É redundante falar nas
Marias-Chuteiras, ladinas que se valendo da baixa intelectualidade de alguns
simplórios que tem o talento de jogarem um bom futebol, e assim que fazem
dinheiro e fama são assediados por essas “moçoilas”, que trazem estampado na
cara quem são, e somente os idiotas não percebem, e a primeira coisa que fazem
é cair no golpe da barriga e depois passam a vida pagando polpudas pensões,
coisa que deveria ser revista na lei, pois se trata de um verdadeiro
estelionato. (Título II, Capítulo V, Artigo 171).
Alguns se achando muito expertos acabam fazendo bobagem e indo parar na cadeia como um conhecido goleiro, que na vã tentativa de se livrar de uma dessas ardilosas acabou matando-a, jogando fora uma carreira promissora e milionária.
Na qualidade de professor pude durante muitos anos observar outro fato. Meninas, jovenzinhas bonitas, parecem ficar extasiadas, perdidamente apaixonadas, não pelos meninos e jovens de boa índole, higiênicos, os chamados Mauricinhos, mas sim pelos mais atoas, bagaceiras, sujos, com caras de marginais, sebosos e gosmentos. Mas são meninas que ainda não amadureceram. E muitas infelizmente aos doze ou treze anos já estão grávidas destes pulhas, que por dizerem ser “dimenor”, não assumem suas falcatruas.
Entretanto o que me deixa mais impressionado e que mulheres balzaquianas, muitas vezes bonitas e cheias de viço, muitas das quais com formação superior, caem em golpes dados por vigaristas, que usando da fragilidade, carência afetiva e principalmente da carência sexual dessas, dão golpes, se não milionários, deixam a vítima arruinada, levando da tola, através de conversa mole e de outra coisa dura, apartamentos, casas e automóveis.
Fragilizadas muitas vezes e tendo preenchidas suas carências, entregam de mão beijada, na maior ingenuidade aos vivaldinos procurações e estes vendo o estado deplorável de suas conquistas, passam o rodo e levam tudo, inclusive fazendo com que a vítima faça empréstimos em uma ou várias instituições bancárias, e pegando todo o dinheiro somem sem deixar rastro, deixando a infeliz sem ter onde morar e pagando o que muitas vezes não pode.
Conheço alguns casos, e é de dar pena, pois além das necessidades que a vítima vem a passar ainda são abatidas pela depressão, tornando-as amargas, rancorosas, desiludidas e tão derrotadas que envelhecem do dia para a noite.
Mas parece não aprenderem, pois basta outra conversa mole para a idiota franquear novamente o seu local de moradia, quando não até seu celular e cartões bancários.
Os exemplos vemos diariamente, entretanto continuam caindo nestas armadilha e se acham espertos e espertas.
O velho conto do vigário continua atual e sempre vai aparecer um bobalhão para cair nessas arapucas.
Alguns se achando muito expertos acabam fazendo bobagem e indo parar na cadeia como um conhecido goleiro, que na vã tentativa de se livrar de uma dessas ardilosas acabou matando-a, jogando fora uma carreira promissora e milionária.
Na qualidade de professor pude durante muitos anos observar outro fato. Meninas, jovenzinhas bonitas, parecem ficar extasiadas, perdidamente apaixonadas, não pelos meninos e jovens de boa índole, higiênicos, os chamados Mauricinhos, mas sim pelos mais atoas, bagaceiras, sujos, com caras de marginais, sebosos e gosmentos. Mas são meninas que ainda não amadureceram. E muitas infelizmente aos doze ou treze anos já estão grávidas destes pulhas, que por dizerem ser “dimenor”, não assumem suas falcatruas.
Entretanto o que me deixa mais impressionado e que mulheres balzaquianas, muitas vezes bonitas e cheias de viço, muitas das quais com formação superior, caem em golpes dados por vigaristas, que usando da fragilidade, carência afetiva e principalmente da carência sexual dessas, dão golpes, se não milionários, deixam a vítima arruinada, levando da tola, através de conversa mole e de outra coisa dura, apartamentos, casas e automóveis.
Fragilizadas muitas vezes e tendo preenchidas suas carências, entregam de mão beijada, na maior ingenuidade aos vivaldinos procurações e estes vendo o estado deplorável de suas conquistas, passam o rodo e levam tudo, inclusive fazendo com que a vítima faça empréstimos em uma ou várias instituições bancárias, e pegando todo o dinheiro somem sem deixar rastro, deixando a infeliz sem ter onde morar e pagando o que muitas vezes não pode.
Conheço alguns casos, e é de dar pena, pois além das necessidades que a vítima vem a passar ainda são abatidas pela depressão, tornando-as amargas, rancorosas, desiludidas e tão derrotadas que envelhecem do dia para a noite.
Mas parece não aprenderem, pois basta outra conversa mole para a idiota franquear novamente o seu local de moradia, quando não até seu celular e cartões bancários.
Os exemplos vemos diariamente, entretanto continuam caindo nestas armadilha e se acham espertos e espertas.
O velho conto do vigário continua atual e sempre vai aparecer um bobalhão para cair nessas arapucas.
E se acham inteligentes e gostosas.
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