uma hérnia me fez passar um mês hospitalizado, após minha LTS, pedi minha exoneração do Exército. Agora passados esses anos todos vemos que perdemos, talvez, momentos alegres juntos. Fico imensamente feliz em te reencontrar após tanto tempo. O falecimento de Djalma para mim foi uma coisa que custei a aceitar, já que ele, além de amigo era mais novo, homem educado, fino e um amigo sem igual. Da mesma forma lamento pelo João Luiz, pela mãe, pelo Luiz Ariano. Não me lembro do Paulo. Fico feliz em saber de Laurinha, da Carmem Maria, que era a mais nova e saber de ti, pois sempre admirei muito a família Mattos Bastos. Lendo teu comentário que me trouxe tantas e boas recordações, uma dúvida me intriga. O relato que fiz acima sobre o reencontro como Netinho no Casarão foi na tua presença ou na presença do Alfredo? Seja lá como for jamais me esqueci deste episódio, insólito e hilário.
      Hoje sou Funcionário Público aposentado, pois tão logo fechou o tempo para a segunda aposentadoria, vesti definitivamente o "pijama" e dedico-me a escrever, curtir o neto Bruno de 20 anos (do filho mais velho) e a netinha Milena de 15 dias (do filho mais novo) e viajar muito.
      Soube agora que Carmem tem uma filha, a Juliana e a Laurinha, teve filhos? A elas mando um respeitoso abraço e a todos vocês meus votos de saúde, paz e alegria. Registrei teu WatsApp, entrarei em contato.
      Cássio, meu querido amigo, que a felicidade te acompanhe sempre.
      Abç.

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  7. Era eu mesmo no episódio, o Alfredo já estava fora. A Laurinha tem um filho que mora no Canadá, o Eduardo. Ela já fez a papelada para ir ficar com o filho. Vida melhor. Fico feliz que o amigo tenha uma linda e amorosa família. Também me aposentei aos 65 anos (faço 67 em dezembro). Confesso que ainda é difícil a adaptação, pois sempre me mantive muito ativo (jornalista e designer). Mas resta um belo conforto que é minha capoeira, ainda. Um grande e forte abraço pra ti e tua família. Muita luz. *Tenho na lembrança de um amigo do Netinho, não sei se eras tu, que escupiu o rosto de Cristo em pedaço de argila, na sala de casa.*

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    1. Olá Cássio.
      Foi hilário aquele episódio, hilário e ao mesmo tempo motivo de estar sempre recordando dos bons momentos em que curti aquela amizade, amizade por todos vocês que carrego e carregarei com alegria durante minha vida. Que bom que Laurinha irá para o Canadá, junto ao filho Eduardo e mesmo que não a veja mais me reconforta as imagens que guardo dela e de todos vocês em minha memória. Obrigado caríssimo Cássio, mas realmente tenho uma família maravilhosa, filhos honestos, trabalhadores, que me dão muita alegria e orgulhos, se bem que as preocupações sempre existirão. Amanhã passaremos o dia na casa do filho mais novo, o Fábio, que mora em Gravataí, pois volta ao trabalho e Sandrinha, minha mulher e eu ficaremos o dia com Grasiela, cuidando da neta Milena. E tu casou? Tens filhos? Sei que curtes a tua capoeira, quanto ao amigo que esculpiu um rosto na sala de tua casa era eu mesmo, daquela argila consegui fazer uma forma também em argila e fundi um rosto em chumbo, o qual está na sala, em uma estante. Mandarei a foto pelo WatsApp. Caríssimo amigo Cássio, vou curtindo as boas lembranças de vocês, que não são poucas e todas envolta em respeito, carinho e alegria. Sandrinha, ontem vindo de Gravataí, comentou em plena freeway que na próxima viagem à Pelotas deveria eu te avisar e nos encontrarmos. Seria um belo momento. Meu querido Cássio, muita saúde e alegria em tua vida. Fico pensando que o tempo, mesmo que muitas vezes seja ingrato, também nos proporciona momento felizes e alegres como esse reencontro que tivemos. Grande abraço.

