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sábado, 29 de setembro de 2018

Mulheres Maravilhosas




Um movimento que começou pequeno entre mulheres brasileiras repentinamente alcançou o mundo como um tsunami.



Sem cores partidárias, porém contra o ódio e a violência dos grupos nazifascistas que apoiam Bolsonaro, tomou conta do mundo e hoje nas principais cidades do planeta houve manifestações contra esse candidato que se tornou odiado pelo ódio que dissemina. 

                Berlim - Alemanha


Nova Iorque, Londres, Lisboa, Paris, Sidney (Austrália) Wellington (Nova Zelândia),  Coimbra, Roma, Berlim, Buenos Aires, Montevidéu, México entre centenas de cidades espalhadas pelo mundo e centenas ou milhares pelo Brasil o que hoje se ouvia alto e claro era a frase:

Ele Não!
             Coimbra - Portugal

                             Salvador - Bahia

Mulheres corajosas, que apesar das ameaças dos grupos neonazistas foram às ruas para mostrar toda a sua indignação contra esse sujeito misógino, homofóbico, violento e racista.


             Cinelândia - Rio de Janeiro - Brasil

                             São Paulo - SP


Será que teremos a respostas dos cidadãos honestos e de bem nas urnas em apoio a essa heroínas, sem nome, sem rostos, mas que lutam por um país democrático e livre das mazelas daqueles que só entendem democracia quando o “Eu estou no poder”.

Bolsonaro, tornou-se a pessoa mais odiada da esmagadora maioria das mulheres e dos homens conscientes do Brasil, amado apenas pelos neonazista, equivocados e falsos patriotas, que querem a volta do nazismo.

O Ele Não, continuará a ser ouvido em todo o mundo!

             Rosário - Argentina

                             Salvador - Bahia


É o que espero e sonho.


Por um Brasil de paz e amor.

             Salvador - Bahia


              Belo Horizonte - Minas Gerais

                             Ciudad del México - México

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Maldade




Vivemos num mundo atormentado pela maldade. Essa maldade vamos encontrar em todos os segmentos da sociedade. O mal cativa. A maldade hipnotiza e conduz milhões por caminhos tortuosos e escuros.


Há 73 anos tivemos o fim da mais daninha guerra mundial, que ceifou milhões de vidas, que tornou o povo alemão no que havia de pior na espécie humana. Que transfigurou a Europa, que torturou, matou, incendiou cidades, destruiu famílias, num verdadeiro festival de maldades e horror.




Porém o que vemos hoje no mundo são as ideias nazistas cativando principalmente os jovens que vibram pelas armas, pelos uniformes, por acharem normal torturar e matar. Jovens que se embriagam diante de um sonho de poder, um sonho em que poderão ordenar a sociedade conforme seus devaneios.


São cativados pelas ideias da extrema direita que tanto ódio instila, que tanto ódio semeia, que tanta maldade engendra, que tanto desamor estimula. 


Não vamos nem entrar no caso do Brasil ou dos Estados Unidos da América, dois países miscigenados que bestialmente defendem essas ideias estapafúrdias. No caso do Brasil ainda é pior, porque os brancos que aqui temos, são na sua maioria brancos mesclados, mas se acham raça pura, como se raça pura existisse.




Navegam assim na ignorância para suprir suas necessidades animalescas diametralmente opostas, no nosso caso, o que pregam os cristãos, mas todos se dizem cristãos. Pelo menos a esmagadora maioria.


E a tudo isto o “deus” judaico cristão assiste e nada faz. Nada faz, pois não existe. É mais um engodo que serve para mascarar a ruindade do homem.


Grandes filósofos tentaram explicar deus e nenhum foi, talvez, tão concludente quanto Epicuro com sua forma de enxergar esse deus, no que conhecemos como Paradoxo de Epicuro ou Epicuro de Samos filósofo Grego que nasceu em Samos no ano 341 a. C. e faleceu em 271 ou 270 a. C. em Atenas.

