Será que os mimadinhos vão querer sair de suas casas nos grande centeros para enfrentar o mundo.
A insanidade, a
asquerosidade e o ranço ideológico misturado a burrice faz com que muitos
insanos se posicionem contra a vinda de médicos cubanos para o Brasil.
Agora, esses mesmos párias,
inúteis e reacionários aplaudiriam, ririam, urrariam de alegria e teriam
orgasmos mentais se no lugar desses médicos cubanos viessem para o Brasil
médicos americanos. Aí esses mesmos rançosos de certo elogiariam, agradeceriam,
pois o ranço ideológico faz com que as pessoas não tenham a noção das bobagens
que falam e escrevem.
Se os médicos brasileiros
não querem trabalhar para o SUS, ou não querem sair dos grandes centros para
trabalharem lá nos confins da Amazônia ou no meio do Sertão, por que não investir
na contratação de estrangeiros?
Por outro lado sou favorável
que os médicos do SUS ganhem bem, em compensação deveriam atender bem.
Bem? Não!
Muito bem!
Pois é uma vergonha ver a
forma de atendimento dispensado por uma minoria de inconformados, que correm
feito loucos para atender, e uma consulta que deveria durar uma hora esses
relapsos atendem em cinco minutos.
Quem quer trabalhar, tem onde.
Tragam médicos de Cuba, do
Iêmen, da Mauritânia e do Senegal, do Zimbábue. Não importa de onde,
talvez assim muitos babacas mimados, que querem ganhar muito e trabalhar pouco vão tirar as
bundinhas das poltronas e irem trabalhar nas cidades mais remotas do Brasil e
aprenderem a serem cidadãos e trabalhadores.
Quando isto acontecer eu
aplaudirei.
Sabes por quê?
Porque tenho uma sobrinha
médica, hoje uma das mais conceituadas pediatras do Brasil, que há alguns anos
foi recebida de braços abertos no Uruguai, para aonde foi trabalhar.
Agora, o contrário não pode.
Agora, o contrário não pode.
E esse país a respeitou e a
acolheu e ninguém ficou emburrado feito mula, chorando pelos cantos porque ela
iria tirar o serviço de alguém.
Quem é competente se
estabelece.
Os incompetentes, os
rançosos que se danem.
Entretanto muitos, desses “RECLAMÕES” não têm a mesma cultura do
saber receber, do saber agradecer, do saber respeitar, do saber ser civilizado e não querem receber
os estrangeiros.
Obviamente se o estrangeiro represente algo que os lembre do ranço
ideológico. (Se é que eles sabem o que é ideológico).
O que falta para essa
minoria ensandecida é descer do pedestal viscoso, escuro, rançoso, fedido,
asqueroso, ultrapassado e retrógrado dos que ainda vivem a Guerra Fria. (Se é
que eles sabem o que foi a Guerra Fria).
Mas vão aguentar o rojão esses riquinhos metidos a besta?
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