O Velho e o Novo Testamento.
Há profundas e em parte
distorcidas citações filosóficas entre o Velho Testamento, que afirmam ser a
palavra de Deus, com o Novo Testamento que também seria essa palavra. Entretanto
um mesmo Deus torna-se, de despótico, cruel, vaidoso, ciumento, genocida e
verdadeiramente celerado quanto a seus mandamentos em um Deus de amor, harmonia
e perdão. Como pode então, Deus, divindade tão suprema, ter duas variantes em
sua trajetória, o que é no mínimo uma coisa ridícula. Se bem que esse ente
inefável já havia errado e se arrependido de seus erros. É no mínimo hilário,
pois ele sendo Onisciente deveria saber tudo, porém não soube disso com
antecedência.
Gênesis 6:6 –
Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a Terra e pesou-lhe
o coração.
Alguns dizem não ter deus
forma, nem matéria, mas teria ele um coração? Sendo o que pesa é a consciência.
No mínimo é hilário.
Já vimos anteriormente que
tal deus, que exorta seu protegido povo de Israel a matar sem piedade, trucidar
animais e pessoas como se estivessem se deliciando com a matança indiscriminada
de recém-nascidos e animais, com a aniquilação de populações inteiras e
cidades, dizendo que a espada que não passou pelo sangue de alguém não é digna
de sua compaixão.
Busquei entender essa
profunda mudança lendo e relendo não só as ditas escrituras sagradas, como diversas
outras publicações referentes e o que eu encontrei é um amontoado de aberrações
que se por um lado tentam justificar, por outro, vamos ver que tudo não passa
de acomodações ideológicas até certo ponto cativantes, porém carecem totalmente
de lógica e perfeição, mas hipnotizam multidões de tementes.
Procurei então na literatura
não religiosa, como em livros que, numa visão moderna do ponto de vista
histórico-científico, nos dão outras informações ligadas a esses acontecimentos
alardeados como verdadeiros nas ditas escrituras e ao progresso das ciências,
desde os mais antigos sábios, tanto encontrados na História Antiga, como os
mestres não entendidos, discriminados e executados durante a Idade Média e
passando por Isaac Newton, Charles Darwin, Alfred Russel Wallace que no século
XIX abalaram os dogmas da santa igreja e nos mais atuantes cérebros do século
XX, a começar por Albert Einstein e Steven Hawking, sem falar em centenas de
outros físicos, matemáticos, químicos, astrônomos e antropólogos.
Também busquei na literatura
contemporânea, lendo as fascinantes e bem embasadas obras como Mito, Leyenda Y Costumbre de Gaster e Fraizer, Deus não é Grande, de Chistopher Hitchens; Razão X Religião, do nosso conterrâneo de Encantado, Omar
Ferri, jurista que fez história internacional em defesa intransigente dos
Uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Dias, mesmo sofrendo perseguições e
ameaças de morte pelas Ditaduras dos dois países; Os
Fantoches de Deus, de Morris West; Deus Entre
Outros Inconvenientes de Xavier Rubert de Ventós; Deus, um Delírio, de Richard Dawkins; Mentiras Triunfantes, de Sastre Joia, livros estes
que tenho sempre a mão e os releio com atenção e carinho, além de muitíssimos
outros, o que me levou tomar outro caminho, diferente dos cordeiros de deus,
cegos pelas crendices e amordaçados pelo medo de um inexistente inferno.
Depois de muitos estudos e
leituras de centenas de obras, resolvi escrever o meu próprio livro sobre esse
interessante assunto e que em breve, se conseguir finalmente mandá-lo para a
gráfica, estarei publicando, que tem o título de A Grade
Mentira, que
já está pronto há mais de dez anos, porém sempre é nele incluído alguma coisa
pertinente, cuja capa publico abaixo.
Aliam-se a esta literatura
outras obras, as quais, para não me tornar enfadonho, citarei no final deste post para quem interessar.
Mas quando alguém quiser te
converter a outra religião tu poderás apedrejá-lo até a morte, sem medo de
castigo, pois assim deus ordena: (Deuteronômio 13-6,7,
8, 9 e 10). Então os terroristas que matam, destroem e aniquilam cidades
estão cumprindo o que esse deus manda. Santos serão. Esta é a bestialidade que
está escrita neste dito livro sagrado.
Todo o que crê, deveria
antes de tudo fazer uma análise de si próprio e verá então que está longe das
coisas belas que pregam principalmente do Novo Testamento, a começar pelo ódio
que carrega, não digo nem dos que não creem nesse deus e adoram outras
divindades, mas um ódio mortal dos que mesmo crendo em um mesmo deus, são
despóticos, egoístas, maus e vingativos, que não conhecem o perdão, que são
indignos e cheios de vaidades e tem uma visão contrária ao que é pregado.