Ao nos depararmos com esse Paradoxo, veremos então uma contestação inteligente acerca de deus, quando Epicuro faz algumas perguntas, simples, porém uma também simples pessoa entenderá o seu propósito:


Vejamos:


Pergunta Epicuro:

- O mal existe?

Todos responderão que sim! O mal existe!


E Epicuro continua:

- Deus sabe que o mal existe?

Se a resposta for não, ele dirá que deus não é onisciente, pois não saberia da existência do mal.


Se a resposta for sim, ele perguntará:

- Deus pode acabar com o mal?

Sendo a resposta não, ele dirá que deus não é onipotente.


Porém se a resposta for sim ele perguntará:

- Deus quer acabar com o mal?

Se a resposta for Não dirá Epicuro:

- Então ele não é bom.

Se for sim a resposta, então ele tornará a perguntar:

- Por que o mal existe? Por que deus permite que o mal exista?

- Bem... O mal existe para nos testar!

- Para quê deus precisa testar uma pessoa, pois se ele é onisciente já saberia o resultado, não precisaria nos testar. Então se precisa testar ele não é onisciente.

Se a resposta do atormentado for: 

- O mal existe porque é coisa de Satã.

- Ora! Se deus é bom e onipotente por que ele não destrói Satã?

Uma terceira pessoa responderá:

- O mal existe para que exista o Livre Arbítrio.

- Mas se deus é bom, onisciente e onipotente ele não poderia ter criado um Universo com o livre arbítrio e sem o mal?

- Sim!Responderá a meiga senhora.

- Então ele não é bom, pois criou o mal.

Porém alguém dirá que ele não poderia ter criado o Universo com livre arbítrio e sem o mal.

- Então, ele não é onipotente. Pois se ele fosse onipotente, aquele que tudo pode, então ele poderia ter criado um Universo sem o mal.

E qualquer resposta que possam dar, voltaremos ao início com as mesmas perguntas, pois elas se fecham como numa roda viva.




Infelizmente o mal existe e não devemos culpar um deus ou um demônio pela existência do mal, pois ambos são inexistentes, o mal é um atributo do ser humano, que ofende, agride, mata, tortura, causa genocídios  e leva milhões ao desespero da fome por ganância, juntando fortunas imensuráveis e não se importando com quem passa fome, pois o homem é sem dúvidas o pior animal que já pisou sobre este planeta feroz. O homem é por natureza um ser vil, perverso e falso, mas tem a pretensão, a veleidade, a presunção que beira a demência de se dizer filho de deus.

Pssiu!

Escutem só!


Quantas pessoas estão me rogando o mal, porque eu estou enfiando o dedo na ferida.


Pois é bem assim, quanto mais uma pessoa acredita em deus, mais e mais ódio ela tem no coração, caso contrário não haveria guerras religiosas, não haveria excomunhão, não haveria atentados religiosos, não haveria intolerância, não haveria tantas perseguições religiosas.

Mas esse deus permite que mate em seu nome e incentiva que isto ocorra, ele permite tantas barbáries, permite a fome, a crueldade o ódio e tudo mais de ruim que existe.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Razão ou Religião.



Foi um longo, sofrido e tortuoso caminho percorrido pela humanidade nem um pouco humana, para entender com olhos críticos as coisas naturais e afastá-las das meramente atreladas às superstições que pululavam e ainda pululam no imaginário de pessoas boas e principalmente das más, até, porém sem conhecimento científico que as ajudassem a entender o que é real e o que é simplesmente imaginário ou ilusório.


Hoje, sabe-se, após muitos estudos e exaustivas pesquisas que o homem nada mais é que a evolução de antigos primatas e isto é inegável devido o conhecimento adquirido pelo homem, como o próprio DNA. Obviamente há abissais disparidades na contagem dessas diferenças, entretanto é inegável que o homem tenha surgido da lenta e progressiva evolução de parentes animais não mais existentes. Lembro que o homem não é matéria acabada e sua evolução continua e continuará, se o próprio homem não o levá-lo a extinção.


