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sábado, 15 de fevereiro de 2020

Consciência Genética.




Coisas impressionantes acontecem em nosso organismo desde o momento de nossa concepção, pois ao sermos concebidos nos é passado heranças de várias gerações em linha direta e passamos a ter lembranças boas e más dos nossos mais antigos ancestrais, o que não seria de nos espantar, porém quando recebemos um transplante de órgão a coisa fica complicadíssima, pois muitos passam a sentir e ter os mesmos desejos e lembranças do doador.

Há 100 bilhões de neurônios, com 100 trilhões de conexões  no cérebro humano, capazes de fazerem muito mais do que pensamos, mas continua um mistério o fato de nosso cérebro ter se formado a partir de um simples conjunto de neurônios. Porém essas conexões estão ligadas a outras trilhões de células de nosso corpo, e cada uma delas carrega informações maravilhosas, não só físicas, como traços genéticos, cor da pele, dos olhos e cabelos entre milhões de outras informações, como também emoções alegres e ou traumáticas ocorridas na vida de nossos ancestrais, sejam eles próximos ou tão distantes quanto o começo da vida na Terra.


A sensação de queda durante o sono:


Nossa sensação de queda durante as primeiras fases do sono, sentimos que estamos caindo e acordamos com aquele assombro de queda. 
Alguns renomados cientistas da área da Etologia afirmam que são lembranças herdadas de quando ainda nossos mais antigos ancestrais dormiam sobre árvores e que na iminência de uma queda tenham se horrorizado, pois poderiam, se caíssem, ser devorados por alguma fera e isto vem passando de gerações em gerações.

Essas informações nos são passadas geneticamente, entretanto há outras maneiras desta transferência, como por meio de transplantes simples de órgãos.

Sabendo-se disto podemos entender a razão de um transplantado passar a ter sentimentos e lembranças do doador, porque o órgão transplantado, seja um rim, fígado ou qualquer outro tecido, carrega essas informações do doador, ainda não bem entendidas pela ciência, assim como as células que nos formaram (espermatozoide e óvulo) carregam essas mesmas lembranças e sentimentos.


Sim! Recebemos essas informações.


A transferência de memória genética foi apresentada no início do Século passado, mas em diversos estudos realizados, muitas décadas depois com transplantados isto se comprovou, o que deixa a ciência ainda sem explicações sólidas, o que com o tempo será entendida, pois as ciências não param de evoluir e dar respostas a muitas coisas que não entendemos.


Como se dá essa transferência?


Essa transferência se dá nessas bilhões de conexões, mas isto não só acontece com transplantes de órgãos, pois se sabe da transferência genética que vem há mais de um século sendo estudada e chamada de Memória Genética, uma das peças-chave da famosa psicologia do inconsciente de Carl Jung, publicada em 1912, a ideia do “inconsciente coletivo”, pelo qual os seres humanos herdam ideias e sentimentos dos seus ancestrais. Não discordando de Yung, diria que essa herança também acontece com animais ditos irracionais.

Com o tempo e muitos estudos, faculdade, aperfeiçoamentos, palestras e muito esforço deparei-me com mestres de renome como, David Émile Durkheim, sociólogo, antropólogo, cientista político, psicólogo social e filósofo francês. Arquiteto da ciência social moderna e pai da sociologia; Jean William Fritz Piaget que foi um biólogo, psicólogo e especialista em epistemologia, suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX e Carl Gustav Jung que foi um psiquiatra e psicoterapeuta, também suíço que fundou a psicologia analítica, que propôs e desenvolveu os conceitos de personalidade extrovertida e introvertida, arquétipo e inconsciente coletivo. Seu trabalho tem sido influente na psiquiatria, psicologia, ciências, literatura e áreas afins, além de outros como Carl Roger e Alfred Adler, não esquecendo da Doutora Melanie Klein que discordava em parte de Sigmund Freud e afirmava que o bebê, muito antes do que teorizava Freud já experimenta sensações agradáveis e desagradáveis.

