Vimos em “Semente do Ódio”,
a saga sangrenta e pérfida de um povo embriagado pelas discrepantes ideias
racistas, semeadas em solo tão fértil como o da Alemanha. Racismo cultivado tão
tenaz e doentiamente que levou o mundo a maior conflagração onde todos os
continentes se envolveram nesta guerra de ódio.
Entretanto não podemos
esquecer que este fenômeno chamado de racismo é tão antigo quanto a Humanidade.
Se por um lado vemos no
Holocausto a maior barbárie já perpetrada por seres “humanos” contra seres
“humanos”, devemos saber também, o que não deve servir como justificativa para
os alemães, que também foi o povo judeu, nos primórdios da civilização um povo
racista e genocida, que ainda hoje luta,
mata e morre para manter seu território, que somente o conseguiu após o
holocausto, quando corria o ano de 1948, por sua obstinação e pelo inestimável
auxilio da ONU, que após milhares de anos do êxodo, viu a necessidade deste povo
ter o seu próprio território, o que falta fazer, principalmente com os
palestinos e com os curdos.
Porém uma coisa não justifica a
outra, mas se estudarmos a fundo a história do povo hebreu, vamos ver que seus
grandes nomes bíblicos eram na verdade verdadeiros abutres, matando populações
inteiras, onde nem os recém nascidos eram poupados, saqueando suas cidades,
incendiando-as e tomando suas terras para formação de sua Canaã, e para
justificar tais aberrações usavam o nome de um mítico deus, assim seriam seus
líderes cegamente seguidos por seu povo embriagado por crendices.
Crendices essas que levam as
maiores violências, pois está escrito nos chamados livros sagrados o direito de
matar, exterminar, escravizar e tantas outras aberração que basta ler
atentamente estas “escrituras” para ver que são relatos puramente ideológicos,
mas que cegam as pessoas que baseadas em tais narrativas ainda fazem atentados,
matam, agridem e são extremamente soberbas e totalmente cegas para encarar as
verdades sem precisar de uma muleta para ampará-las.
As violências e crueldades
praticadas pelo povo Judeu nos primórdio se em números relativos fossem ínfimamente menores nos percentuais foram astronomicamente maiores.
Senão, vejamos uma ínfima
parte da história brutal desse povo.
Após a morte de Moisés Josué
o substituiu na liderança do povo judeu. Josué era um estrategista (século XIV
antes da nossa era), liderava um exército de homens brutais, ferozes,
determinados e sanguinários, destruindo e exterminando todas as pessoas das
terras que ele queria conquistar.
Para conseguir seus intentos,
travavam as batalhas mais cruéis, onde ninguém era poupado, exterminando
populações inteiras, pois os que não eram mortos em combate eram assassinados
fria e brutalmente por ele e por seus homens.
Destruindo tudo que
encontrava pela frente, onde não ficava pedra sobre pedra, total destruição de
cidades, para que jamais outros as ocupassem e para servir de aviso aos demais povos, cujos contos bíblicos dizem terem sido destruídos por ordem e
ajuda de Deus.
Uma hipocrisia que chega a demência.
Essa brutalidade foi levada
também aos Amonitas, onde tudo foi destruído, e após vencer seus exércitos,
Josué mandou que matassem todos os homens, mulheres e crianças, e ninguém
sobreviveu a essa brutalidade, inclusive mulas, cabras e ovelhas. Total sandice
que as religiões pregam como se fossem realmente ordenadas por um deus. Deus
insensível e cruel com os outros.
Em Jericó a história mítica
de trombetas diz que fizeram com que suas muralhas caíssem. Isto não passa de
uma metáfora, pois o que houve foi que soldados israelitas ajudados por Raabe,
uma comerciante local, chamada nas ditas escrituras com prostituta, entraram na cidade de no máximo 2.500 habitantes
aterrorizados, cujo seu contingente de defesa não chegava a 500 soldados, abriram
seus portões e o exército de Josué, com mais de 8.000 homens entrou na cidade, massacrando
toda sua população, na maior barbárie até então vista.
Hitler, em sua mente
enlouquecida e cheia de ódio e desrespeito ao próximo dizia-se também um
enviado para concretizar uma missão divina, não importando quem fosse agredir,
torturar e matar.
E não existe nada mais
eficiente que usar o nome de Deus para atos válidos e principalmente indignos. Um
ópio sem volta para a maioria que por carências e necessidades nelas acreditam, e são usadas tão
eficientemente por certos ladinos que mantém milhões subjugados como autômatos que nada veem a seu
redor, nada ouvem a não ser as palavras de seus gurus, ardilosos, muitos dos
quais também em visíveis e desequilibrados devaneios.
Certa vez escreveu o
filosofo alemão Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1872) “É preciso destruir as
religiões para que o homem recupere a si próprio, recuperando sua dignidade e
liberdade. O único deus do homem é o próprio homem”.
Metáfora:Na partida entre Internacional e Grêmio o estádio veio a baixo.
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