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  8. Sim, tenho filhos e netos e sou divorciado. Quando casei, minha ex tinha uma filha de 4 anos, Janine, hoje advogada e 3 filhos, uma menina, Beatriz, 21 anos, está na Austrália e 2 meninos gêmeos de 2 anos e meio, Pedro e Lorenzo, esse com síndrome de Down, mas um terror nas escaladas, o xodó. Depois de casado, veio a Daniela, "dona do mundo", hoje morando em NYC, por méritos próprios, 36 anos de pura energia, sempre procurando algo. Enfim, estou no momento em que os filhos viram pais e os pais filhos. Faz parte. Me patrulham até no respirar. Um forte abraço. Avise quando fores a Pelotas e nos encontramos, com certeza. Muita luz.

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    1. Olá Cássio.
      Que legal Cássio, filhos e filhas voando pelo Mundo, donos de seus narizes, isto é gratificante. Ontem a noite recebia a visita do filho mais velho e da nora, e usei a Laurinha como exemplo, pois vivo instigando-os a irem para o Canadá. Ela, a nora, quer ir, porém o filho é daqueles que diz – “daqui não saio, daqui ninguém me tira”. O mais novo já foi convidado para ir para a Austrália, declinou do convite e depois me disse: “Como é que eu vou viver longe de vocês?” A filha, que como eu é historiadora, sonha com Portugal, mas no frigir dos ovos não saem porque acham que os pais estão muito velhos. Bah, logo eu, um guri de 73 e meio. Sandrinha a esposa é uma profissional de mão cheia, formada em Pedagogia, com pós-graduação, além de outros cursos e é formadora de professores, hoje aposentada. Do filho mais velho tenho um neto, Bruno, que está cursando medicina e depois de onze anos de casado o filho mais novo nos deu uma netinha, a Milena, que está com 20 dias.
      Com certeza absoluta, quando viajar para Pelotas entrarei em contato, o que não impede de termos esses contato tão maravilhosos que me fazem viajar para um tempo tão gentil que me proporcionou conhece-los.
      Gratidão, muita luz e paz em tua vida.
      Emocionado mando-te um fraterno abraço.

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  9. Senhores, não os conheço pessoalmente. Mas na minha tenra adolescência fui namorada do Joca por 09 angustiantes meses e conheci muito a família do casarão, avós acamados, D. Maria Helena, Laura Jane, Carmem Maria...Neste momento,o lendo o blog soube da passagem deles...Netinho me orientava sob a ótica espírita do sofrimento do irmão, que o tornava violento. Ele era muito especial para mim. Foram momentos de muito amor, terror e aprendizado que tive nesta família. Que Deus os tenha em sua sabedoria infinita para evolução espiritual que todos buscamos aqui e em outras vidas. Eu me formei, depois casei, morei no Paraná, montei uma empresa, depois me divorciei e hoje tenho companheiro de vida, em casas separadas, mas muita cumplicidade e amor! Lembranças minha a Laura Jane e Carmem Maria...Lembro bem da Juliana, pequeninha...Lídia Maria Salomoni

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  10. Lídia Maria Salomoni4 de agosto de 2022 às 15:46

    Senhores, não os conheço, mas fui namorada no Joca nos anos 80 e frequentava o casarão e conhecia bem todos, avós, D.Maria Helena, Netinho, Laura Jane, Juliana e Carmem Maria...Netinho me ajudava muito com os surtos do irmão que o deixava violento. Foram 9 meses de muita paixão e terror, pois tive que trancar a matrícula da faculdade e retornar a cidade Natal. Mesmo assim, me formei, montei uma empresa, casei, me divorciei e tenho um companheiro amoroso. Sinto muito pela passagem de todos e espero que estejam evoluindo para novas vidas. Abraços na Laura Jane, Carmem Maria e Juliana.

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    1. Olá Caríssima Lídia Maria.
      Lendo o teu bem-vindo comentário uma emoção muito grande abateu-se sobre mim, pois lendo os nomes de Maria Helena, Laura Jane e Carmem, lembrei-me também do Sr. Djalma, o patriarca desta família. Também Netinho, Cássio, os quais sempre tive em altíssima consideração. Amigos do peito. Hoje passarei o dia pensando em teu comentário, pois reacendeu momentos ímpares em minha vida. A ti, desejo muita saúde, alegria e paz, junto ao teu companheiro amoroso. Abraços com respeito e muito carinho a todos vocês.

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