Muitos bebês lembram de coisas ocorridas nos primeiros dias de vida, o que ainda me parece não ser aceito  pela moderna Psiquiatria e Psicologia, porém muitos vem claramente nos primeiros dias de vida assim como  guardam essas lembranças. Com o tempo muitos esquecem, porém, mecanismos ainda não conhecidos guardam essas imagens e muitos não dão a verdadeira importância, inclusive grandes médicos e cientistas, para tal estou buscando junto a Universidade de Westminster de Londres meios para esclarecer esses fatos notadamente espetaculares que ocorrem em nossas mentes.

Não contente fui buscar em trabalhos maravilhosos, assuntos que levassem ao entendimento de fatos não só associados aos seres ditos humanos como também aos animais, geralmente chamados de irracionais.


Mas será que existe irracionalidade?


Para Nietzsche, Schopenhauer, Kant, Max Weber que muito teorizaram sobre a lógica, o conhecimento intuitivo e uma vastíssima obra de conhecimento, porém nenhum deles teve acesso aos modernos estudos realizados nos últimos cinquenta anos sobre os animais ditos irracionais. Não os entendemos, não entendemos seus sons ou sua linguagem corporal e tudo que sabíamos até cinquenta anos era puro achismo, recheado de vaidade e prepotências próprias dos humanos .



Aquilo que pensamos ser instinto nada mais é que prepotência próprias dos humanos.
 

Sabemos hoje que manadas de elefantes se comunicam entre elas, mesmo estando afastadas por muitos quilômetros, dando muitas informações sobre o território, sobre presença de água, ou de possível presença de caçadores, entre centenas de outras.


Os golfinhos se comunicam entre eles por sons e usam sua capacidade mental melhor que os humanos, pois seu cérebro pode encontrar objetos e animais escondidos ou em águas turvas, usando para tal seu sonar natural que nós, bicho homem, não possuímos.


Ao chegar nesses ditos “irracionais”, passei a ter uma visão completamente diferenciada da maioria, pois não consigo conceber a total “irracionalidade” tão apregoado pelo bicho mais daninho que já pisou a face da Terra, o homem.


Aquilo que pensamos ser instinto nada mais é que transferência genética de conhecimento. Pode parecer inconcebível, mas os outros animais também têm milhões de conexões neurais e elas, assim como nos humanos, são transferidas geneticamente, porém nossa contumaz soberba e arrogância de se dizer o ápice da evolução e para alguns menos brilhantes, “criação” de um ser supremo que com sua varinha mágica parecida com a do Harry Potter saiu por aí criando as coisas num simples faça-se, não temos a capacidade de entender que somos tão iguais e até menos importantes.


Para a vida, o homem é menos importante que uma bactéria.


Se tirarmos os seres humanos da face da Terra, a vida continuaria melhor do que está, entretanto se tirarmos as bactérias do planeta a vida acabaria de imediato. Ou seja, nosso valor para a vida é inferior ao de uma bactéria, nosso valor para a vida é um nada, mas um nada cheio de vaidade, soberba, prepotência e arrogância. Ao ponto de durante milhares de anos, chegando inclusive a meados do Século XX, pois muito ouvia quando menino, de adultos bem formados, educados ou rudes e atrasados dizerem que os animais não sentiam dor.

Os mamíferos, principalmente, agem de acordo com um plano traçado em seus cérebros menos desenvolvidos. Leões preparam com seu bando emboscadas elaboradas assim também procedem os predadores solitários como os leopardos, onças e suçuaranas, que furtivamente vão em total silêncio aproximando-se da vítima, para num determinado momento darem o bote. Será que eles pensam? Premeditam planos para sua caça ser bem sucedida? Disto não tenho dúvidas.

Alguns afirmam que os “animais” não pensam, pois não há a palavra para que eles formulem um pensamento lógico, porém um humano mudo e surdo de nascença, que jamais ouviu ou pronunciou uma palavra, pensa.


E pensa sim e com muita lógica.


Caso contrário os animais ditos irracionais não sobreviveriam, pois não fariam as coisas de maneira furtiva e elaborada para obter seu ganho.

Formigas rainhas ao saírem no seu voo nupcial sabem muito bem que devem começar seu formigueiro e iniciarem o plantio de seus fungos, para quando eclodirem os primeiros ovos já tenha um estoque de alimentos prontos para essa prole. Então de alguma maneira ela age com algum propósito.

