Nestes sessenta e oito anos,
sete meses e dez dias, já vi e ouvi coisas das mais simples às mais complicadas
e caborteiras.
Já ouvi dizer que o homem
jamais entraria nos domínios de deus, ou seja, jamais o homem viajaria pelo espaço
sideral. Vi, fui testemunha ocular de fatos que levantariam até defunto do
caixão.
Acompanhei neste tempo
coisas impossíveis de se acreditar como as surras que os americanos levaram na
Coreia, na Baía dos Porcos em Cuba e nas florestas quentes e úmidas do Vietnam.
Assisti também golpes e mais
golpes militares dados principalmente na América Latina, onde milhares e
milhares de pessoas foram mortas, orquestrados pelos Estados Unidos, pois essa
parte do mundo os americanos que são tão “bonzinhos”, sempre se acharam os
donos, ou seja, sempre trataram a América Latina como seu quintal.
Para manterem sob seus pés a
Latino América inventaram uma “Doutrina Monroe” anunciada em 2 de dezembro de
1823, onde em outras palavras o presidente James Monroe dizia que esta parte do
mundo não seria de ninguém, somente deles.
E como forma de concretizar
essa Doutrina, Theodore Roosevelt utilizou pela primeira vez, em 2 de setembro
de 1901, a exatos 78 anos da Doutrina Monroe o slogan do Big Stick, o Grande Porrete, pois assim
seria a diplomacia dos EUA em relação ao Povo Latino Americano e seus países.
Nesse período, centenas de
intervenções armadas foram levadas a cabo e dezenas de golpes militares
marcaram o povo desta terra, mantendo-os cativos e muitos por total ignorância,
e as elites safadas desses países por total e completa submissão sempre de
cabeça abaixada e beijando as mãos sujas dos Ianques.
Que vergonha. Um estadista brasileiro beijando a mão de Ike..
Por isto, reuni meus filhos e a eles fiz um pedido meio macabro.
Solicitei a eles que quando
eu morrer façam-me um favor.
ENTERREM-ME COM A CABEÇA
PARA FORA DA TERRA.
Eles não entenderam, mas aí
eu expliquei.
Quero que assim seja feito,
pois vou morrer e não vou ver tudo.
Realmente, nem mesmo que eu
viesse a viver a mentirosa idade de Noé, quase mil anos, não conseguiria ver tudo nem e
entender este povo tupiniquim.
Vejamos.
Perderam a eleições dentro
do sistema democrático que eles tanto criticam Cuba por lá não “existir”
democracia, e agora não aceitam o resultado das urnas.
INCOMPETENTES.
INCOMPETENTES.
Vivem criticando Cuba por
ser uma Ditadura, mas enraivecidos, babando feito loucos pedem uma Ditadura
para Brasil.
HIPÓCRITAS.
HIPÓCRITAS.
E Cuba continua bloqueada pelos EUA.
São tão simplórios e
atrasados que acham em suas mentes diminutas que o Brasil é uma Nova Venezuela.
BURROS, o Brasil é a sexta maior economia do mundo, seus OTÁRIOS, o que não dá
nem para comparar, pois só sendo muito imbecil para não ver a abissal
diferença.
Venezuela, não quero com
isto desprestigiar o teu valor, te amo, por este motivo estarei publicando em
breve um artigo dedicado a ti, valente Venezuela. Chamo de valente porque aqui
no Brasil milhões de compatriotas infelizmente vivem lambendo os pés imundos e
sujos dos americanos, numa vassalagem asquerosa e imunda.
Mais ainda, saem às ruas
fazendo manifestações contra o Governo e esquecem que eles mesmos, que tanto
passaram a odiar o Nordeste votaram massivamente em nordestinos no Estado de
São Paulo, em Tiririca, de Itapipoca, e aqui no meu Rio Grande do Sul em Jardel
nascido em Fortaleza, ambos Cearenses, eleitos por partidos da extrema direita.
Ou esses eleitores são
equivocados ou o quê?
Portanto esses idiotas que
saem às ruas pedindo um golpe não sabem, pois suas cabecinhas vivem fora da
realidade que a Guerra Fria acabou, mas eles continuam nas trincheiras. Que
mesmo o Barack Obama não apoiaria um golpe, pois os tempos são outros, e ele, o
Barack chegou a dizer que o Lula era o “Cara”, e mantém com Dilma boas
relações, mesmo após a “mijada” que a Dilma deu nele pela espionagem, coisa que
não aconteceria se fosse o dirigente máximo do Brasil um General ou um Civil da
extrema e cúmplice direita.
Portanto quero ser enterrado
com a cabeça de fora, pois há muitas coisas ainda a ver.
O único receio é que os
“Dãããs”, pisem em cima.
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