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quarta-feira, 25 de julho de 2018

46º Festival Internacional de Folclore de Nova Petrópolis III




Inicio dos espetáculos no Palco da Rua Coberta.

Motivados e alegres por estar assistindo mais um festival de Nova Petrópolis, fomos após o desfile dos grupos que se apresentariam nessa semana para a Rua Coberta assistir as apresentações.


Às 17 horas apresentou-se o Grupo de “Dança do Leão e do Dragão”, de Porto Alegre. Tal dança é de origem chinesa e alegrou a multidão que assistia de suas cadeiras, na Rua Coberta e fez maior o espetáculo:

 








As 17h45min foi a vez do já conhecido Shüitzenhaus Tanzagruppe de Nova Petrópolis que apresentou várias danças alemãs, vindas ainda com os primeiros imigrantes.






Porém as 18h30mim foi a vez do tão esperado, inusitado e desconhecido “Te Roopu Manutaki Culture Group”, dos Moris da Nova Zelândia. 









Os Maoris foram os primeiros humanos a chegarem à Nova Zelândia, vindos provavelmente da Polinésia, provavelmente há 800 anos de nossa era.







Apesar de nada se entender de sua língua, o brilho, a beleza e a graça de suas apresentações foram a tônica deste Festival, obviamente o inglês era o que servia como meio de comunicação.








Porém como dança não precisa ser traduzida, o espetáculo cativou a todos os presentes, de sua assustadora dança de guerra as mais lindas apresentações foram de tirar o fôlego.




Foi realmente inusitado.

A primeira noite não termina aqui, ela continua no próximo post.



Clique sobre as fotos para ampliá-las.


4 comentários:

  1. Eu aqui, do outro lado da tela, fiquei sem fôlego, ao ver os “Te Roopu Manutaki Culture Group”. Posso sentir a vibração deles: dança e vozes. Já pude ver em vídeo, mas imagino ao vivo!!!
    Musica, dança e etc... a linguagem é universal! Falam pelo coração e nada mais é preciso.
    Gostei de ver tudo, os 3 posts.
    Um abração a você e Sandrinha, um ótimo final de semana e até a próxima postagem.

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  2. Amada amiga, se ficaste sem fôlego, imagine estar no meio deles, fazendo parte desta tribo maravilhosa é simplesmente indescritível tal experiência. Cultos, gentis, parceiros nas brincadeiras e muito, mas muito interessantes. Segundo eles Te Roopu Manutaki é a ave que vai a frente do bando voando em triângulo, ditando o ritmo do voo e é a que mais força faz, pois abre o ar para as outras que veem atrás. Foi uma experiência sem igual. Publicarei mais fotos com eles.
    Grande abraço ao casal.

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