Portanto, o cérebro não seria uma folha em branco, sem nada escrito na hora do nosso nascimento, ele está pré-programado com uma enorme carga de informações que lhes foram passadas geneticamente.

Darold Treffert, psiquiatra nascido em 1933, especializado em autismo e síndrome de Savant, ilustra isto com o exemplo das borboletas monarcas, que viajam mais de 4.000 quilômetros do Canadá ao México no inverno. Elas voltam ao norte na primavera, mesmo que leve mais de uma geração para completar o trajeto. As borboletas conhecem a rota sem nunca terem passado por ela antes.


Como?


Essas informações foram passadas geneticamente.

Portanto acredito que o agir por instinto e tantas outras coisas que dizem são frutos ainda da ignorância e principalmente da arrogância desse serzinho que tem a veleidade de se dizer divino, criado para reinar absoluto sobre os animais. Isto já não é ignorância e sim uma total histeria, ao ponto de terem ridicularizado Charles Robert Darwin (1809-1882) quando esse propôs a evolução das espécies, coisa que ainda acontece no meio de muitos religiosos dementes, que viram as costas para a verdade e querem impor uma bobagem, uma ridícula historinha de um boneco de barro. Basta ter apenas um neurônio para ver o absurdo.

Passei a observar que esses ditos animais irracionais e concluí que não sobreviveriam à natureza se fossem como dizem – irracionais - eles agem de forma intrigante o que se poderia descartar o dito instinto, pois muito precisam de aprendizado. Um elefante que venha a se criar sem os pais e sem sua manada, passa a ser um elefante problemático, que desde jovenzinho mostra toda a sua delinquência juvenil, assim como uma criança criada a la cria, pelas ruas, sem limites e sem afeto e sem amor.

Portanto os animais precisam, assim como o ser dito humano de aprendizado. O leãozinho precisa aprender com sua mãe as manhas da caça, o tigre dever ter um longo aprendizado para saber a se virar na natureza, os chimpanzés, tão estudados, principalmente pela Doutora Jane Goodall, que eu acompanho seus excelentes trabalhos desde os anos 60, precisam de aprendizado para saberem quais folhas podem comer e quais frutos devem evitar, quais sons devem atender, a usarem ferramentas e, descoberta dela, a caçarem outros animais, pois também apreciam a carne, mesmo que seja de um primo, como macaco Colobus.

Porém muitas coisas ditas “instintivas” podem ser com certeza absoluta uma transferência de conhecimentos genéticos ocorrida nos animais quando da sua concepção. Neste caso incluo o homem nesse rol, pois por mais que alguns criacionistas esperneiem nós somos fruto da EVOLUÇÂO, somos um animal e não somos matéria acabada, pois continuamos a evoluir e chegará um momento que seremos tão diferentes que muitos duvidarão que um dia fomos esses animais fedidos, toscos e perversos como somos. Porém isto só acontecerá se a irresponsabilidade humana não o levar a autodestruição.


A Gravidade.


Quando Isaac Newton (1643-1727), bem antes de Darwin propôs sua visão sobre a Gravidade, foi também ridicularizado e muitos religiosos queriam vê-lo morto, (Pensamento geral dos religiosos), pois sua teoria jogava na lata de lixo da história, todas as bobagens apregoadas pelas igrejas, assim como Darwin faria no Século XIX com a sua Teoria da Evolução, que hoje não são mais teorias e sim realidades e que ainda causa mal estar junto ao mundo religioso.

Ou seja, a carga de conhecimento acumulada por todas as gerações, esse “conhecimento coletivo” não pode ficar perdido, mas sim transferido. Essa transferência é feita no momento da concepção. Todo o conhecimento que os pais tinham até aquele momento é transferido, assim como todo o conhecimento de seus ancestrais até o momento da união de um espermatozoide e de um óvulo, respeitando a linhagem genética. Pai ou Mãe até a concepção do filho, Avô e Avó até a concepção do pai ou da mãe, Bisavô ou Bisavó até a concepção do avô ou da avó e assim sucessivamente até os mais longínquos ancestrais em linha direta.

