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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Monstro e Charuto




Ontem assistia um telejornal que mostrava os violentos assaltantes de Bancos conhecidos pelas alcunhas de Monstro e Charuto.



Bandidos sem nenhum qualificativo de moral. Bandidos desapiedados, violentos, verdadeiros animais em suas ações criminosas, onde as vítimas eram apavoradas, agredidas e humilhadas por esses facínoras selvagens desprovidos de qualquer atributo humano.



Bandidos.

Canalhas.

Mas o que mais me chamou a atenção nesta notícia foi o que eu sempre digo e escrevo. Acreditar em uma entidade mítica superior não torna o homem bom ou honesto, nem tampouco o contrário, ou seja, o não crer não torna o homem mau, imoral ou bandido, conforme afirmou um conhecido apresentador de televisão que foi processado pelas sandices que disse apresentando seu telejornal, onde afirmou, em outras palavras que a criminalidade e causada por aqueles que não creem em deus.

Bota idiotice nisso. Mas bota idiotice.

Escrevo isto porque nas gravações feitas pela polícia os dois marginais, Monstro e Charuto conversavam que deveriam tirar umas férias já que se aproximava o Natal e deveriam aproveitar essa data para orarem e pedir a bênção de deus, e que deus abençoasse a sua empresa. (quadrilha).

E torno a enfatizar que todos os traficantes, assaltantes, assassinos, pedófilos, estupradores creem em deus, o que não me surpreende vendo o que hoje está acontecendo na Nigéria, onde cristãos e islâmicos estão procedendo com uma carnificina em ambos os lados, onde até crianças dentro de escolas são assassinadas por esses crentes em deus, seja lá o nome que tiver, seja Jeová ou Alá.



50 crianças de uma escola na cidade de Buri-Yadi foram chacinadas pelos islâmicos, num ato covarde, violento, descabido e mesquinho perpetrado por quem acredita nesse mítico deus.



A religião não torna o homem bom, ela ao contrário do que pensam mais mal faz do que bem.

Pense e analise o que acontece de pernicioso com os que são fanáticos por essas fábulas.


Em sua maioria são pessoas soberbas, donas da verdade, violentas, toscas que pregam a morte não só dos que não creem, mas também dos que são de outras religiões.

Quantos agora lendo isto que escrevo estão rubros de ódio, rogando-me pragas e desejando minha morte.

E dizem ter deus no coração.

Baita hipocrisia.

Só não vê quem não quer.

“Me” tapo de nojo.

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