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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Um Herói Anônimo.



A história que passo a relatar me foi contada há muito tempo envolvendo um conceituado, prestativo e competente, na época, Primeiro-Sargento Enfermeiro do Exército.


Apesar de não mais viver e seu ato estar prescrito por Lei, o faço como uma homenagem póstuma, pois sua atitude foi louvável o que merecia uma medalha de honra, porém, por outro lado, poderia responder extenso processo, ter sido expulso do Exército e pegar uma pena dura em alguma penitenciária, caso sua atitude tivesse tomado outro rumo.

Como não consultei suas filhas, que para a nossa alegria ainda vivem na cidade de Santa Maria da Boca do Monte, não vou identificá-lo, apenas usarei WL, no lugar de seu nome, pois acho que esse seria o desejo dele. Ficar no anonimato.

             Formação Sanitária - Foto atual.

Estava o Primeiro-Sargento WL de serviço em uma manhã de domingo, no final dos anos 1950, junto à chamada Formação Sanitária do Arsenal de Guerra, na cidade isolada, na época, de General Câmara. Naqueles idos as únicas vias de acesso àquela pequeníssima cidade, popularmente conhecida ainda como Margem, davam-se pela Antiga Ferrovia, atendida pela VFRGS, Viação Férrea do Rio Grande do Sul ou através da rede fluvial, pelo, na época piscoso Rio Taquari, lanchas e barcos demorados e sem pontualidade.


Naquela manhã, daquele fatídico domingo deu entrada àquela Formação, único posto de atendimento médico que até então existia na cidade, um Funcionário Civil de tal Arsenal, com sua filha, uma menina de 17 anos, mal e contorcendo-se em dores.


Rapidamente atendida pelo Primeiro-Sargento Enfermeiro, esse constatou tratar-se de um processo avançado de infecção no apêndice, prestes a romper-se, o que levaria a menina a óbito.


Diante daquela situação emergencial e tendo o Médico Militar, naquele final de semana, viajado para Porto Alegre mandou um Soldado Fuzileiro, que prestava o seu serviço de guarda, naquele dramático domingo, a toda pressa ver se o Médico Civil encontrava-se em casa. O soldado em minutos voltou, esbaforido, informando que tal médico estava também ausente da cidade.

Imenso dilema.

Imediatamente mandou o mesmo soldado, de posse de uma bicicleta ir às casas de dois Sargentos Enfermeiros, menos graduados e de um também Cabo Enfermeiro e os convocassem em “UU”, expressão militar para Urgência Urgentíssima - à uma reunião naquela Formação.


De imediato os três apresentaram-se correndo, ao Primeiro-Sargento WL e esse expôs a situação dramática da menina, pois se tentassem removê-la para outra cidade demandaria tempo e tempo eles não tinham.


Após consultar a cada um sob a necessidade de operar a menina, coisa que naquela época era um procedimento muito invasivo, ambos concordaram. Seria ele o responsável pela operação e pelas consequências que pudessem advir daquela ação emergencial, para qual era imprescindível a presença de um Cirurgião.


O Primeiro-Sargento WL, novamente assegurou aos demais que ele seria o único responsável se algo saísse do controle e a menina viesse a óbito e que “ordem dada é ordem cumprida”, mas que ficaria condicionada à consciência de cada um e que ambos ficassem despreocupados, pois ele era o mais graduado e chamava para si toda a responsabilidade.


As duas praças e a praça-de-pré, imediatamente concordaram sem hesitar. 


Todos, à disposição do Primeiro-Sargento, correram para o pequeno e mal equipado bloco cirúrgico e em minutos estavam prontos para aquela aventura inusitada.


Trouxeram a menina, prepararam-na e o experiente Enfermeiro, sem demora começou a abrir o abdome da enferma, após devidamente anestesiada e com suas precisas mãos fez tal procedimento sem nenhum erro, retirando o apêndice já a ponto de romper-se.

Sucesso!

Ali a menina ficou sendo acompanhada minuto a minuto por ele e por outro Sargento que se dispôs a ficar após a cirurgia.


Abraçou o outro Sargento e o Cabo e agradecendo pela camaradagem, pediu que os mesmo permanecessem em casa à disposição de alguma emergência. Ambos foram após o procedimento e ele e o outro Sargento, um Terceiro-Sargento permaneceram constantemente ao lado da menina que se recuperava.


Na manhã seguinte, segunda-feira, apresentou-se de imediato, ao Capitão Médico, que havia voltado da Capital e a esse informou o que havia feito. O médico estarrecido foi imediatamente ao bloco cirúrgico examinar a menina que lá ainda se encontrava. 


Ao lado do leito olhou sisudamente ao Primeiro-Sargento Enfermeiro, desse se aproximou e inesperadamente o cumprimentou com um forte aperto de mãos. Mas disse ao Sargento WL que aguardaria mais 24 horas para dar seu veredicto.