Sonhos recorrentes, mesmas situações, mesmos personagens que surgem em nossa mente do nada, podem estar ligadas a ancestralidade. Momentos vividos por nossos mais antigos ancestrais, seus pensamentos, seus anseios seus traumas e suas experiências vividas recaem em seus descendentes e muitas coisas são esquecidas ou não, porém ainda não se saber como ativar esses recantos obscuros da mente, mas o certo é que eles existem e estão presentes em nosso subconsciente.


A Existência de Sábios.


Um dos mais interessantes trabalhos é de Darold Treffert na Scientific American, argumenta sobre a existência de “sábios”. Ele sugere que fenômenos com Leslie Lemke, um genial músico cego que nunca recebera uma aula de música ou sequer conhecera um piano aos 14 anos tocou, com perfeição, o Concerto n.º 1 para piano de Tchaikovski, depois de ouvi-lo pela primeira vez enquanto escutava um filme de televisão. Lemke jamais tivera uma aula de piano, é cego, mentalmente incapacitado e tem paralisia cerebral, ou mesmo o famoso escultor Alonzo Clemons que, de repente, desenvolveu habilidades artísticas após um golpe que sofrera na cabeça e consegue criar réplicas de cera perfeitas de qualquer animal. Suas estátuas são vendidas por uma galeria em Aspen, Colorado, e lhe deram reputação nacional. Clemons é mentalmente incapacitado são criações da memória genética. Até então se pensava em espíritos reencarnados, porém hoje se sabe que isto ocorre devido a essa transferência, sendo que neste caso, por um acidente foi conectada do inconsciente para o consciente.


“A memória genética envolve um conhecimento muito complexo e sofisticado, herdado junto com outras características físicas e os comportamentos mais tipicamente aceitos. Os grandes músicos, artistas e matemáticos já nasceram talentosos.”

                                                                   Darold Treffert

Hoje as ciências estudam como Lembranças Genéticas ou Consciência Coletiva:

Lembrando que nas ditas regressões que pessoas são submetidas, essas lembranças de vidas passadas nada mais são que lembranças do consciente ancestrais transferidas às novas gerações e não podem disto se afastar, pois aí podemos cair no charlatanismo.


Cientistas discutem o contágio de lembranças e de personalidades ocorridos em transplantes de órgãos.


Ora, se os cientistas estudam esse contágio, pois pessoas que receberam órgão de outras passaram a ter comportamentos do doador, na base de um em cada três casos e aí vamos encontrar na literatura médica centenas ou milhares de exemplos, como o ocorrido com Claire Sylvia que recebeu coração e pulmões na década de 80 e passou a ter os mesmos gostos do doador, como beber cerveja e comer nuggets de frango, coisas que ela não apreciava, mas que o doador fazia com frequência, da mesma forma passou, mesmo não sendo homossexual, a ser atraída por mulheres loiras e de baixa estatura como era a namorada do doador.

Outro caso é o da esposa, chamada Lynda que doou um rim ao seu marido Ian e ele passou a ter os mesmos gostos da esposa, pois coisas que ele se recusava a fazer, passou com afinco e prazer a executá-las, como o limpar a casa, lavar louças, cuidar do jardim e cozinhar. Ian nunca havia sido simpático a cachorros, pois adorava gatos, e para surpresa de Lynda ele comprou um cachorro e passou a criá-lo com todo o carinho coisa que Lynda adorava fazer. Tal interligação genética foi tão surpreendente que passaram a ter em certas noites, inclusive, os mesmos sonhos. Há uma aparente lógica de que Ian tenha incorporado os estados mentais de Lynda, por meio do seu DNA Transplantado.

Tais relatos são apresentados como exemplos de memórias celulares, uma crença de que aspectos psicológicos de um indivíduo são armazenados em tecidos orgânicos e podem ser transferidos para um receptor. Alguns alegam que todas as células corporais estão conectadas. Se o cérebro cria a mente e as células cerebrais contém os estados psicológicos da memória, então outras células no corpo também compartilham dessa informação devido as bilhões de conexões existentes.

Ora, se há a possibilidade de transferência de consciência através de transplantes por que não pode essa transferência dar-se no momento da concepção de um ser, afinal somos um ser único com bilhões de conexões, ainda não compreendidas na totalidade.

