Domingo passado, 15 de
setembro, resolvemos e fomos Sandra e eu almoçar com nosso filho mais novo Fábio
e nossa nora Grasiela, para tal escolhemos um restaurante onde há uma série de
pratos mineiros, como o famosíssimo feijão tropeiro. Tal restaurante fica na RS
118, que quase ninguém sabe o seu nome. Pois bem a RS 118 chama-se Rodovia
Mário Quintana e o restaurante, apesar de não receber pelo comercial é “O
Engenho”, no Clube Parque das Águas, onde além de saborear belos pratos ainda fomos
brindados pela música ao vivo onde o gaiteiro e cantor Vino Amaral abrilhantou
o nosso almoço.
Maravilha, porém continuei a
ignorar qualquer tipo de carne, pois nesses últimos seis meses tenho apenas
comido peixe, lula, polvo, bacalhau, camarão e muita salada, principalmente as
folhas verdes.
E o mais legal é que há um parque onde, quem tem filhos pequenos pode soltar o piazedo para se divertir em várias atrações, como eu fiz com os meus e no verão aproveitar as piscinas.
Sandra no caldeirão.
Fábio.
Grasiela.
Já neste domingo 22 de setembro, fomos com nossa filha Monica nossos filhos Franco e Fábio, nossas noras Liane e Grasiela, além do neto Bruno almoçar em uma churrascaria em Canoas, a não menos conhecida “Passoquinha” e convidamos minha irmã Lúcia e meu cunhado Thomaz para nos acompanhar uma vez que Sandra estará aniversariando no dia 24 próximo e nesta data estaremos pegando a carreteira em direção a Fronteira Oeste, para a cidade de Uruguaiana, onde passaremos alguns dias.
Pouco antes de sair, minha irmã e meu cunhado em nosso apartamento.
Tche louco. É assim mesmo a Churrascaria Passoquinha é com "SS", porém a paçoca ou paçoquinha é com "Ç". E daí, qual é o problema. Um quera lá pelo Brasil Central lançou até um dicionário de uma língua indígena e grafou tudo com SS no lugar de Ç, e ninguém se deu por conta que estava contrariando a regra básica da língua portuguesa do Brasil, pois as palavras derivadas de línguas indígenas como Canguçu, Iguaçu, Bataguaçu, Juçara, açaí, entre milhares de outras, devem ser escritas com o "Ç".
A família.
Voltando ao festival do prato cheio.
Mas aí o taura velho não
aguentou e engraxou os bigodes com belíssimos nacos de picanha, ovelha, vazio e
javali.
Picanha tem que ser crua.
Oigalê porqueira.
Mas tche, eu andava galgo
por um pedaço de carne quase crua e hoje não deu para passar batido e foi
aquele festival carnívoro, pois já andava aflito e até sonhando com aquela
carne escorrendo sangue.
Bueno, é como diz o ditado
que “comer e coçar o pior é começar” e já estou me imaginando em Uruguaiana no
meio daqueles rebanhos maravilhosos prontos para irem para o espeto.
Mas que tal.
Haja balança...
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