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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Apologia a Violência



Intolerância Religiosa


No Código Penal, em seus artigos 286 e 287 prevê a pena de 3 a 6 meses de detenção, ou multa a quem fizer qualquer tipo de apologia ao crime, ou incitar publicamente a prática de crime, ou apologia ao criminoso.

Já no Art. 288-A, prevê a pena de reclusão de 4 a 8 anos para quem constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes previsto neste Código.

Mas isto é no Código Penal Brasileiro, que infelizmente não pode ser aplicado contra os Talibãs ou a Al Qaeda, pois eles, que tanto mal tem disseminado pelo mundo são protegidos por suas próprias leis em seus respectivos países e pelo seu dito livro sagrado.

Tanto os Talibãs como os da Al Qaeda, são grupos paramilitares religiosos que pregam abertamente a violência, os atentados, o terror e outros crimes hediondos, com uma severa, obtusa e violenta repressão as populações.

Até aqui nada podemos fazer, a não ser nos cuidar desses tararacas.

Entretanto vejo com muita preocupação que no meu país, grupos semelhantes em suas origens pipocam para todos os lados, porém grupos não islâmicos e sim grupos cristãos.

O surgimento, tanto dos Talibãs como Al Qaeda, foram vistos no início de sua saga sangrenta como coisas amenas, onde crianças e de adolescentes eram cooptados desde tenra idade para se tornarem o que são hoje, violentos, repressores, intolerantes, arrogantes, machistas e tudo mais que se possa pensar. E tudo isto encoberto pela capa de uma religiosidade insana.

Cabe, pois as autoridades brasileiras não fazerem vista de mercador e estarem sempre atentos aos grupos que nos parecem inofensivos, que pregam o amor, a paz e o “Não Matarás”.

Entretanto vejo como uma forma subliminar de introduzir no seio da sociedade a apologia ao crime, a apologia ao criminoso, a apologia a violência, a intolerância e ao ódio, pois os mesmos que pregam o Não Matarás por ser um dito mandamento divino, incentivam abertamente ou de maneira velada a violência e a apologia aos que perpetraram a violência e incutem na mente de milhões de pessoas, velhos, jovens e crianças que o homem só GANHA RENOME através da morte, do assassinato, da violência.


Assim eles vão preparando grupos que poderão cometer qualquer sandice em nome do que eles dizem ser religião, e todos ficarão de mãos atadas pois isso é crer, mesmo que esse crer leve a uma guerra de consequências imprevisíveis.

Precisamos estar atentos, pois muitos destrambelhados podem levar ao pé da letra e num futuro que já começou formarem Exércitos de Sicrano, Vigilantes de Beltrano, Guardas de Outrano e tantas outras organizações que pululam no seio de nossa sociedade carente de conhecimento e que são arregimentadas na ilusão de que um dia “estarão acorrentados aos pés de Cristo”, conduzidos ao delírio por igrejeiros que só vêem o dinheiro acumulando-se em suas contas bancárias poderão estar reprimindo a sociedade, assassinado em nome de deus e usando da intolerância como meio de conquistar mais e mais adeptos a seus já numerosos rebanhos.


Infelizmente estamos caminhando céleres rumo a essas organizações violentas que agem em nome de deus.

Os umbandistas de Santa Catarina que o digam, pois são os mais visados por esses grupos de cristãos ensandecidos.


2 comentários:

  1. Olá, tudo bem?
    As guerra mais sangrentas foram as religiosas, é uma pena pois só há um Deus. Todo oram pelo mesmo deus e complicam para mostrar que o seu é o melhor. Fiquei muito feliz com sua visita e já estou conferindo seu outro blog. Estou até hoje me preparando para fazer oi arroz com pêssego, o vida louca que estamos tendo ultimamente o tempo de esvaiu.
    Tenha um ótimo dia.
    Anajá

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  2. Ola caríssima Anajá.
    Que bom tê-la em visita a meus blogs. Fico feliz e honrado,Tia Maria também.

    Realmente, por que brigar por um deus. Porém desde o surgimento das religiões, e isto podemos ver das mais primitivas, animismo e animatismo, as mais modernas, que a violência tem sido a tônica de todas elas. No Judaismo, base do copia e cola do Cristianismo e do Islamismo, podemos constatar no velho testamento, que o sangue corre de suas páginas, cheias de imperfeições, mitos, ódio e sofrimentos. O Cristianismo mais ainda na Inquisição e nas Cruzadas e o Islã no que há de mais covarde e cruel em seus atentados e principalmente no ódio e na agressão que são as mulheres as maiores vítimas. Aliás, as três grande religiões monoteístas expressam um ódio contumaz às mulheres. Desconsideradas ou pior, consideradas menos importantes que os semoventes, pois as contavam ou colocavam após as mulas, as cabras e as ovelhas.

    Anajá, estou em busca de uma receita, pois o que tenho em mente de um famosíssimo pão de figueira que mamãe fazia não é o suficiente para publicá-la, falta a perfeição. Mamãe era única a fazer este pão, invenção dela mesmo. Fantástico, docinho, com um sutil gosto de figo e erva-doce que se comia quentinho com manteiga. Estou tentando fórmulas, até chegar perto do de mamãe. Tão logo consiga fazer um igual publicarei neste blog a fórmula hiper super ultra, mais ou menos secreta.

    Um belíssimo dia.

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