Que Peninha.
Mais uma vez os “coitadinhos”
vão levar uma autoridade papal para ver miséria em favela.
Vão levá-lo para ver a
“comunidade”.
Tenho uma peninha de dar dó.
Tenho peninha de quem pensa
pequeno.
Tenho peninha de quem gosta
de ser visto como miserável.
Tenho peninha de quem não
quer melhorar.
Tenho peninha desses
hipócritas que gostam de mostrar pobreza e miséria.
Tenho peninha de quem gosta
de ser visto como um pobre coitado.
E dizem os raivosos de que quem
gosta de miséria e COMUNISTA.
Não! Comunista gosta da
classe proletária, quem gosta de miséria, de mostrar miséria, de dizer ao mundo
que o Rio de Janeiro só tem favelado são os aproveitadores e oportunistas que
exploram os pobres e miseráveis.
Mas tudo bem.
Vão lá.
Levem o Papa para ver miséria.
Levem o Papa para ver
casinhas amontoadas, vias fétidas, pois isto dá voto.
Ao contrário deveriam fazer
e tentar solucionar o problema, mas resolvido o problema não terão mais a
miséria para ser explorada.
Oportunistas.
Hipócritas.
Hipócritas.
Aqui no Rio Grande do Sul,
nós gostamos de levar autoridades e turistas para Gramado, Canela, Aparados da
Serra, e outros lugares bonitos onde vamos mostrar ao turista que não devemos
nada para a Europa, ao contrário eles, os gringos, ficam impressionados com o
que nós temos.
Por isto o meu Rio Grande do
Sul é diferente.
Gostamos de levar turistas
para churrascarias, bons restaurantes, parrilladas e outras coisas boas como os
bons vinhos da Serra, como as boas carnes da Campanha, como os nossos Museus e
pontos turísticos maravilhosos.
Já aqueles lá, que fazem assado na "laje", gostam de
mostrar a miséria ao invés de solucioná-la. Dão-se bem quando o negócio e levar
autoridades internacionais para ver criança mijada e ranhenta nos morros.
E muitos saem dali com uma
péssima impressão do Brasil. Muito sangue real como pude ver em reportagens saem dali apavorados e passando mal. E eles, os coitadinhos, pensam que estão agradando.
Realmente, o Brasil é o país dos
coitadinhos, como escreveu na década de 60 um escritor inglês.
Já o meu Rio Grande é outra coisa.
O meu Rio Grande é diferente.
O meu Rio Grande é diferente.
Fartura é bom.
Honra e dignidade também.
Preferimos ser guerreiros, brigões e contestadores, preferimos ser chamados de encrenqueiros, topetudos e arrogantes do que ser coitadinhos, pobrezinho e miseráveis.
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