Todo o conhecimento ancestral da família é transferido neste momento, sabendo-se que as mulheres ao nascerem já carregam os óvulos que terão durante toda a vida, lembrando que esses óvulos estavam no corpo de sua mãe quando grávida e assim chegaremos a infinitas gerações. Da mesma forma quando os espermatozoides são formados nos testículos, pode toda a carga de conhecimento pertencente a esse homem assim como todas as infinitas gerações serem transferidas para essas células.



“Não há dúvida do que aquilo que acontece com o esperma e o óvulo afeta as gerações seguintes.”

                                    Dr. Brian Dias.


Portanto temos que repensar tudo o que sabemos sobre a nossa consciência. Tudo esta relacionado com a carga genética transferida ou transferência genética, assim como devemos tentar lembrar de fatos ocorridos quando éramos ainda bebês, pois a maioria que não se atém a isto e acaba esquecendo.





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Colonialismo.




A flexão do verbo imaginar na: 1ª pessoa do plural do presente do subjuntivo, 1ª pessoa do plural do imperativo afirmativo, 1ª pessoa do plural do imperativo negativo é: 

Imaginemos.


Portanto imaginemos que você tenha comprado um terreno em um bairro nobre, com sacrifício e com o mesmo sacrifício tenha construído uma bela casa, para morar com seus cinco filhos e sua esposa, a bela e encantadora mulher de sua vida. Com o tempo já estaria a casa mobiliada com o que havia de bom e melhor e com prestações altas tenha comprado e pago um belo automóvel.


Portanto todos viviam bem, livres e felizes.


Numa manhã, não sabem de onde surge aos portões de sua bela casa um grupo de homens estranhos, sujos, mal cheirosos, roupas sujas e podres, boca sem alguns dentes, dentes esses amarelados e podres, que ao falarem um fétido hálito inundasse toda a sua casa, mas de posse de armas de fogo, ameaças e gritos tomassem tua casa e para mostrar que não estavam brincando pegassem teu filho menorzinho, de cinco ou seis anos e com um golpe de espada decepassem sua cabecinha.

Horror.


Impotente ficarias, pois não dispondo de armas e no horror de perder os outros filhos, visse sem reagir, em tua frente esses animais malcheirosos estuprar várias vezes tua amada esposa e a noite levassem tuas duas filhinhas, uma de doze e a outra de quinze anos para os seus quartos, deixando em tua guarda quatro ou cinco bandidos fedidos como carniça te ameaçando.


No outro dia, o chefe do bando de sujos e fedorentos diria: Esse carro, essa televisão de plasma de 53 polegadas, esse computador, o micro ondas, o freezer, esse carrilhão e esses talheres de prata serão levados para minha casa. E para completar pegaria uma bela moldura da parede onde, com amor e carinho havias colocado uma única e bela foto de tua saudosa mãezinha, além de encherem os bolsos com as joias e bijuterias de tua amada esposa e levassem tudo.


Do horror total ainda não estás sabendo, pois tuas duas filhas assim como tua amada mulher foram infectadas pelo vírus da AIDS.


Sob ameaças e violências fariam teus filhos e tu próprio a trabalharem sem parar para servi-los.


Encurtando a história.


A isto podemos chamar de:

Colonialismo.

Não vamos entrar no mérito do colonialismo greco-romano e outros da época, vamos apenas ver algumas coisas do colonialismo que surgiu quando Portugal e Espanha tiveram a arrogância e maldade de dividir o mundo entre os dois, com o aval de uma bula Papal chamada, Inter cætera, no Século XV, cuja pronuncia seria “inter cétera’. Que quer dizer - Entre outros. 

A vergonhosa divisão da China feito pelos europeus e de contrapeso a ganância japonesa. Por que não fazem isto agora? Não fazem porque a China sob o Governo do PC Chinês, tornou-se a mais poderosa e rica nação do mundo.

Depois ao botim engajaram-se ingleses, holandeses, alemães, franceses, belgas e até os bandidos ianques, da recém-formada República dos Bandidos Unidos da América. 


Lembre-se que quando com euforia vais a Europa visitar Catedrais cheias de ouro e pedras preciosas, madeira finas e raras ou chegas aos grandes museus em Londres, Paris, Bruxelas e outras capitais europeias e ficas encantados com peças únicas e caras, de todas as partes do mundo, numa riqueza de tirar o fôlego, lembre-se que todas essas maravilhas foram simplesmente

Roubadas!
Segundo afirma o Dr. Diallo, os grandes Museus da Europa expõem peças roubadas, sem nenhum pudor, de diferentes partes do mundo.

