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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

NOME DE FAMÍLIA.


Nosso nome de família foi registrado errado.

Estou sempre pesquisando minhas raízes para um dia deixar para meus filhos e netos uma base sólida de coisas que a esmagadora maioria não tem. Sou um amante de meu passado, de meus ancestrais Portugueses, Espanhóis, Uruguaios, Índios Charruas, Minuanos e do Tape. Gaúchos por excelência. Coisa que muitos biguanos negam que nós temos sangue índio. Tenho com orgulho e alegria basta verem nossas fotos de pequenos, todos uns curumins, com uma única exceção, uma irmã que saiu diferente na cor da pele e dos cabelos, mas saiu igualita ao pai ou ver fotos de nossos ancestrais.

Neste garimpo de nomes, apelidos, apodos, nomes de família e agregados uma coisa passou batido por mais de sessenta, mas quando a dúvida foi lançada se fez a luz.

José Luís Pereira de Castro, este era o nome de meu avô materno Gaucho (gáutcho) Uruguaio, filho de um espanhol chamado Florisbelo Pereira de Castro e de uma Índia charrua, Gaucha Uruguaia de nome Maria Joaquina da Silva (Pereira da Silva). No sistema hispânico de registro difere do modo português, ou seja, na cultura portuguesa o sobrenome do pai ou do marido é registrado por ultimo, já na cultura hispânica é o primeiro a ser registrado, vindo logo após do sobrenome da mãe ou esposa.

Vovô sendo Pereira o sobrenome de seu pai, (meu bisavô) seguido do sobrenome de sua mãe de Castro (minha bisavó)

                Professor Lourival da Rosa Teixeira - meu avô

Já meu avô paterno, dentro da cultura lusitana, Lourival da Rosa TEIXEIRA, o sobrenome TEIXEIRA de seu pai chamado Joaquim Luís Teixeira é registrado por último. Já o sobrenome de sua mãe, Rosa se registra antes do nome do pai, mas é o que desaparece posteriormente.

Porém na cultura hispânica o sobrenome do pai vem primeiro lugar, no caso de meu sogro argentino, que seria Mário Ariel de los Santos Haois, o Haoys, sobrenome de sua mãe desapareceu nos seus filhos, e esses foram registrados corretamente como “de los Santos”, como minha mulher Sandra Mara Salgueiro (sobrenome da mãe) de los Santos. Na cultura portuguesa do Brasil. Pois na cultura hispânica se registra diferentemente da cultura lusitana, mesmo assim em ambas, o sobrenome que permanece é o do pai, sendo o nome da mãe excluído nos netos e demais descendentes.

Sabendo disto, certa tarde conversando com sempre lembrado Tio Augusto Genes Duarte, casado com a irmã de minha mãe, Zélia Pereira Duarte, ele me falou que o nosso nome estava errado, nós não poderíamos ser de Castro Teixeira, pois o nome de nosso bisavô, espanhol era Pereira de Castro, portanto o nome do Pai dele era PEREIRA, o que deveria ficar nos demais membros da família, em virtude da cultura hispânica.

BINGO!!!

Ele estava corretíssimo, portanto eu, PEDRO AURÉLIO DE CASTRO TEIXEIRA, assim como meus irmãos deveriamos ser PEREIRA TEIXEIRA e não DE CASTRO TEIXEIRA. 

A partir desta informação corretíssima de Augusto, fui verificar que minhas tias, irmãs de minha mãe são ambas PEREIRA, Zélia casada com Augusto Genes Duarte, passou corretamente a assinar-se ZÉLIA PEREIRA DUARTE e Adália, casado com Inácio Vieira, passou a ser ADÁLIA PEREIRA VIEIRA.

Porque então minha mãe seria de Castro?

               Mãe e Pai - um casamento que durou 70 anos

Um erro brutal no momento de seu registro de casamento, quando veio a casar-se com meu Pai Floribal Farias Teixeira, e o nome que foi registrada seria da avó de seu pai e não do pai de seu pai, seu avô e ela deveria ser MARIA JOAQUINA PEREIRA TEIXEIRA.

