Enquanto o mundo estarrecido
vê as barbáries cometidas pelos fundamentalistas islâmicos do ISIS dentro do
Iraque, da Síria e em outros países como acontece também em países africanos
que são violentados pelo Bokorahan, no mundo ocidental tivemos uma oxigenação
maravilhosa com o Papa Francisco a frente da Igreja Católica, coisa nunca antes
vista, entretanto, neste mesmo mundo ocidental outros levam seus fiéis aos
calabouços da extrema loucura.
Não precisa ser um psiquiatra
para notar ao passar em uma de nossas ruas ou avenidas por pessoas totalmente fora da casinha, verdadeiros dementes que com suas roupas
bem conhecidas, andam como zumbis, olhares perdidos, apavorados, andando a
cinco ou seis metros a frente de suas esposas e filhos também demenciados, como
se fossem eles os donos do pedaço.
Muitos são incapazes de te
olhar nos olhos, pois para eles todos que não fazem parte de sua religião são
endemoniados, como eles mesmos dizem, são inseguros, cheios de medos, de uma
danação eterna e se olham é para recriminar.
Minha filha Monica,
caminhava em direção à uma escola onde dava aulas e ao passar por duas
destrambelhadas de vestidos quase arrastando no chão, tênis e meias grossas em
pleno verão, ao passarem comentaram com maledicência sobre as roupas que minha
filha usava. Calça de brim e camiseta.
Disse uma à outra temente ou
demente a deus:
- São roupas tecidas pelo
demônio.
Minha filha nada disse, mas
depois me confidenciou:
- O que adiantaria eu
dar-lhe uma resposta se não ia curá-las, pois não sou remédio de tarja preta. (para uso psiquiátrico).
Ou seja, não dá nem para
discutir com esses destrambelhados, pois a loucura já está instalada em suas
mentes.
Extrai deste site partes de textos bem sugestivos.
- Depois de 27 anos tentando
viver uma vida perfeita eu achei que tinha falhado... Eu tinha vergonha de mim
durante todo o dia. Minha mente lutava conta ela mesma, sem alívio. Eu sempre
acreditei em tudo que me foi ensinado, mas ainda assim pensava que não tinha a
aprovação de Deus. Eu pensava que ia morrer no Armagedom. Durante anos, eu me
machucava literalmente, cortava e queimava meus braços, para me punir antes que
Deus o fizesse. Levei anos para me sentir curada.
Este foi o relato de um
paciente de Marlene Winel, americana de San Francisco.
Elizabeth Murad, de Fort
Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua
sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou.
Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e a
grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo.
- “Quando saí, era como se eu
tivesse renascido”.
Ela ficou 13 anos em um
convento em Novo Jersey
Muitas pessoas não se dão
por conta de sua loucura, mas são essas principalmente que são usadas por
destrambelhados para juntar mais ovelhas, pois são as mais fáceis de conduzir.
Ao longo de minha vida como
professor pude encontrar entre verdadeiros exércitos de alunos aqueles que
mostravam todo o seu comprometimento com os desvios mentais. E isto era mais
notado durante o turno da noite onde lecionava para adultos.
Havia em uma determinada
escola um típico demente, homem de seus vinte e oito anos, olhos esbugalhados,
cara grande, a conhecida “cara de cavalo” orelhas desproporcionalmente pequenas
e fora de ângulo, braços fortes e compridos e que escrevia muito mal.
Mas vivia lendo a bíblia
açodadamente e quando em vez o via distribuindo para os outros alunos folhetins
de uma igreja.
Nessa classe entrou uma
menina bem morena, com os cabelos crespos castanhos escuros, que a primeira
vista vi que a mesma tinha algum problema de entrosamento com os demais, alguma
insegurança e dificuldades em estabelecer um diálogo.
Passado duas ou três semanas
os dois começaram a andar sempre juntos.
Certa noite me aproximei, sorrateiramente
no pátio da escola dos dois, pensei até que ambos haviam se encontrado e
começado a namorar.
Não. Ele estava em uma
pregação alucinada, falando em demônios e danações e que Jesus viria a Terra e
com sua espada de fogo castigaria todos os pecadores e como uma metralha falava
e falava em demônios.
Ao me ver ele parou de
falar.
E ela em prantos correu para mim perguntando
se existiam demônios.
Fiquei realmente com dó da menina e disse que demônios só
existem na cabeça de pessoas desequilibradas.
Ele levantou-se como uma
fera e sumiu em direção dos banheiros masculinos.
Porém naquela mesma noite o
vi saindo com ela da escola e ela nunca mais apareceu no colégio.
Perguntei então para uma
aluna que a conhecia sobre ela e essa aluna me disse que ela não iria mais a
escola, pois lá era um lugar do maléfico e os demônios podiam seduzi-la ao mal.
E que andava completamente desnorteada.
Mas ele como um demente
continuava pelos cantos da escola. Ora com um, ora com outro na sua tentativa
demente de converter algum abobado para o seu nicho.
O Doutor Francisco Lutofo
Neto, Psiquiatra Presbiteriano, em matéria publicada no Jornal do Vale, há uns
oito anos afirmava que a maioria dos pastores que ele atendia em seu
consultório psiquiátrico mostrava grandes distúrbios mentais.
E eu não tenho dúvidas que a
maioria
das
pessoas que vivem sob o jogo de alguma religião mostra e não se dão conta de
sua demência. Elas na verdade não precisam de versículos nem de salmos e sim de
um bom tratamento psiquiátrico.
Quantos são os religiosos
que ao fim de suas vidas vão parar dentro de clínicas psiquiátricas,
irremediavelmente comprometidos, principalmente os celibatários.
O celibato é antinatural e
leva geralmente a loucura.
Queres enlouquecer, leve as
escrituras ao pé da letra ou deixe-te guiar por algum tararaca decorador de versículos.
E é o que mais tem por aí
pregando essas ditas palavras de deus.
Perfeito! Parabéns!
ResponderExcluirPerfeito! Parabéns!
ResponderExcluirOlá Irineu Costa Junior, caro leitor.
ExcluirRealmente há muitos anos estudo os efeitos das religiões na mente das pessoas e li do Doutor em Psiquiatria Lutufo Netto que a maioria dos pastores que o procuram, já que ele é psiquiatra, mostram grandes desequilíbrios mentais, mas isto nem precisa ser psiquiatra para notar, tive muitos alunos e alunas que viviam em verdadeiras alucinações, infelizes, doentes e de mal com a vida devido a religião que os seduz e os transforma em verdadeiros zumbis atormentados. Enquanto países desenvolvidos da Europa, tornam-se ateus e felizes, nós, me parece, estamos voltando à Idade das Trevas.
Obrigado e fique a vontade em comentar neste espaço.
Muita saúde e paz.