O Analfabeto Político - 2

Eugen Bertholt Friedrich Brecht - Augsburg, 10 de fevereiro de 1898 — Berlim Leste ou oriental, 14 de agosto de 1956 foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX, Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia, o Berliner Ensemble realizadas em Paris durante os anos 1954 e 1955.

Partindo desta máxima de Brecht, ainda muito atual e sempre será, vamos a uma análise do infeliz pobre, que não tem carteira de trabalho assinada, nunca contribuiu à Previdência Social, possivelmente não declare imposto de renda e é para a sociedade um pária que vive de expedientes, um zero à esquerda, sendo assim um marginal, pois quem vive a margem da sociedade é sim um marginal. Pode até ser considerada uma pessoa boa, pois não é bandido, mas faz um mal inominável à classe trabalhadora, pois não passa de um bobo alegre que acha, em seus pensamentos confusos, que a classe dominante e seus marionetes estão ou estarão preocupados com a miséria do povo.

Mesmo assim esse tipo asqueroso tem a petulância de se achar inteligente, pois para viver nunca trabalhou como um verdadeiro proletário, pois é, sobretudo, um pobrezinho, um coitadinho que não tem coragem de andar com suas próprias pernas, um nada, um incompetente, que jamais teve uma aptidão que lhe valesse sustentar uma família. Ou seja, vive parasitando e se acha o suprassumo, o que tudo sabe, porém esse saber nada lhe vale, pois é sem dúvidas um cancro à sociedade.

Esses cancros são piores que os analfabetos políticos, tão bem descritos por Brecht, pois se arvoram em conhecer a política, quando não passam de bobos metidos, não passam de escória que por não terem aptidões juntam-se ao bloco dos falastrões que defendem a burguesia que os explora. São tão ridículos que se acham riquinhos e como marionetes defendem os que são os mais perniciosos para o Brasil. Mas eles não sabem disto, pois além de serem analfabetos políticos são extremamente burros e capachos desta elite podre que contamina a sociedade brasileira, que vendem ao capital estrangeiro as riquezas do Brasil e apoiam os bravateiros sem noção, os ridículos metidos a machos, mas que não sabem nem destravar uma arma, mas são os primeiros a fazerem arminhas com os dedos, ridículos e desequilibrados.

                 E hoje, esses mesmos analfabetos fazem campanha pra isso.

Sendo analfabetos políticos fazem já propaganda à Presidência a um elemento pernicioso, títere das elites falidas deste país. Não sabem os idiotas que tal tipo asqueroso foi um juiz parcial que forjou provas e foi peça central no golpe que alijou do poder, não só uma mulher íntegra, como também um candidato que por seus méritos seria indubitavelmente eleito para um terceiro mandato, coisa inédita nesse país das bananas, mas que continuaria a beneficiar o povo realmente trabalhador como já fizera nos dois mandatos anteriores, além de ter dado um duro golpe nas instituições democráticas, porém para esses analfabetos diferença não faria, pois são os otários, incompetentes que querem uma ditadura com o fim de tentarem se arrumar, pois suas incompetências não os permite ter uma vida normal dentro da DEMOCRACIA.

Chamá-los de burros seria a palavra mais meiga para designá-los, pois os adjetivos a esse tipo de gente asquerosa seria infindável.

Não veem os idiotas o mal que fazem ao Brasil, pois essa direita safada não tem projetos e vivem da mentira, aliciando os menos favorecidos de inteligência, aqueles que não têm consciência de classe, pois são pobres que vivem parasitando o erário das mais variadas formas, inclusive com pensões que os fazem pensar que são generais, mas não param de puxar o saco das elites.

                    Burronaro, o idiota de todos os anos

Já tive pena deste tipo asqueroso, porém hoje o que tenho é um nojo contumaz, pois tenho três filhos que trabalham de sol a sol, independentes e honestos, que possuem seus apartamentos quitados, mobiliados, automóveis novos, sendo que o mais moço tem uma bela casa, com salão de festas e tudo mais, porém conseguiram trabalhando e não parasitando. Hoje, o caçula, em férias, está viajando pelo belo e encantador litoral de Santa Catarina, porém com asco vejo esse tipo nojento dentro de casa, pois não tem aptidões profissionais alguma para se sustentarem. São lerdos, parasitas, incompetentes, que não vem a vida passar o que os levará a uma velhice de privações. Por esse motivo são os eternos puxa sacos da elite, achando que eternamente serão beneficiados, porém essa mesma elite vira-lhes as costas, pois nada representam, já que o interesse dos poderosos é apenas o seu voto ou o trabalho sujo, imoral e alienado que fazem para a classe social que não se importa se passam fome, se tem privações ou não tem perspectivas futuras, pois uma vez eleitos os representantes dessa elite os ignoram completamente.

Burros?

Sim, muito burros.