E para roubá-las milhões de seres humanos foram vilmente assassinados numa ferocidade de dar inveja a qualquer demônio que pudesse existir, pois demônios só existem nas cabecinhas dos muito lerdos.


Não só foram mortos pelas mãos imundas daqueles europeus como a maioria sucumbiu pelas doenças que aqueles desgraçados traziam em seus corpos imundos e fedorentos. Somente na América do Sul mais de 80 milhões de homens, mulheres e crianças foram dizimadas pela maldade dos europeus como e principalmente por suas doenças.
       Europeus dividindo a África como se fosse uma pizza.

O mal não se restringiu à América do Sul, pois em todo o mundo isto aconteceu, lembrando que o recém-formado EUA, para se livrarem dos índios, que não eram considerados pelos cristãos como seres humanos, promoveram oficialmente com seu exército os mais hediondos massacres, matando-os de fome, e em guerras covardes, onde as criancinhas de colo tinham suas cabecinhas esfaceladas, pois os soldados americanos pegavam os pequenos pelos pezinhos e batiam com suas cabecinhas em rochas ou troncos de árvores, numa sangria sem precedentes, numa maldade aterradora e é óbvio que eu não posso deixar de perguntar, até como provocação:

- Nesses momentos horríveis onde estava deus?
 Matança indiscriminada de Índios, os verdadeiros donos da terra.


Esta pergunta fiz, pois todo o soldado americano carregava uma bíblia em suas mãos sujas de sangue e diziam que estavam limpando o  mundo para deus. E esses bandidos, covardes e genocidas hoje fazem uma lavagem cerebral contra os russos e chineses, mas não dizem que foram eles os que mais mataram seres humanos na face da Terra.


Assim como a Alemanha carrega a vergonha do Nazismo, que tanto mal provocou, sei que é o atual povo europeu, completamente diferente daqueles desgraçados, carrega essa mesma culpa coletiva, assim como nós carregamos juntamente com outros povos a culpa coletiva da escravidão, pois a escravidão no Brasil começou com os colonizadores, porém a mantivemos, mesmo independentes, por mais de sessenta anos.


   O nazismo cresce nos EUA e com ele a violência e o ódio. 

Mas o mal continua, pois não podemos esquecer que somos um animal feroz, fruto da evolução de outros animais e não um ser deificado, um ser que tem a pretensão absurda de ser divino. 

Não!

Somos sim um animal feroz, perverso, cruel, homicida, pedófilo, corrupto, canalha, ladrão, pois a esmagadora maioria é sim um serzinho desgraçado, pretensioso e ardiloso. Muitos estrangeiros evitam o Brasil e dizem ser um país violento, entretanto somos amadores em frente aos europeus que dilapidaram o mundo.


O mal continuará e o veremos proliferar, pois o animal homem não respeita nem a natureza, por que há de respeitar outros homens. É claro que estamos caminhando para o extermínio, pois a loucura humana não tem fronteiras e chegará um momento que a destruição será total e não duvido que parta da Europa ou dos EUA. 

Alea jacta est. (*)

                Movimento separatista na Escócia.
Hoje muitos povos europeus são pacifistas, educados, asseados e de boa índole, entretanto é na Europa que está surgindo novamente os movimentos racistas e de ultradireita, pois refugiados não são bem-vindos à Europa, assim como em muitos lugares surgem movimentos separatistas e logo o terror chegará àquela parte do mundo que nos deu gênios como Mozart, Schubert, Beethoven, Tchaikovsky, Puccini, Brahms e outros.



          Separatismo na Catalunha. Não somos espanhóis.

Não seria de se admirar se a Europa venha a ser o epicentro de nova conflagração mundial. O cenário está sendo montado, os atores estão bem preparados, falta apenas o abrir das cortinas, o que o Reino Unido já está puxando os cordéis.
 

    Será o Brexit o estopim? Acho que não. Mas nada é impossível.





(*) Alea jacta est: Expressão latina muito usada por Júlio Cesar quer dizer – os dados foram jogados ou a sorte foi lançada.