Na terça-feira, a menina já devidamente recuperada e sadia, foi novamente examinada pelo Capitão Médico, que ao constatar a recuperação excepcional da jovem, que esteve as portas da morte, disse ao Sargento WL:

- Traga-me toda a documentação desta intervenção.

O Sargento WL trouxe até a mesa do Capitão Médico e esse, sob o seu olhar, assinou toda a documentação, chamando para si a responsabilidade.


O pai, devidamente informado, manteve o segredo e muito agradecido ficou ao corajoso Sargento Enfermeiro. Mas como de praxe o segredo vazou, porém ficou restrito a um pequeno grupo familiar, que em virtude de um casamento passamos a dele fazer parte.


Devido ao alto conceito daquele hábil e competente Primeiro-Sargento Enfermeiro o caso encerrou-se ali e ele aliviado e feliz ficou com o dever cumprido e com uma vida, por suas hábeis mãos, salva.


Um herói corajoso que ficou no anonimato.

20 comentários:

  1. Voltei, esqueci de pedir a receita do doce de chuchu. haha
    To sonhando com esse doce.
    Abraços

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    1. Olá menina Anajá.
      Não imaginas o quão foi bom receber os teus comentários, alegraram muito o meu coração.
      Como está Dom Alfredo? Tudo bem com vocês?
      Por aqui vamos levando a vida, ou a vida vai nos levando.
      O chuchu em calda é muito bom.
      Faz-se da maneira como se faz doce de abóbora.
      Descasque o chuchu, corte em cubos generosos, lave-os bem e deixe descansar por uma noite em água fria com uma boneca de cal.
      No outro dia torne a lavá-los bem e os coloque numa calda com uns paus de canela e muitos cravos. Cozinhe em fogo brando e depois é a festa.
      É simples e como tu és hábil na cozinha, sei que te sairás bem.
      Bom apetite.
      Um grande abraço ao casal e que a saúde, alegria e paz estejam sempre presentes.
      Nota: Não foi da primeira vez que acertei o ponto deste doce. Mas fica chuchu de bom.

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  2. Olá Seu Pedrinho,
    agora com essa receita me vou as panelas,hahahah
    Obrigada pela receita, todos estão lhe mandando abraços e felicidades de um ano futuro cheio de alegrias.
    Bjos na Sandrinha.

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  3. Oi Anajá.
    Não há como ensinar padre a rezar missa, porém só como um lembrete. Antes de fazer a calda, dê uma douradinha no açúcar. Fica com o visual mais legal e dá um saborzinho pra lá de macanudo. Chegamos há pouco de Pelotas, a cidade continua a mesma, mas passeamos bastante e revimos bons, poucos e honestos amigos. Apesar da perninha, a Sandrinha gostou do passeio.
    Abraços a todos e muita saúde e paz. Sandrinha retribui os beijos, está lá na sala, deitadinha, descansando da viagem.

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  4. Pedro e Sandrinha!
    A minha visita hoje será rápida, para desejar a todos vocês, meus queridos amigos, festas felizes por estes dias.
    Desde ontem estou com uma alergia na pele dos meus braços, usei medicação que tenho em casa, mas não melhorou, amanhã irei ao pronto atendimento. Depois falamos com mais calma.
    Um forte e afetuoso abraço a todos e até breve.

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  5. Olá Maria.
    Ficamos felizes com a visita e os votos de boas festas, os quais agradecemos e retribuímos com muito carinho.
    Quanto a alergia é coisa simples e tenho certeza que logo estarás restabelecida.
    Grande, mas muito grande abraço a vocês e que o "Papai Noel" traga muita alegria ao coraçãozinho terno de Marianinha.

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    1. Olhe, estou em tratamento sobre as urticárias, podendo ser mesmo da minha intolerância ao calor exagerado. Estou bem, obrigado.
      eu já havia lido esta postagem e deixado um comentário aqui, antes do dia 23/12, mas acontece que não sei o que fiz, pois não registrou.
      Realmente o Sargento WL era um homem especial, merecedor de um bravo, bravissimo! Histórias que hoje em dia, pouco se sabe ou ouve. Salvou uma vida, com competência e muito organização, sabia dar ordens e fazer acontecer.
      A Marianinha estava muito feliz no natal, muito mocinha com vestidinhos super graciosos, brincando muito com os priminhos. Ela está de férias e já sente falta da escolinha.
      Abraços!

