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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pequenez Humana







É simplesmente deplorável o tamanho da presunção humana de se achar o centro do Universo, talvez nada seja tão grandemente repulsiva quanto essa soberba, própria de quem não conhece os limites do próprio pensamento humano como fator de conhecimento e não  simplesmente de “achismos” ou devaneios supersticiosos.



O homem se comparado ao gigantismo de nosso planeta é nada, poeira rastejando numa superfície gigantesca que faz com que nada seja visto a curtas distâncias espaciais. Ou seja, o homem se arvora em ser o centro do Universo. Isto e ser pretensioso demais ou demais ignorante.

Vejamos, pois.



Podemos ver um alpinista escalando o monte Evereste se estivermos junto a ele, porém se nos distanciarmos da maior montanha da Terra, não podemos ver ninguém, apenas o magnífico, gelado e altíssimo pico.



Entretanto o gigantesco Evereste desaparecerá de nossos olhos se estivemos um pouco longe da Terra, no espaço.



Podemos ver o nosso gigantesco planeta azul girando ao redor de uma gigantesca estrela chamada Sol.

O Sol para nós é imenso, formidavelmente grande se comparado com o agora minúsculo planeta Terra.



Mas nossa pequenez continua maior do que antes, nos achamos o suprassumo do Universo. Alguns até vendo o tamanho do Sol comparado com o da Terra ficarão surpresos e dirão: Puxa, como o Sol e grande.

Entretanto veremos reduzido o tamanho do imenso Sol se o colocarmos perto da estela Rigel. O Sol parecerá um nada perto dessa gigantesca estrela.


Talvez então o homem passe a ter uma nova visão de sua pequenez, de sua insignificância dentro do Universo.

Mas, vamos mais longe, e colocamos a gigantesca Rigel perto da estrela Canis Majoris, talvez aí o homem veja que não é nada mesmo neste infindável Universo, pois Riguel perto de Canis Majoris não passa de uma titica de mosca.



Mesmo assim esse bicho dito humano, que não passa de um macaco pelado continuará soberbo, se achando a última bolacha recheada do pacote, pois em seus pensamentos embotados de fantasias, fábulas e superstições continuará se achando o centro do o Universo virando as costas para as mais modernas descobertas científica e dando total credibilidade para historinhas de uma época em que reinava a total e absoluta falta de conhecimento.

E continuará soberbo, achando-se uma divindade.

Haja estômago para aguentar tanta presunção.


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