Advogar qualquer causa sem
conhecimento é no mínimo burrice.
Para tal temos que ter uma base
de conhecimento que nos leve a formular um conceito, se não correto, pelo menos
mais aproximado dos fatos.
A história é cheia de
meandros, muitos dos quais não retratam a verdade, como por exemplo, a história
oficial aonde vamos encontrar em várias culturas heróis míticos ou criados como
um Caxias, Tiradentes e outros, além dos heróis puramente lendários, inventados
para unir, iludir ou entreter o povo, como por exemplo o grande herói Hércules,
filho de Zeus, o deus maior do Panteão Grego, com uma humana chamada Alcmena,
mulher de Anfitrião.
Uma historinha tão boba, e
que existe em outras culturas também e que para nós ocidentais é também contada
como se fosse verdade envolvendo um mítico deus, na forma do espírito santo, e
uma mulher judia, chama Maria.
Assim como essa historinha
vamos encontra muitas outras que servem de recheio para o chamado livro
sagrado, tanto dos judeus, como dos islâmicos e também dos cristãos, que não
tiveram pudor de copiar o que outros povos já haviam escrito muito e muito
tempo antes.
Vejamos:
Utnapishtim, o muitíssimo
sábio, é um herói babilônico, copiado dos sumérios, tido como rei e sacerdote
de Shurrupak, filho de Ubara-Tutu.
A lenda sobre ele está no poema
Atrahasis, com cerca de mil anos antes da Bíblia Cristã, copiada dos judeus,
ser elaborada. Diz que Enlil, o deus maior, desgostoso com os homens resolveu
eliminá-los da face da Terra, para tal ordenou uma grande inundação. Porém
Utnapishtim (Ziusudra) que era o preferido do deus Enki, foi por esse
advertido do desastre que ocorreria e o instruiu a construir uma grande arca e
nela embarcar com sua família e um casal de cada animal.
Ou seja, quando é que as
pessoas vão entender que tudo isso que lhes é ensinado, tornando-as fanáticas,
doentes, verdadeiras condutopatas e atormentadas por essas religiões nada mais
são do que cópias e mais cópias de lendas de uma época de ignorância, duma
época que nada se sabia e para explicar as coisas iam inventando uma série
de lorotas que hoje são tidas como verdade por muitas pessoas até de boa
formação.
Poupem-me.
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