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    2. Maria, caríssima.
      Em falar em tua urticária me veio a mente que quando Monica estava com dois meses, fez com Sandrinha e o irmãozinho mais velho uma viagem ao Sul,(1977) onde passaram duas semana. Morávamos na época no Mato Grosso, e quando voltaram, num voo da extinta VASP, apresentava ela uma quadro estranho. Todo o corpo tomado de uma espécie de urticária, todo avermelhado e cheio de bolinhas e se coçava muito.Menos no rosto e na cabeça. Lembrei-me que tinha um vidro de Benzoato de Benzila, fabricado pelo Laboratório do Exército que me havia sido dado pelo Sargento WL, esse herói anônimo no ano de 1962, para que eu tratasse o chamado pé-de-atleta. (hoje esse produto e indicado para outras coisas) A tampa de borracha estava ressequida e o rótulo quase não existia mais. (Loucura)O desespero da filha era tanto em se coçar que eu não pensei duas vezes e passei em todo o seu corpo aquele velho produto e no outro dia nada mais tinha, estava completamente normal.
      Voltando ao Sargento WL, era um homem educadíssimo, como dizemos aqui no RS, era uma moça de tão educado e gentil. Fraterno e sempre sorrindo no seu jeito simples, mas que num momento tão duro, superou-se e fez o inusitado. Grande amigo de quem guardamos sempre aquela figura ímpar.
      Então a Marianinha estava radiante de alegria. Que maravilha. Esta é uma das mais lindas fases de uma criança e quando lembro dos meus nesse tempo, um nó me estrangula de tanta saudades.
      Muitos abraços e beijos.

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    3. Sorte da Monica, o papai resolveu como milagre. Ela amanheceu curada, bravo Pedro!
      Também eu, Pedro, quando lembro do meu único filho Bruno, pai da Marianinha, também sinto saudades da infância.
      Abraços!

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    4. Olá Paulista do coração.
      Fiz uma loucura no desespero de ver Monica naquele estado. Era um remédio que há mais de dez anos andava rolando por prateleiras e mudanças. Muitas vezes pensava em jogá-lo no lixo, mas uma coisa dizia que não. Foi ótimo.
      Legal saber que teu filho tem o mesmo nome de meu neto. Bruno.
      Vivo viajando aos tempos de infância, esses não morrem e nos dão alívio para muitas coisas.
      Que vocês todos tenham um belo final de ano e que tua viagem para o litoral seja coberto de alegria e novidades.
      Beijos e abraços a todos.
      Cá do extremo Sul deste país maravilhoso (se não fossem os políticos) desejo um belíssimo 2019.

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    5. A viagem para o litoral resultou em uma infecção (até que foi moderada) no organismo do maridex, porque comeu ostra e certamente estava infectada! Como eu já estava 'para lá de Bagdá', quero dizer, muito tontinha com o calor, mais sensível, decidi não comer nada diferente, embora eu ame ostra.
      Logo voltamos para Sampa, duas idas ao Pronto-socorro, com o Don Luiz medicado e controlado, porém, a pressão não ficou muito bem, subiu. Hoje vamos ao cardiologista.
      No geral, Pedrito, aqui tudo indo bem.
      E vcs, como estão? Besitos!

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    6. Oh! Que lamentável.
      Querida Maria Glória, que tudo corra bem.
      Eu costumo comer apenas 99 ostras por vez, pois dizem que uma em cem está contaminada. Assim não corro o risco de adoecer. (kkkk) Na verdade gosto muito de frutos do mar, mariscos, ostras, mexilhões, vieras. Uma caldeirada´é algo de bom.
      Desejando pronto restabelecimento de Dom Luiz, abraço-os com carinho Sulista.
      Bjs.

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    7. Ri muito e li teu comentário para o maridex, que também riu kkkk. É uma boa conta esta, 99! Vamos aplicar para a próxima vez.

      Tudo normalizado por aqui, beijinhos. Ahhhh já estava esquecendo, eu amo caldeirada, simplesmente amo! Poderia ser a minha religião kkkk, ministério da caldeirada idolatrada kkkk

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    8. Olá!
      Pois é. Se a gente fizer as contas, estaremos livre da ostra contaminada, será que ninguém havia pensado nisto antes? KKK
      Que ótimo que está tudo bem com vocês.
      Como já escrevi, eu faço a caldeirada com creme de feijão branco. Fica macanuda, comer uma caldeira me deixa mais faceiro que pinto ciscando no lixo. É boa, gostosa e nos dá um prazer incrível. Polvo, lula, mexilhões, camarões e as vezes vieiras. Já fiz acrescentando iscas de peixe, cação, linguado e outros, mas se não tiver peixe, "alzira", vai sem peixe mesmo.
      Belo domingo para vocês.
      Abraços e beijos, meus e de Sandrinha.

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    9. Lembrei muito bem da postagem que fez, da caldeirada com o creme de feijão branco, que fica no freezer, aguardando para ser utilizado.
      Mais abraços paulistas!

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    10. Olá.
      Assim que esfriar um pouco, já estou com tudo pronto para fazer aquela caldeirada.
      Abraços.

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  6. Pedro, meu querido!

