Não vamos entrar no mérito
da questão, pois a lei todos conhecem, ou seja, é malhar em ferro frio. Se bem
que a lei não obriga a gostar deste ou daquele,, porém externar o racismo
conforme fez um abobado de Três Passos que agrediu um haitiano em um posto de
gasolina em Canoas não pode ficar impune.
O Bobalhão tem o sobrenome Barbosa, não sabe o infeliz que Barbosa é de descendência portuguesa, e assim sendo no mínimo é miscigenado com algum pelo duro, portanto não é como pensa o abobado, que no mínimo acha que é "ariano".
Isto mostra que não é intolerância, é pura e refinada burrice..
Isto mostra que não é intolerância, é pura e refinada burrice..
Entretanto muitas coisas me
deixam com sérias dúvidas sobre essas leis, quer a de racismo como a de
intolerância religiosa.
Ambas esbarram no próprio
racismo ou na própria intolerância. Ou seja, já soube de cidadãos brancos sendo
processados por racismo contra negros, entretanto nada vi ainda sobre o racismo
explicito que há dentro das colônias alemãs e italianas contra os brasileiros
de modo geral.
Vejo quando viajo pela Serra
muitos automóveis com adesivos onde se lê “Sou italiano graças a deus”.
Se for tão italiano vá para
a Itália, pois aqui não fará falta.
E esses mesmos ainda batem
no peito e se dizem Gaúchos.
Bem, aí é uma questão de
conhecimento histórico e isto ninguém é obrigado a saber, mas seria bom que
tentassem aprender. Pois nem italiano nem alemão tem nada de Gaúcho. Pois se
são como dizem italianos ou alemães como vão ser Gaúcho. Gaúcho é pelo duro,
mistura de sangue ibérico e de índios pampeanos. Charruas, Minuanos e outros.
E ninguém neste meu Brasil
entende que esse comportamento visto dentro, principalmente das áreas de
colonização é explicito racismo e nada é feito.
Até quando, dentro do meu
Brasil, os que não querem ser brasileiros vão tripudiar sobre o povo local.
Ontem ao cair da noite
caminhava no Shopping Canoas quando um menininho em um carrinho sorriu para
mim, e educadamente resolvi fazer um agrado à ingênua criancinha de no máximo
dois aninhos.
Ao lado estava a faceira avó
loira, que quando me viu falar com o menininho disse toda eufórica com ares de superioridade que “ele é
meu alemãozinho”, fazendo caras, bocas e bicos; filho de alemão com italiano. Fechei o cenho para a racista
deslumbrada, pois nada a ela havia perguntado e com visível desprezo e nojo disse:
- NOSSA, eu pensei que fosse brasileiro e assim sendo, não quero papo com ele.
Virando-lhe as costas.
A racista idiota ficou toda
desconcertada tentando dar explicações e eu me fui com minha morocha, sob os
olhares de uma menina que estava ao lado e que ficou rindo da cara apavorada da
vovó idiota e racista, e fomos sem dar bola à “alemoa” presunçosa e arrogante.
O que é pior é que a ingênua criancinha já esta sofrendo uma lavagem cerebral e um dia será também um racista nojento e asqueroso.
O que é pior é que a ingênua criancinha já esta sofrendo uma lavagem cerebral e um dia será também um racista nojento e asqueroso.
Por esse racismo levaram o
mundo a uma insana guerra, tiveram seu país destruído, repartido, dividido,
perderam territórios, milhões morreram, ficaram aleijados ou enlouqueceram debaixo dos ataques
aéreos dos russos e dos aliados e dos incessantes bombardeios, comeram na mão
dos russos que eles chamavam de sub-raça e dos aliados, pois morriam de fome, e
como ratos dormiam em ruínas, e como vermes rastejavam atrás de um pedaço de
pão, mas uma minoria continua arrogante, petulante, soberba, metidos a
superiores e racista.
E ainda hoje se ouve muitos falando sobre o milagre alemão. Também com tanto dinheiro recebido dos americanos para tê-los nas mão até o mais atrasado país se tornaria uma potência.
E ainda hoje se ouve muitos falando sobre o milagre alemão. Também com tanto dinheiro recebido dos americanos para tê-los nas mão até o mais atrasado país se tornaria uma potência.
Nada aprenderam com o mal
que fizeram e com o castigo que levaram.
Todo aquele que dentro do
Brasil, vivendo em nossa terra, deveriam ser expulsos do país quando
menosprezassem os brasileiros ou o Brasil, pois se não tivessem esse país para
viverem talvez tivessem morrido de fome em suas tão amadas terras que não
souberam deles cuidar, pois delas saíram devido à miséria e a fome que
amargavam e muitos foram de lá escorraçados como cães sarnentos, pois não serviam para o modelo que se desenhava para a futura Alemanha, e os italianos morrendo de fome também vieram para cá onde, muitos conheceram carne, pois isso naquela Itália era um luxo e agora querem
virar o cocho como fazem os porcos. Porco é que vira o coxo onde come.
Quando vão aprender que
todos são de mesma origem, pois homo sapiens surgiu na África e se espalhou
pelo mundo e todos nós, seja de que cor for, carregamos em nosso DNA os traços
negroides desses primeiros homens. Um alemão ou italiano tem o mesmo traço negroide de um haitiano ou senegalês. Muitos além de racistas são ignorantes. Ou são ignorantes por serem racistas
O racismo além de burro é maldoso.
Estes racistas só irão
aprender quando os brasileiros derem um basta e fizerem o que fizeram durante a
guerra, onde os racistas que menosprezavam os brasileiros apanharam de relho
até sangrar, principalmente no Rio Grande do Sul, ou começarem a processar
esses abobados por racismo ou simplesmente fazer como eu e minha mulher
fizermos, virar as costas com desprezo como se esses racistas, pústulas
nojentos não existissem.
“Me tapo” de nojo dessa minoria
racista e abobada, que apesar de tudo que fizeram o mundo sofrer, eles mesmos padeceram os horrores da derrota muitos continuam arrogantes, soberbos, racistas, entojados, cheios de empáfia, pensando que são superiores. Racista vale menos que um cachorro morto. Vale menos que titica de gato.
E de novo, me tapo de nojo.
Notinha final: Para que os maldosos e racistas saibam:
Meu padrinho chamava-se Schwanz, neto de alemães, mas um brasileiro de primeira
linha que quando o Brasil declarou guerra a Alemanha, juntamente com meu pai,
já que eram na época Sargentos do Exército e amigos, apresentaram-se para irem combater
o racismo na Europa. Minha nora tem o sobrenome Knewitz, bisneta de alemães.
Adoro minha nora, mais que nora uma filha. Mas tche, não me faz te pegar nojo.
Caro Pedro,
ResponderExcluirestou em viagem pela Europa ha algum tempo e sem internet movel. Mal regresse a Portugal, respondo ao comentario que deixou na Cidade. Um abraco e obrigado.
Que maravilha.
ResponderExcluirOlá Carlos Romão.
Que maravilha poder viajar, viajar e viajar.
Aguardarei teu regresso com ansiedade para saber como foi tua viagem.Espero que aproveites bem.
Muita saúde, alegria e paz.
Prof, Pedro