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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ou é Marginal ou é Aluno.



             
No Morro da Cruz, uma mãe dá exemplo ao filho de como ser marginal e agride na presença de várias crianças e do próprio filhinho, “tadinho”, uma professora.
              
A todo o momento vemos esses episódios, onde crianças delinquentes, e pais delinquentes agridem professoras e professores numa barbárie sem precedentes, pois o errado passou a ser certo e o correto e censurável.
             
Até quando esses marginais estarão acima das leis e das regras civilizadas de convívio.
             
Até quando este país continuará sendo o país dos coitadinhos onde esses delinquentes farão o que quiserem, pois as leis os protegem.
             
Nesta semana, nos Estados Unidos da América, um “paiséco” qualquer, de terceiro mundo, que ninguém ouviu falar, atrasado e pobre, dois marginais de 8 e 12 anos foram algemados e levados para a delegacia onde os próprios pais querem a punição dos filhos.
             
Mas aqui, neste país de “povo desenvolvido, de grande cultura, rico e poderoso, que venceu duas guerras mundiais, e já mandou naves tripuladas para a Lua, os marginais fazem o que quiserem, pois não tem ninguém com força suficiente para dar um basta nestes destrambelhados, pois sempre vai aparecer alguém se valendo do tal de ECA, Direitos Humanos ou simplesmente para aparecer na mídia e defender esses marginais.
              
Numa grande e tradicional escola de Portugal um professor amontoou de pau um marginalzinho de dezesseis aninhos que tentou lhe agredir. O aluno foi expulso da escola e o professor foi elevado aos píncaros da glória por toda a comunidade, inclusive pelos pais do delinquente.
              
Mas aqui, se isso acontecer, coitado do professor.
              
O contrário acontece e nada é feito.
              
O contrário pode.
              
ATÉ QUANDO?
              
Até quando marginal vai ser tratado como gente?
              
E se o moleque pode votar aos dezesseis anos, e fazer muitas vezes “m”  nas urnas, então devem reduzir a maioridade para os dezesseis anos.
              
Eu já fui guri de dezesseis anos e sabia muito bem o que era certo e o que era errado.
              
O que está faltando neste país e vergonha na cara.
              
Marginal é marginal e aluno é aluno. Não dá para misturar as coisas.
              
Aluno na escola.
              
Marginal na cadeia.
              
Sou capaz de jogar que vai aparecer um monte de afetados para dizer que devemos lutar pela inclusão e patati e paratá.
              
Oh meu, vai pra dentro de uma sala de aula para aprender quem deve ser incluído, pois é muito fácil falar quem está de fora. Falar sem conhecimento de causa.
              
Coitados dos professores, como eu que tem que aturar todo o tipo de marginais, delinquentes e drogados.
              
Assim não dá.
              
Temos que fazer uma revolução profunda, começando por punir rigorosamente os pais que dão maus exemplos.

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