Pela lei nº 11.738, de 16 de
julho de 2008, instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional para os
profissionais do magistério da Educação Básica, foi para terminar com muitas
discrepâncias e salários baixos, onde, principalmente nas Regiões Norte e
Nordeste, professores percebiam ridículos salários, muitas vezes menor que a
metade no Salário Mínimo ou nem isso.
O Governo por força de uma
lei tentou acabar com um verdadeiro deboche que alguns governadores e prefeitos
faziam com os professores.
Até aí, elogiável, pois
acabava de vez com esse crime que faziam, pagando para os profissionais da
educação verdadeiros salários de fome.
Para muitos profissionais de
Município e de Estados mais desenvolvidos não fazia diferença, pois os mesmo
percebiam salários básicos iniciais muito superiores ao piso, e muitos
Municípios quando abriam concursos para suprir vagas, centenas e até milhares
de profissionais lutavam por uma classificação devido aos ganhos.
Entretanto alguns prefeitos
e governadores recusavam-se a pagar o piso. Mas com o tempo foram se ajustando
a nova realidade que tentava valorizar o profissional da educação.
Entretanto, alguns prefeitos de meia pataca, corruptos, sujos, alcaides e verdadeiros
vigaristas, em se aproveitando que existe um piso, começaram a arrochar os
salários, pois em vez de pagar a um professor um básico de 4 ou 5 mil reais,
puxaram o freio para nivelar por baixo.
Assim sobraria mais dinheiro
para aumentar os próprios e já altos salários e de seus cupinchas, os
vereadores, também safados e corruptos em sua maioria. A roubalheira seria
maior.
O Governo Federal quis
arrumar a bagunça, porém certos prefeitos usando da própria lei começaram a
penalizar os professores que ganhavam mais, não dando os reajustes necessários,
tirando vantagens, como agregação de tempos de serviço público, que aumentava
assim os triênios, como o ocorrido em Sapucaia do Sul em 2007 e outros municípios e a
própria retirada de triênios.
Municípios que tem seus
próprios Institutos, geridos pelos funcionários públicos são pressionados por alguns prefeitos safados a entregarem os cargos, para que ali venha a colocar um de seus asseclas,
para assim poderem desviar verbas, e quando não conseguem, não fazem os
repasses como manda a lei. Muitos canalhas lutam para acabar com os Institutos,
tentando jogar todos para o INSS.
Por quê? É só pensar.
Aumenta assim as receitas dos municípios propiciando mais e mais desvios de verbas.
E depois quando eu falo que
nesse país precisaria de um “Paredón” ou milhares de Paredóns, muitos ficam
torcendo os narizes, dizendo que isto é coisa de comunista e etc. e tal, mas é
o que mereciam. Mereciam sim serem fuzilados.
Essa corja de safados que se
dizem Prefeitos e Vereadores, que não são poucos deveriam ir sim para no Paredón,
aí estaríamos moralizando o Brasil.
E neste quesito não escapa
nenhum partido, veja o que aconteceu e acontece no Estado de São Paulo e em
outras Unidades da Federação.
Alguns municípios estão
mobilizados em fazer leis reduzindo os salários desses imprestáveis
vereadores e nenhum vereador no Brasil deveria ter salário, e se
tivesse
não
fosse maior que o piso dos professores, pois estão aí para fazerem que
trabalham um ou dois dias por semana, sem nada, “NADA” produzirem e muitos
desses desavergonhados, corruptos e safados recebem invejáveis salários.
Isto é um deboche que fazem
do povo.
Em sua esmagadora maioria
não passam de abutres pestilentos que só entraram para a política para se darem
bem, roubarem, corromperem, meter a mão não só nos salários dos assessores como
no erário.
Vão ser vereadores porque a
maioria não tem capacidade de fazer outra coisa.
Professores, somos a classe
profissional pública de maior número no país, se mobiliados podemos mudar os
rumos do país e fazer valer nossos direitos, riscando da vida do Brasil esse
cargo de vereador, pois a maioria não passa de vermes imprestáveis sugando as
riquezas dos municípios.
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