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domingo, 7 de setembro de 2014

A Arca.




Advogar qualquer causa sem conhecimento é no mínimo burrice.


Para tal temos que ter uma base de conhecimento que nos leve a formular um conceito, se não correto, pelo menos mais aproximado dos fatos.


A história é cheia de meandros, muitos dos quais não retratam a verdade, como por exemplo, a história oficial aonde vamos encontrar em várias culturas heróis míticos ou criados como um Caxias, Tiradentes e outros, além dos heróis puramente lendários, inventados para unir, iludir ou entreter o povo, como por exemplo o grande herói Hércules, filho de Zeus, o deus maior do Panteão Grego, com uma humana chamada Alcmena, mulher de Anfitrião.



Uma historinha tão boba, e que existe em outras culturas também e que para nós ocidentais é também contada como se fosse verdade envolvendo um mítico deus, na forma do espírito santo, e uma mulher judia, chama Maria.


Assim como essa historinha vamos encontra muitas outras que servem de recheio para o chamado livro sagrado, tanto dos judeus, como dos islâmicos e também dos cristãos, que não tiveram pudor de copiar o que outros povos já haviam escrito muito e muito tempo antes.


Vejamos:



Utnapishtim, o muitíssimo sábio, é um herói babilônico, copiado dos sumérios, tido como rei e sacerdote de Shurrupak, filho de Ubara-Tutu.



A lenda sobre ele está no poema Atrahasis, com cerca de mil anos antes da Bíblia Cristã, copiada dos judeus, ser elaborada. Diz que Enlil, o deus maior, desgostoso com os homens resolveu eliminá-los da face da Terra, para tal ordenou uma grande inundação. Porém Utnapishtim (Ziusudra) que era o preferido do deus Enki, foi por esse advertido do desastre que ocorreria e o instruiu a construir uma grande arca e nela embarcar com sua família e um casal de cada animal.




Ou seja, quando é que as pessoas vão entender que tudo isso que lhes é ensinado, tornando-as fanáticas, doentes, verdadeiras condutopatas e atormentadas por essas religiões nada mais são do que cópias e mais cópias de lendas de uma época de ignorância, duma época que nada se sabia e para explicar as coisas iam inventando uma série de lorotas que hoje são tidas como verdade por muitas pessoas até de boa formação.


Poupem-me.




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