Pogroms é uma palavra de
origem russa que significa “Causar estragos, destruir com violência”. O
primeiro Pogrom que se tem registro ocorreu em Odessa em 1821, entretanto
incidentes como esse já ocorriam principalmente na Europa Ocidental há muitos
séculos, quando judeus eram caçados como animais, açoitados, torturados e
milhares eram enterrados vivos, numa insanidade cristã de fazer inveja aos
Islâmicos do Exército Isis ou do Boko Haran.
Essa prática de intolerância
comum na Alemanha no período nazista era, como acontecia anteriormente em
outros países incentivadas pelo governo e pela polícia.
Na Alemanha havia o
ressentimento econômico, social e político contra os judeus, além das fantasias religiosas e Hitler vivia dizendo ser um enviado de Deus para limpar a humanidade da presença dos judeus.
Quando da invasão da União Soviética pela Wehrmacht, a máquina de guerra alemã, grande parte do povo ucraniano voltou-se contra a própria União Soviética, da qual fazia parte e iniciou uma série de pogroms contra os judeus para agradar os alemães.
Milhares de judeus
ucranianos foram mortos; mulheres e meninas estupradas, centenas enterrados
vivos.
Entretanto após uma visita
de Hermann Göring à Ucrânia as coisas começaram a mudar e os alemães começaram
a escravizar e matar ucranianos, mesmo os bajuladores.
Hoje, muitos que ainda vivem
na Guerra Fria, por ranço ideológico ficam com peninha do que está acontecendo
na Ucrânia, mas nada acontece de graça. A vida é um bate e volta.
Umbanda perseguida pelos evangélicos.
Assim como vejo agigantar-se
no Brasil as forças do mal, forças malignas que estão fazendo aqui os mesmos
pogroms tão odiosos, como por exemplo, o que aconteceu em Pilares, no Rio de
Janeiro, aonde uma pastora evangélica agrediu e tentou atear fogo na própria
patroa que é umbandista, e teve a ousadia ou tremenda hipocrisia e cara-de-pau
de dizer que “estou sempre feliz, pois tenho Jesus em meu coração”.
E isto não é um caso
isolado, cuidem-se, pois entre outras coisas o radicalismo religioso leva à
loucura.
Não estamos livres de ver o
Brasil transformado num Califado aos moldes dos fundamentalistas islâmicos, só
que liderado por cristãos fundamentalistas.
Durma-se com tanta
hipocrisia e falsidade.
Pois as religiões no poder
mostram suas garras malignas como sempre aconteceu na história das religiões.
Nenhuma delas é santa, todas, conforme vão se tornando fortes vão radicalizando
como ocorreu na Idade Média, onde a “padrecada”, mandada por uma “bispaiada”
afetada, matou milhares e milhares de pessoas, muitas com requintes de perversidade
inimaginável.
Cuide-se o Papa, pois forças
antagônicas a sua prática limpa e humanística devem estar conspirando nos
bastidores, o que não seria de admirar, pois muitos foram execrados por ter um
comportamento reto e digno entre os lobos.
O que aconteceu realmente
com João Paulo I?
Além disto, aparece na
Internet alguns evangélicos pregando a pena de morte para os ateus e outros que
não são de sua religião.
Boçalidade é o que não
falta.
Temos é que nos cuidar
desses tararacas.
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