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quinta-feira, 16 de junho de 2022

MEMÓRIA E CONSCIÊNCIA GENÉTICA



Em 15 de fevereiro de 2020, publiquei,, neste espaço, um post com o título ‘CONSCIÊNCIA GENÉTICA’, um sensível assunto que ainda causa muita controvérsia no meio científico, entretanto há provas substanciais que levam a este sentido, uma vez que transplantados passam a ter, não só lembranças do doador como muitos passam a ter os mesmos sentimentos e desejos, assim sendo por que não haveria transferência de consciência no momento da concepção, como o caso já relatado aqui, abordando as atitudes de um sobrinho que agia da mesma maneira que Joaquim Luís Teixeira, pai de seu bisavô Lourival da Rosa Teixeira, o qual ele nem conhecera.


Muitas coisas tentam explicar através das chamadas regressões. Nas regressões que são feitas, o submetido às tais sessões podem estar vivenciando, não suas vidas passadas, se é que elas existem, mas lembranças infinitas que foram vivenciadas por tataravós, bisavós, avós pais e diversos outros antepassados em linha direta, mesmo que muito longínquos e que foram geneticamente transferidas de um para outro.

Alguns negam e afirmam que tais regressões são lembranças de outras encarnações, porém muitos fatos fogem a esta afirmação, pois se alguma coisa sair das características familiares, como cor da pele, dos cabelos ou das aparências físicas em geral, temos ainda que levar em conta as inúmeras relações com outras pessoas, mesmo que não aparentadas mas que marcaram profundamente no passado e que ficaram gravadas nas memórias e consequentemente nas células de nossos ancestrais diretos e nos foram transmitidas quando da concepção.

Precisamos explorar mais este assunto, pois povos primitivos voltaram-se para o canibalismo e afirmavam que ingerir partes do inimigo se estaria adquirindo vida e forças dos inimigos cani9balizados, o que para eles seria uma coisa real.

Sei que muitos profissionais desta área ficarão furibundos e me condenarão, criticarão, porém nem eles, por mais sábios que sejam, sabem o bastante sobre a mente humana uma coisa ainda não compreendida pelos especialistas e sei também que em cem ou duzentos anos coisas nos deixarão estarrecidos quanto à memória.

Poderes maravilhosos como prever fatos, comunicar-se a distância com outras pessoas. Muitos exemplos temos destes fatos, porém ainda o ceticismo e a prepotência de se achar que tudo sabe leva-os para outros caminhos.

Mas toda essa conversa é para lhes confessar que há muitos anos procuro encontrar uma resposta para as minhas muitas dúvidas relacionadas com a memória, mas quando chego aos homens que deveriam encarar com seriedade esses “fenômenos”, por sua ainda ignorância, fazem piadas e tentam desmerecer o que sei e lembro, pois se deixam levar pelas coisas ditas ou escritas por algum “iluminado” da medicina e como burros de padeiro (*) seguem sempre o mesmo caminho e nem sequer tentam olhar para os lados. Como bestas de carga acham que tudo está explicado e que a medicina relacionada ao cérebro não pode ser contestada.

SERÁ? 

Acham que sabem tudo, mas os verdadeiros médicos e cientistas dizem não saber tudo, pois conhecem o velho ditado atribuído a Sócrates, filosofo grego que diz:

“SÓ SEI QUE NADA SEI”.

Ampliando esse ditado podemos dizer:

“QUANTO MAIS EU SEI, MAIS EU SEI QUE NADA SEI.

 


(*) Burro de Padeiro. Até os anos 70/80, em muitas cidades do interior do Brasil, as padarias distribuíam sua produção diária de pães em carroças de tração animal. E o animal que as puxava, jumento, já sabia por onde deveria ir e em que local deveria parar, fazia o trajeto sem necessitar de ordem do condutor, bastava o condutor subir na carroça que o burrico seguia “folheirito” para o novo destino.

 

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