Abro aqui um espaço para abordar a eternidade. Por ter o homem um pequeníssimo tempo sobre a Terra, hoje vivendo entre 70 e 80 anos, ou pouco mais, dizem “o que deus criou é eterno”. Nunca acabará. Isto é uma total sandice, já que o nunca é discutível e sobre sua veracidade pairam argumentos que muitos ficariam perplexos. O nunca é durável e não é eterno. O nunca não se pode mensurar e é a coisa mais tosca que alguém possa afirmar. O Nunca de hoje, não é o nunca da idade média e assim por diante, como o nosso nunca poderá ser um total atraso para as gerações de quinhentos ou mil anos do porvir.


Como exemplo cito:

- O Feudalismo nunca acabará. (Dizia-se na Idade Média)
- O capitalismo nunca mudará (Diz-se hoje).
- A China nunca será um país desenvolvido. (Diziam os grandes pensadores do Século XIX).
- O Sol morre a noite, mas renascerá no outro dia. (Dizia-se na Idade Média).

O Feudalismo terminou, afundou em sua própria podridão e desapareceu sem deixar saudades; o Capitalismo um dia cambiará, pois nada dura para sempre; a China tornou-se a segunda economia do mundo e em breve deixará os EUA na poeira de seu ritmo alucinante e o Sol jamais morre durante a noite, pois ele está, desde que surgiu, aceso, mas um dia deixará definitivamente de queimar, quando então se transformará numa minúscula anã branca e chegará um dia que desaparecerá (por volta de 5 ou 6 bilhões de anos).

Assim são as ditas obras de deus. Um dia todas elas deixarão de existir, cascatas, rios mares, continentes, animais, inclusive nossa Galáxia, que se aproxima alucinadamente da Galáxia de Andrômeda, numa colisão espetacular, que destruirá planetas e estrelas. Também nosso Universo está fadado ao extermínio.


Portanto o nunca tem seu prazo de validade.


Porém homens e mulheres, desde seus nascimentos são bombardeados por conceitos hoje inconcebíveis, fora da realidade e dentro de um campo onde tudo é possível, o campo obscuro da “metafísica”. Neste campo vão encontrar um deus que evoluiu de deuses menores, com atributos puramente humanos, com defeitos e valores discutíveis. Deuses vingativos, adúlteros, mentirosos e fofoqueiros, para um deus bom, justo, onisciente, onipresente, imaterial e atemporal, mas também cruel, vingativo, vaidoso e como os outros, cheio de defeitos.

Foi uma drástica mudança das antigas seitas de múltiplos deuses a uma seita nacional judaica, racista e estatal de um único deus, o deus de Israel, que com o tempo foi sendo copiado, tanto por cristãos como por islâmicos, ambos, mestres dos sem criatividade. Ávidos em ter também uma base histórica aos moldes do judaísmo para poder erigir suas religiões, mesmo que plagiadas de outras. Surge então, neste confuso emaranhado de conceitos e lendas as três religiões normativas. Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, elaboradas por homens cujo conhecimento era menor do que o conhecimento que qualquer criança de seis ou sete anos de hoje, elaboradas conforme suas necessidades ideológicas e tendo como base o ódio entre elas.


Porém o mundo não se resume a essas três religiões. Outras existem, com conceitos diferentes, deuses diferentes ou sem deuses como budismo, xintoísmo e outras ou com milhões de deuses como hinduísmo, que até agora já foram catalogados mais de 700 milhões de deuses, mas que facilmente poderá ultrapassar a de 1 bilhão.


Lembrando que as três religiões abraâmicas foram cópias uma da outra, sendo que a primeira, o judaísmo, porém o próprio judaísmo é também cópia de antigas lendas de vários povos, inclusive dos sumérios que viviam a seu redor e essas cópias foram com o tempo sendo ditas verdadeiras e o povo, com medo do desconhecido, com o medo da morte, das doenças, sufocados por conceitos retrógrados e muitos até, pueris, deixaram-se levar por esse caminho verdadeiramente obscuro e sem nenhuma comprovação, na vã esperança da salvação do fogo de um inferno inexistente.