Tanto que todos os nossos primos, sobrinhos de minha mãe são registrado PEREIRA. Sendo os filhos de Adália, Lino Pereira Vieira, Sidnei Pereira Vieira, Marli Pereira Vieira, Olga Pereira Vieira. Os de Zélia, Mac-Jonay Pereira Duarte, Eladir Magma Pereira Duarte e Luís Augusto Pereira Duarte. Já eu e meus irmãos fomos erradamente registrados como de Castro Teixeira.

Sei que muitos irão espernear mesmo agora não tendo importância nenhuma o nome DE CASTRO, pois diferença não fará. Lembrando que todas as mulheres ao se casarem perderam o sobrenome de nosso Avô, o Vovô Juca ou Vovô José Luís.


Mas vejo uma senhora idosa de punhos cerrados, apertando com gana os polegares e com raiva e olhos saltando das órbitas, rogando pragas, a dizer que eu estou errado, como sempre ela faz.

Portanto para que meus filhos e outros interessados tenham essa base histórica, pois a eles passei toda a nossa genealogia fica aqui a correção já que fiz uma publicação, infelizmente equivocada. Assim sendo nosso nome de família deveria ser PEREIRA TEIXERIA e não de CASTRO TEIXEIRA.

Perdoem-me pela falha, mas isto vai render muita história.

 

sábado, 27 de novembro de 2021

Meu Neto - Minha Paixão

Se pasaran algunos años, que con toda la documentación en las manos, rumbiamos a la frontera con nuestro nietito Bruno. Una viajen hermosa por la tierra de don José Gervasio Artigas, el padre de la Patria Oriental del Uruguay, de Don Pio Aurelio de los Santos, abuelito de Sandra, mi mujer y abuela de Bruno, también tierra de mi abuelo, Don José Luís Pereira de Castro y después nuestro viaje se ha extendido a la República Argentina, tierra de la abuelita de Sandra, doña María Dolores de los Santos Haoys, conocida como Maruja y de Evita Perón, la madre de los pobres argentinos.

 

 

Levei meu netinho a varias viagens, pelo Uruguai, pela Argentina, pelas Missões, onde ele conheceu as Ruínas de São Miguel, sempre me preocupei muito pela cultura de meu amado piazinho, afinal como não se apaixonar por essa carinha linda.

Esse menininho entrou em nossa vida trazendo alegria, saúde e muita felicidade. Meu netinho querido, meu amigo, meu parceiro de brincadeiras, de lutas de espadas de papel, vídeos games e essas viagens culturais.


Cresceu entre adultos que não o perdoavam em brincadeira pesadas, mas que com o tempo foi formando o seu caráter batalhador e estudioso. E quando viajamos para o meu querido Uruguai mostrou-se um homenzinho educado, atento e entendedor, pois o Agente Alfandegário interessado perguntava muitas coisas a ele, eu, ao seu ouvido traduzia o “castelhano” como chamamos aqui no Rio Grande do Sul o espanhol, principalmente o oriental, ou seja, o da República Oriental do Uruguai, e ele sério e amistoso respondia as perguntas que lhe eram feitas.

Sério e compenetrado entabulou com esse agente alfandegário educadíssimo, uma longa e amistosa conversa o que lhe valeu experiência.


 

Ao voltarmos para o Brasil, ainda em Uruguaiana, cansado, deitou-se a meu lado e para ele li a bela história, do livro o Anel dos Nibelungos, pois sempre gostou de livros e quando ainda na escola infantil costumava levar-me alguns livros para que eu os lesse e juntos passávamos horas em divertidas leituras.

 

Sempre amoroso com o Vovô e com a Vovó. Andávamos abraçados pelas ruas da Argentina, assim como em la Rambla de Paso de los Libres as margens do Rio Uruguai.


Aqui estamos em uma praça Na cidade argentina de Paso de los Libres Província de Corrientes, junto ao busto de Evita – MARIA EVA DUARTE DE PERÓN, que foi esposa do general Juan Domingos Perón, ex-Presidente da Argentina.

