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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Rafael Chaves


Quando a emoção nos pega de surpresa, invariavelmente nossos olhos são os primeiros a dar os sinais do querer bem.

Fazemos um esforço muito grande, mas lágrimas pelo menos deixam nossos olhos brilhantes de emoção e um profundo carinho e respeito por aqueles que um dia fizemos parte de suas vidas em tenra idade.

Meus eternos alunos.

Meus filhos do coração.


Eram crianças ou pré-adolescentes que em um determinado período foram para nós tão importantes e nós para eles também fomos.

Hoje ao sair da Churrascaria Tigrão, em Sapucaia do Sul, após ter almoçado, fui interceptado por um homem que lá também terminava de almoçar e que alegre e feliz levantou-se e veio me abraçar.

O menino transformara-se em um grande homem, educado, sereno, amigo, emotivo, sincero e, sobretudo um filhão que guardo as melhores recordações, mas que guarda a mesma e simpática fisionomia.

Grande filho Rafael Chaves.

Grande aluno que fez meus olhos brilharem de lágrimas que teimavam inundá-los.

Que felicidade senti em meu coração que não se acostuma com emoções como estas.


Grande Rafael Chaves, o homem que um dia foi um menino em minha sala de aula, e que se lembrou dos conselhos que a todos dava como “aos meninos, lavarem as cuequinhas na hora do banho e as meninas, lavarem suas calcinhas, pois as mamães não são escravas dos filhos grandinhos”.

Fiquei muitíssimo feliz em te reencontrar e espero que venhamos a nos encontrar em outras ocasiões.

Filho do Coração.


Mas haja coração!

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