Hoje, muitos são os
Historiadores que buscam provas cabais sobre se Jesus tenha ao não vivido, se
sua história foi realmente relatada ou não passam de fábulas, muitas vezes de
outras histórias ou de outros livros copiadas.
É óbvio que isto tem que ser
feito por homens não só íntegros como sem nenhuma ligação com essa ou aquela
contaminação religiosa. Muitos historiadores são os que veladamente insistem em
não só tentar provar a existência de um homem que naquela época havia sido
crucificado, coisa muito comum naqueles tempos, e muitos relatos de
crucificação são mostrados como sendo deste homem chamado Jesus, porém sabe-se
que milhares iam para na cruz, desde que não fosse romano, esses tinham outro
tratamento, como conduzem seus estudos para um final que interesse à Igreja ou
Igrejas.
Paulo por ser romano não foi
crucificado e sim decapitado no ano 67, porém no mesmo ano Pedro por não ser
romano ter nascido na Palestina, foi parar na cruz e dizem que invertido.
Porém o que se sabe é que a
Bíblica teve seu início entre os judeus, e este copiaram de outros pergaminhos e relataram fatos de outros povos e histórias e trata muito da história desse povo, que por
sinal é de uma atrocidade descabida, mortes, assassinatos e destruições. Fala
em muitos povos que nada tem a ver com a história de Jesus, muitíssimo menos
com a nossa história ou a história de qualquer outro povo.
Muitos são os religiosos que
deliberadamente confundem as cabeças de seus rebanhos, lendo com veemência e
rapidez suas passagens, como, detentores de verborragia conseguem iludir o
povo, dando nomes e fatos bíblicos exatamente para não dar espaço a perguntas,
questionamento ou qualquer tipo de crítica, pois quando dizem que deus era o
verbo todos sem saber ficam como zumbis pensando. Se é que zumbis pensam ou
esses que me refiro pensam.
- Dãa, era o verbo.
- Deus era o verbo.
- O verbo.
- O verbo.
Mas afinal o que é o verbo?
NADA.
Mas todos ficam com suas
mentes embotadas e sem saber, em entender, sem compreender ficam como parvos
repetindo.
- Deus era o verbo.
- No início era o verbo.
- Verbo.
- Verbo.
Verbo quer dizer coisa
nenhuma.
Mas eles acham explicação
para tudo. São pródigos em explicar as coisas, pois cada um tem a sua INTERPRETAÇÃO.
(Dá para aguentar. Na história o fato é ou não é, mas na bíblica pode ser. Quem
sabe? Ou é assim? Talvez. Provavelmente. Ou será desta forma?).
E 99% dos que creem leem a
bíblia sem entender patavinas, mas tem a extrema soberba de achar que com sua
leitura falha e deficiente sabem tudo, e como papagaios ficam repetindo o que
leram ou leram e não entenderam.
Falam de povo que jamais
tiveram nada a ver com os povos modernos, mas acham que foram importantes como
os Heteus, Jebuseus, Filisteus, Androceus, e Moabitas. Esses povos nada tem a
ver com nós brasileiros, nem culturalmente, nem fisicamente, nem
historicamente. São totalmente irrelevantes e é sem sentido falar neles, pois
nada contribuíram com o nosso desenvolvimento ou com a nossa história.
Grandes desconhecidos.
Porém são colocado quase a
força na cabeça do povo inculto por vivaldinos que confundem as coisas,
transformando o povo em verdadeiros robôs.
Assim é lida a bíblia, sem
nenhum conhecimento, então vamos explicar cada povo acima citado para que o
leitor tenha a ideia de quem são e como o povo lê as escrituras ditas sagradas.
Heteus, era um povo que até
bem pouco tempo quase nada se sabia dele, era descendente de Hete, filho de
Canaã.
Jebuseus, era uma tribo
cananeia que vivia em Jerusalém.
Filisteus, foi um povo que
ocupou a costa sudoeste de Canaã, denominando esse território como Filístia.
Androceus é o plural de
Androceu, conjunto de estames, órgãos reprodutores masculinos de uma flor.
Moabitas foi um povo nômade
que se estabeleceu a leste do Mar Morto por volta do Século XIII a.C.
Ops!!!
Androceus?
Viram como a esmagadora
maioria lê a bíblia, sem nenhum conhecimento, pois acrescentei deliberadamente o
órgão reprodutor masculino de uma flor em meu escrito entre nomes de povos bíblicos e muitos que leram, mais
de 90% e não perceberam. É assim que funciona.
- Não sei o que é, mas acredito.
- Dã.
Imaginemos, pois o que foi
essa bíblia ao longo de mais de dois mil anos alterada, corrompidas,
falsificada, modificada, tendo textos surrupiados e outros acrescentados ao que
nada tinha a ver com ela, como por exemplo, o pós-morte de Jesus.
Encontrado escritos sobre a
morte desse homem chamado Jesus, e em sua última folha terminava dizendo que as
mulheres ao entrarem na tumba de Jesus não o encontraram e com medo foram
embora. (ponto) terminando assim a história.
Acaba aí.
Terminou assim porque
faltavam páginas.
Ou seja, a história de Jesus,
Pedra angular da religião Cristã terminava abruptamente.
Com o passar dos anos que
não foram poucos, muitos sonhadores descontentes com o epílogo resolveram, por
conta e risco escreverem o que eles achavam o que teria acontecido com seu herói Jesus e como deveria ser o
fim dessa história.
E falam daqui e falam de lá,
e cada qual querendo um final mais condizente de sua principal personagem. Um final
cheio de efeitos a la Steven Spilberg, até que, concluíram e escreveram o que
lhes interessava, se verdade ou mentira nunca saberemos. Mas deram um final
magistral a história ao deliberadamente escreverem que o
mesmo ressuscitou e subiu aos céus em carne e osso.
Falsificação pura e simples.
Ninguém sabe e ninguém viu,
Tudo falsificação.
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