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terça-feira, 25 de junho de 2013

Médicos Cubanos



 Será que os mimadinhos vão querer sair de suas casas nos grande centeros para enfrentar o mundo.

A insanidade, a asquerosidade e o ranço ideológico misturado a burrice faz com que muitos insanos se posicionem contra a vinda de médicos cubanos para o Brasil.

Agora, esses mesmos párias, inúteis e reacionários aplaudiriam, ririam, urrariam de alegria e teriam orgasmos mentais se no lugar desses médicos cubanos viessem para o Brasil médicos americanos. Aí esses mesmos rançosos de certo elogiariam, agradeceriam, pois o ranço ideológico faz com que as pessoas não tenham a noção das bobagens que falam e escrevem.

Se os médicos brasileiros não querem trabalhar para o SUS, ou não querem sair dos grandes centros para trabalharem lá nos confins da Amazônia ou no meio do Sertão, por que não investir na contratação de estrangeiros?

Por outro lado sou favorável que os médicos do SUS ganhem bem, em compensação deveriam atender bem.

Bem? Não!

Muito bem!

Pois é uma vergonha ver a forma de atendimento dispensado por uma minoria de inconformados, que correm feito loucos para atender, e uma consulta que deveria durar uma hora esses relapsos atendem em cinco minutos.


                                      Quem quer trabalhar, tem onde.

Tragam médicos de Cuba, do Iêmen, da Mauritânia e do Senegal, do Zimbábue. Não importa de onde, talvez assim muitos babacas mimados, que querem ganhar muito e trabalhar pouco vão tirar as bundinhas das poltronas e irem trabalhar nas cidades mais remotas do Brasil e aprenderem a serem cidadãos e trabalhadores.

Quando isto acontecer eu aplaudirei.

Sabes por quê?

Porque tenho uma sobrinha médica, hoje uma das mais conceituadas pediatras do Brasil, que há alguns anos foi recebida de braços abertos no Uruguai, para aonde foi trabalhar.

Agora, o contrário não pode.

E esse país a respeitou e a acolheu e ninguém ficou emburrado feito mula, chorando pelos cantos porque ela iria tirar o serviço de alguém.

Quem é competente se estabelece.

Os incompetentes, os rançosos que se danem.

Entretanto muitos, desses “RECLAMÕES” não têm a mesma cultura do saber receber, do saber agradecer, do saber respeitar, do saber ser civilizado e não querem receber os estrangeiros. 

Obviamente se o estrangeiro represente algo que os lembre do ranço ideológico. (Se é que eles sabem o que é ideológico).

O que falta para essa minoria ensandecida é descer do pedestal viscoso, escuro, rançoso, fedido, asqueroso, ultrapassado e retrógrado dos que ainda vivem a Guerra Fria. (Se é que eles sabem o que foi a Guerra Fria).


                          Mas vão aguentar o rojão esses riquinhos metidos a besta?

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