Surpreende-me muito quando
assisto atentados, destruição de imagens e templos, pois cada um busca a
dominação das mentes e aí, para justificar, se dizem as verdadeiras. E esse
ódio está bem explícito em passagens bíblicas que vertem ódio e sangue.
Mas sempre aparecerá alguém
para dizer que há interpretações. Assim onde leres que “as abelhas fazem mel”,
interprete como “os elefantes passeiam na savana”. Interprete qualquer bobagem,
pois tudo é aceito.
Então como posso crer em um
deus que manda matar velhos, homens, mulher e crianças, até as de mama, animais
domésticos como cabras, bois e ovelhas para impor sua “sagrada” vontade.
Um Deus que castiga as
inocentes crianças pelo erro de seus bisavós:
Números 14:18
– Deus é longânimo e grande em beneficência, que perdoa a iniquidade e a
transgressão, que o culpado não tem por inocente e visita a iniquidade dos pais
sobre os filhos até a terceira e quarta geração.
Ou seja, eu serei castigado
porque minha bisavó, Maria Emília Pereira Farias matou um caixeiro viajante libanês,
no início do Século XX, por uma disputa
comercial. Palavra dada por ele e não cumprida. É até hoje, mais de um século
não desvendado, o que já trouxe a público em outra postagem neste espaço. (O
Assassinato – publicado em 5 de julho de 2014)
Deus ordena a morte de todos
os primogênitos.
Os primogênitos são
santificados a Deus. Mortos.
Êxodo 13-2 -
Então falou o Senhor a Moisés, dizendo: Santifica-me todo o primogênito, o que
abri toda a madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais, porque é
meu.
De que lado está esse Deus?
(*) veja no final deste post.
Êxodo 15:6 – A tua destra o Senhor, se tem glorificado em potência. A tua destra, ó Senhor tem despedaçado o inimigo.
Afinal deus teria ódio dos
egípcios por terem escravizado os judeus e nada fez quando espanhóis,
portugueses e ingleses escravizaram por séculos os negros trazidos acorrentados
da África para servirem como bestas nas Américas e também os índios,
massacrados em verdadeiro holocausto de fazer inveja às tropas das SS?
Com a aprovação de Deus:
Êxodo 17:13 –
E assim Josué desfez Amaleque e a seu povo, ao fio da espada.
Ou seja, Deus é na verdade
um genocida, mau caráter e pró-maldades feitas por Israel, e ninguém, não judeu,
contesta.
Afinal, deus tem notada
preferência pelos Judeus, e nada fez quando eles foram massacrados na Alemanha
Fascista e o mundo correu em seu socorro, mas ao contrário, não é aceito por
esse deus tendencioso. Esse deus que diz proteger o povo israelita nada fez ao
longo da Idade Média e Moderna quando centenas de pogroms tiravam a vida de
milhares de judeus em toda a Europa, que eram inclusive queimados ou enterrados
vivos pelos cristãos em verdadeiros festivais regados a sangue.
Vou parar momentaneamente
por aqui, pois o festival de horrores continua e os que lerem atentamente esse
livro dito sagrado de certo verão os horrores mandados fazer por esse deu
ladino e imperfeito.
Perdoem-me os que creem, mas
é de ficar tapado de nojo.
Fui!
(*) No caso de Jericó, que nada tem com os egípcios, a História relata que, os judeus com o auxílio de Raabe, uma moradora da cidade, que permitiu a entrada de alguns soldados judeus à cidade e depois abriram os portões para o exército de Josué. Assim eles assassinaram toda a população local e com o tempo a cidade foi aos poucos sendo destruída e não como contam as fábulas judaicas. Podermos entender as "quedas das muralhas" como uma metáfora, nada mais.
Clique sobre as imagens
A quem interessar cito parte da bibliografia que disponho e que serviram de base para o meu conhecimento:
(*) No caso de Jericó, que nada tem com os egípcios, a História relata que, os judeus com o auxílio de Raabe, uma moradora da cidade, que permitiu a entrada de alguns soldados judeus à cidade e depois abriram os portões para o exército de Josué. Assim eles assassinaram toda a população local e com o tempo a cidade foi aos poucos sendo destruída e não como contam as fábulas judaicas. Podermos entender as "quedas das muralhas" como uma metáfora, nada mais.
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A quem interessar cito parte da bibliografia que disponho e que serviram de base para o meu conhecimento:
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OUTRAS
MATÉRIAS.
Super Interessante – Scientific American – Aventuras na História – Astronomy –
Veja – Isto é – Época– Planeta – Zero Hora – Terra – Mundo Estranho – Diário de
Canoas e outros jornais.