O Judaísmo vai surgir então, aproximadamente há 1.800 anos antes de nossa era, ou seja, surgiu pelo século XVIII a.C., quando Javé manda Abraão procurar a chamada terra prometida, que na época pertencia a outros povos, mas esse deus justo, onisciente e bondoso não se importou com os outros e os judeus para conquistá-la mataram milhares e milhares de homens, mulheres, velhos, crianças, inclusive as de colo e animais como cabras e ovelhas, num festival de maldades, tudo sob os olhares complacentes deste deus extremamente perverso e insensível, o que prova que ele, se existisse não seria onisciente nem onipotente. Prova-se que ele não é onisciente, pois não anteviu a barbárie que os judeus cometeriam a outros povos e se fosse onipotente, já que dizem que ele teria criado todo o infinito Universo num simples “faça-se”, teria então criado uma terra nova cheia de matas luxuriantes, florida e bela e não aquela terra cáustica, arenosa e sufocante e realocado os judeus. 


Ele não fez isto e deixou os judeus cometerem as maiores barbáries contra outros povos e também não anteviu o holocausto e permitiu que milhões de judeus e outros povos fossem barbaramente mortos pelos alemães, num festival de horror e maldades.


A dita terra santa, de tanto ódio, mortes e guerras, não pode ser uma terra santa.

Infelizmente a esmagadora maioria dos que creem acreditam piamente nessas verdadeiras bobagens, bobagens estapafúrdias. Enxurrada de historietas imbecis que tanto cativam quem não as lê com razão e base histórico científica. Caso as lessem com atenção e desvestidos de qualquer interferência deste ou daquele conceito veriam que a bíblia é na verdade o livro mais odioso que surgiu em épocas remotas, quando o conhecimento humano nem sequer engatinhava.

Crer num deus onisciente é negar a própria inteligência, já que esse deus onisciente arrepende-se de suas criações o que prova não ser onisciente.


Crer num deus que afirma ser bom e onipotente é enveredar pelo mais absurdo erro, já que esse deus dito bom diz ter criado o mal. Ora, pois, se deus criou o mal, aqueles que os cometem estão cometendo uma criação deste deus, portanto se deus o criou é porque deus também não é bom.


Ah! Dirá aquela boa pessoa. - Deus assim fez para testar o homem.


Bom, se assim fosse é mais uma prova da não onisciência de deus, pois sendo ele onisciente para que testar um pobre infeliz se ele já saberia o que viria a acontecer.


Enfurecido, babando de ódio como é comum entre a maioria que crê em deus, um “sábio” dirá:


- Mas existe um projeto de deus.


Mais uma prova da tolice de muitos. Se existe um projeto de deus, tanto aquele que pratica o bem quanto o mal estão igualmente salvos, pois estariam cumprindo esse projeto.


Mas sempre aparecerá uma pessoa de mente empedernida que aos brados dirá que aquele que comete o mal não está cumprindo um projeto de deus. E eu perguntaria:

- Quem te disse?

Aqui então, como já frisei em outro post, torno a enfatizar:


- E disse deus que mandaria o seu filho para morrer por nós.


Em primeiro lugar pai algum faria essa sandice, principalmente esse deus onipotente, que poderia mudar tudo num simples - faça-se.


E muitos creem nessa fraude chamada Jesus.


Segundo, caso fosse realidade, Judas deveria ser o maior dos Santos, pois ele fez com que se cumprisse o tal projeto de deus, pois muitos outros projetos desse deus deram com os burros n’água, conforme podemos encontrar nesse livro recordista de contradições e erros chamado e Bíblia Sagrada.


Basta uma coisinha simples:

Pensar!