    Espero k tu e os teus se encontrem bem e felizes. Por aqui, tudo normal, na paz e na calma.

    Já tinha lido a história emocionante, que escreveste, e de facto, o anonimato, nesses casos, é o mais indicado.

    Uma menina de 17 anos e com um problema tão repentino, grave e k poderia até conduzir à morte, pke a apendicite é algo mto sério.

    O Primeiro Sargento Enfermeiro do Exército sabia das suas capacidades e "em tempo de guerra", como aqui se diz, não se limpam armas". Lançou mãos ao trabalho, com todo o rigor e sapiência e salvou a garota.

    O Capitão médico e depois de ver toda a documentação da cirurgia, teve ter ficado mto orgulhoso e feliz, pke na ausência dele, um enfermeiro salvara uma vida.

    Compreendo, k o caso ficasse em segredo. Foi um êxito e a vida é um bem precioso.

    A querida Anajá e seu delírio por receitas. Tu és um excelente cozinheiro e fazes de tudo um pouco. Sabes o k ela me disse num comentário lá no blog? Que tu vives a 100 Km dela e que ainda não passaste por casa dela e de Alfredinho. Ela gostava mto, confessou. Lhe façam essa surpresa, tu e Sandrinha, pke os teus filhos têm seus empregos e atividades.

    Estou de férias desde sábado passado e estou descansando. Me levantei, hoje, por volta das 12h e estou me sentindo mto bem. Tomei o pequeno almoço e daqui a pouco vou comer uma sopinha e uma maçã assada. Iniciei uma dieta, não mto rígida, devido à elevação da glicemia. Desde meados de novembro e até hoje já perdi 3Kg. Me sinto mais leve e é uma questão de saúde, sobretudo.

    Beijos, muitos e um abraço enormeeeeeeeeeeee!

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    1. Céu! Amada Céu.
      Tudo bem por aqui. Não te respondi ontem pois fui para a casa de meu filho Franco, para passar a noite de Natal. Chegamos em casa perto das 3 H da madrugada, cansados mas felizes. Quanto a atitude do então Sargento WL, foi louvável e mostrou toda a sua capacidade como um excelente enfermeiro. Era um homem educadíssimo, jamais levantando a voz e sempre sorrindo. Como dizemos aqui - era uma moça de tão educado. - O Capitão Médico, sabia da competência de seu Sargento, mas com essa atitude passou a ser mais admirado, ao ponto de chamar para ele a responsabilidade. O segredo foi mantido pois o Sargento em questão poderia receber duras penas.
      Anajá, nossa querida amiga, esposo de Dom Alfredo moram bem perto e estou para fazer-lhe uma visita. Eu admiro muito esse casal e acho o seu blogue uma encanto. Há pouco mais de um ano passei com Sandrinha por Osório, estávamos indo para Tramandaí e Albatroz, praias do litoral, quando ao passarmos em Osório subimos ao Morro Borússia e lá de cima, de um mirante ficamos admirando a cidade e eu pensava, em qual dessas milhares de casas mora Anajá? É uma bela cidade, bem pertinho de Canoas. Mas assim que puder ire visitá-la.
      Beijos amada Céu, estás sempre em nossos corações.

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  7. Oi, querido Pedro!

    Tudo bem? Aqui, tb.

    Eu não festejo o natal, antes de te "conhecer" festejava ao de leve, mas compreendo k quem tem filhos e netos, tenha de entrar na onda, k entrar no espírito (e logo eu k não acredito em espiritismo -rs), embora eu saiba k para ti e Sandrinha é sempre um prazer estar com vossos filhos, mas tu sabes k há famílias, que só se juntam no natal e até moram perto. Hipocrisia e cinismo, é o k é.

    Beijos e tudo de bom!

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    1. Olá amada Céu.
      Realmente, nós também não festejamos "O Natal", porém nos reunimos apenas como um momento igual aos tantos que fizemos em qualquer fim de semana. Meus filhos varões e o neto são, como eu, ateus. Ontem a noite ficamos com o filho mais velho e família, já o mais novo está em férias com a esposa em sua casa no litoral e Monica foi à uma reunião de amigas. Tal não festejamos, que sequer houve trocas de presentes, pois o meu maior presente é estar com algum filho. Há poucos minutos Franco, Liane, Bruno e Monica saíram aqui de casa. Essas famílias que só se visitam em datas específicas, duvido eu que sejam famílias. Sou um eterno apaixonado pelos meus filhos e tudo o que faço é sempre pensando neles. Amada amiga, essa tradição natalina é uma coisa que não afeta meu viver, pois para mim todos os dias são dedicados ao meus filhos.
      Que tenhas muita saúde e alegria, que o Universo te irradie novas forças e que possamos conviver em paz e harmonia com a natureza.
      Um grande e carinhoso beijo.

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