Visitamos Praças, cafés, restaurantes e sorveterias, pois tudo para esse menininho educado e amável eram novidades em sua primeira ou segunda viagem ao exterior. Neto querido que vovô ama muito, um amor que transcende qualquer explicação, pois nossos corações batem uníssonos e jamais houve qualquer rusga entre nós. O amor é maior que qualquer coisa.

Nesta praça, também em Libres, como em várias outras há esses monumentos feitos com azulejos vindos de várias cidades do mundo que num concerto maravilhoso une povos e nações. Maravilhosa ideia de uma artista da terra de Gardel.

Aqui está Bruno, agora, um homem bom, sério, estudioso e amigo do vovô, que nesse próximo ano será graduado Biomédico para a alegria de todos.

Porém não poderia faltar um momento de extremo carinho e ternura entre o neto e o avô, cujo amor é maior que o mundo.


Amo muito esse meu netinho, o bebezinho do vovô.

 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

A PEDRA - DE ANTONIO PEREIRA APON


A diferença que o homem faz, para o bem ou para o mal, com as pedras que encontra na vida.

Muitos como eu se emocionam com a beleza que os outros nos regalam, porém a moral humana é dúbia e muitos vivem plagiando o que é puro e belo.

                               Antonio Pereira Apon
 

Diz Antônio Pereira Apon: Sou alguém que acredita na vida. E em seus desafios e dificuldades, encontro um convite à superação. Em prosa e verso, procuro levar a você a arte que emana do viver, tocando a mente, a alma e o coração.

Antônio Pereira Apon, Professor, poeta e escritor baiano, é o verdadeiro autor do poema A Pedra e como muitos, teve este seu belíssimo trabalho plagiado.

Eu tive deste meu espaço um livro furtado e também fotos, o que mostra a pequenez humana, inapta, mesquinha e suja, mas tenho certeza que isto é fruto da incompetência e da ignorância humana.

Antônio Pereira Apon teve seu belo trabalho A Pedra, plagiado, porém sabemos que os que plagiam não têm a mesma sensibilidade e caráter de seu autor.

Portanto leia esse belo poema e saiba que ele é de autoria deste baiano cheio de sonhos, que acredita na beleza interna que reside em cada coração.


 

 

sábado, 20 de novembro de 2021

Homenagens a um verdadeiro Chefe de Estado

 

Em viagem pela Europa o ex e futuro Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido com honras de Chefe de Estado por entidades civis, onde foi homenageado e também pelos governos da França, Bélgica (Parlamento Europeu), Alemanha e Espanha e virando um triunfo diplomático segundo a imprensa europeia.

Lula, como sempre foi bem recebido, homenageado como um verdadeiro dignitário, cheio de homenagens e pompas.


 

Disse Lula;

“Estou viajando para dizer ao mundo que o Brasil tem de melhor é o povo brasileiro. O Brasil não se resume a seu atual governante. Essa é a razão da minha viagem. Recuperar a confiança no Brasil”.

Enquanto tudo isto acontecia com Lula, o mequetrefe do Boçalnaro foi passear com a família em Dubai e por cima ainda levou 69 puxas sacos onerando os cofres do Brasil, com tudo pago pelo povo e não foi nem notado, pois evitam receber esse demente, genocida, fascista.

É bom lembrar que o Brasil passa por um período de isolamento, devido a esse governo fascista, odioso, mentiroso, inepto e inapto que temos que aturar até o próximo pleito.

Algo de errado está acontecendo no Brasil, pois esse povinho atrasado que colocou este estrupício no mais alto cargo da nação ainda não se deu por conta da porcaria que fez e parte continua aplaudindo o Bosçalnáro. 

Uma vergonha para o Brasil.

Será que esses equivocados não estão vendo a porcaria que fizerem ou a vergonha é tão grande que eles não têm coragem de assumir a porcaria.

Fui, mas espero que esses analfabetos, esses insignificantes cheios de ódio vejam um dia a porcaria que fizeram e peçam desculpas. É o mínimo que podem fazer se tiverem vergonha na cara.