PS

PS

SEGUIDORES

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Operação Overlord 2.




No dia 6 de junho de 1944, mais conhecido como o Dia D, dá-se início a Operação Overlord, eram os aliados invadindo a Europa para destronizar, juntamente com a sofrida e tenaz União Soviética o maléfico Adolf Hitler, líder doentio da toda poderosa Alemanha.


Hoje vemos estarrecidos uma verdadeira e nova Operação Overlord desenrolando-se novamente na Europa e o número crescente de pessoas que para fugirem da guerra dos radicais islâmicos no Oriente Médio, Síria, Iraque, Turquia, e do Boko Haram na Nigéria e que se espalha por outros países, buscam desesperadas encontrar a segurança e a paz nos países europeus e no Canadá.


Fogem da insanidade religiosa, fogem daqueles que usando da fé promovem massacres, verdadeiro genocídio que até agora não sensibilizou o mundo cristão para uma nova Cruzada contra a barbárie.


Alguns países limitaram-se a copiar o que os Estados Unidos da América fez em sua fronteira com o México e estão erigindo verdadeiras muralhas para evitar a entrada desse povo que desde que eu me entendo por gente nunca teve paz, vivem em constantes guerras, guerras de ódio. Guerras fratricidas em nome de Alá. E chamam aquilo de Terra Santa.


Entretanto urge a necessidade de terminarem com essas insanas guerras religiosas que varrem cidades, matam semelhantes como moscas, crucificam, torturam, assassinam sem nenhuma piedade qualquer homem, mulher ou criança que pertença à outra religião ou se a mesma, não for da linha fundamentalista e extremamente bárbara e atrasada.


Urge uma ação conjunta, que envolva o máximo possível de forças e países, porém como são eles as vítimas me parece que estão fazendo corpo mole para por um fim a esse conflito genocida.

Por outro lado, sabendo-se do fanatismo desse povo por sua religião o que poderemos esperar para os próximos vinte ou trinta anos nos países que estão recebendo milhares de islâmicos.


Há sem dúvida uma possibilidade muito grande e que não pode ser descartada pelas autoridades ocidentais, de que esses refugiados sejam a ponta de lança para a islamização do Continente Europeu.

Duvidas?

Será que no meio do desespero desses refugiados, no pavor que eles carregam, não estarão as sementes de uma revolução que atingirá diretamente os países que os acolhem.

Vemos proliferarem mesquitas em várias partes do mundo, como no próprio Brasil, nos Estados Unidos da América e em outros lugares.


Quem viver verá.

O mundo cristão poderá ser consumido de dentro para fora, pois uma vez instalados será impossível mudar, e podem apostar que em breve, principalmente a Europa Ocidental será a precursora da Islamização do Ocidente, pois mesmo fugindo das barbáries cometidas pelo Islamismo em muitas áreas, os refugiados não abrem mão de suas roupas típicas, de seus hábitos arraigados, de seus véus que tantos problemas trouxeram principalmente para a França e de sua fé fanática que para muitos se mostra irracional.


Já o Cristianismo não mais está dando respostas à carência doentia das populações, que mudam de religião, mas permanecem sob os mesmos ou piores conceitos. Fogem do catolicismo e mergulham num mar escuro e perigoso que só serve para enriquecer os espertalhões que se locupletam com o dinheiro dos infelizes, mal-amados, desesperançosos, falidos, que buscam nessas religiões não a salvação eterna, mas a salvação financeira.

Se existisse inferno lá estaria Hitler furioso com o que está acontecendo, pois por castigo ao que fizeram com o povo judeu hoje a Alemanha é uma das mais procuradas pelos fanáticos refugiados islâmicos.



Até quando vamos assistir o desespero desse povo. Coisa que eles mesmos são os principais culpados, pois são fanáticos, agressivos, vingativos e semeiam tanto ódio e terror pelo mundo.

- Ah! - Dirá alguém. - Tu botaste todo o mundo na mesma panela.

- Não tem problema. – Respondo – A panela é grande.


Por outro lado há a necessidade de ações humanitárias para socorrer esse povo, e uma delas é até um contrassenso, ou seja, seria resolvido se as potencias ocidentais dessem uma resposta militar dura aos radicais, eliminando-os para sempre, tanto no Oriente Médio como na África e restabelecida a paz esse povo poderia ser repatriado.

Não vejo como uma medida xenófoba, porém o mundo terá que enfrentar grandes problemas com essa mobilidade tão gigantesca, choque cultural, desemprego, assistência social e tudo mais que isso envolve.

Tanto que nutro a maior simpatia pelos haitianos que vieram para o Brasil, e todos os que eu conheço estão trabalhando e não estão tirando trabalho de ninguém, pois os que reclamam deles são os eternos vagabundos que só querem ter as coisas de mão-beijada. É bolsa família, vale gás, vale transporte. Vale, vale e vale.

Mas os haitianos é assunto para as próximas publicações.


Fui! 


Nenhum comentário:

Postar um comentário